This research note explores whether the government-opposition dimension that emerges from voting records of Brazilian legislatures also arises in legislative speechmaking. Since the earlier stages of the legislative process are innocuous to policy outcomes, party leaders would have fewer incentives to coerce their copartisans’ behavior in speeches than in roll calls. To test this expectation, this study estimates Brazilian political parties’ policy positions, relying on a sentiment analysis approach to classify 64,000 senators’ speeches. The results suggest that the president and the party leadership exert significant influence not only over how legislators vote but also over how they speak. We speculate that these unforeseen findings are backed by the decisiveness of speeches in passing legislation, the importance leadership gives to party brand, and legislators’ need to signal their positions to leaders and the government.
Why would incumbent politicians adopt the secret ballot when doing so weakens the advantages of incumbency? Why is the secret ballot considered a democratizing reform in some settings, whereas in others it is associated with democratic backsliding? We provide theory and empirics to address these questions. Our starting point is the observation that the secret ballot had two consequences. It reduced the capacity to monitor the vote, thereby dampening the efficacy of clientelism. Yet, depending on literacy and electoral rules, it could also narrow political participation. Recognizing this, we endogenize politicians’ preferences over the secret ballot, concentrating on the role of their personal and constituency characteristics. Legislative roll call voting data from Brazil’s Second Republic (1945-1964) is used to test our framework. Consistent with expectations, the level of literacy of legislators’ supporters and the strength of their local ties strongly influenced the choice to adopt the secret ballot.
Não há palavras que possam expressar com justeza a gratidão que sinto para com tantas pessoas que participaram de alguma forma da elaboração da presente dissertação. No entanto, fico tranquilo quanto à tarefa de agradecê-los, pois sei que todos receberão com carinho as palavras que lhes enderecei. Em primeiro lugar, agradeço ao meu orientador, professor Fernando Limongi, por ter introduzido em minha trajetória acadêmica o interesse pelos processos constituintes. Seu incentivo foi essencial para que eu abandonasse a análise da tramitação das Propostas de Emenda à Constituição (o tema de minha iniciação científica) pelo estudo da misteriosa Assembleia Nacional Constituinte de 1987-88. Nossas discussões foram fundamentais para o desenvolvimento desta pesquisa, tanto quanto a paciência e a liberdade com que me orientou. À Andréa Freitas, quem me abriu as portas da pesquisa científica e me apresentou aos estudos legislativos. A dedicação contínua à formação de pesquisadores faz de Andréa uma pessoa tão inspiradora. A preocupação em colaborar com o trabalho de todos a seu redor faz dela uma pessoa tão querida. No subsolo do CEBRAPinstituição da qual muito me orgulha participaraprendi que o trabalho coletivo produz os melhores resultados: amigos. Os intermináveis dias produzindo bancos de dados foram prazerosos e instigantes especialmente pela companhia de Samuel e Rafael. Agradeço pela disposição com que me receberam e pelo amadurecimento resultante de nossos debates. O que a sala de aula muitas vezes não ensina, é possível aprender no café do CEBRAP. Junto dessa dupla dei os primeiros passos no estudo da Constituinte. Entre os mais antigos cebrapianos ainda agradeço à Jaqueline, pesquisadora exemplar, pela troca de experiências e pela doce convivência em um período de trabalho tão intenso. À Andreza, amiga dedicada, por ter me dirigido as palavras certas nos momentos mais críticos e nos mais divertidos. Ao Maurício, meu companheiro na estimação de pontos ideais. Sem ele esta dissertação seria menos colorida. Agradeço sua plena disposição em ajudar com scripts, gráficos e metodologiadesde que, é claro, utilizássemos a linguagem R. Agradeço também à nova e à novíssima geração de pesquisadores que se aglutinaram em torno dos grupos de estudos legislativos e eleitorais do CEBRAP e, recentemente, do NECI-USP. Ao meu brow Samir, essencial na revisão dos dados de votações nominais. Fico muito feliz em vê-lo hoje também estudando a ANC. À Fernanda, por sempre contribuir, com todo seu encanto, para que os longos dias de trabalho fossem mais leves. À Carla, Joyce e Graziele, com quem aprendi que ensinar é um excelente aprendizado. Ao Patrick, pelas tantas Palavras-chave: Assembleia Nacional Constituinte. Centrão. Pontos ideais. Preferências. Maiorias.
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