This study examined the salivary hormone and immune responses of elite female athletes to 3 different resistance exercise schemes. Fourteen female basketball players each performed an endurance scheme (ES-4 sets of 12 reps, 60% of 1 repetition maximum (1RM) load, 1-minute rest periods), a strength-hypertrophy scheme (SHS-1 set of 5RM, 1 set of 4RM, 1 set of 3RM, 1 set of 2RM, and 1set of 1RM with 3-minute rest periods, followed by 3 sets of 10RM with 2-minute rest periods) and a power scheme (PS-3 sets of 10 reps, 50% 1RM load, 3-minute rest periods) using the same exercises (bench press, squat, and biceps curl). Saliva samples were collected at 07:30 hours, pre-exercise (Pre) at 09:30 hours, postexercise (Post), and at 17:30 hours. Matching samples were also taken on a nonexercising control day. The samples were analyzed for testosterone, cortisol (C), and immunoglobulin A concentrations. The total volume of load lifted differed among the 3 schemes (SHS > ES > PS, p < 0.05). Postexercise C concentrations increased after all schemes, compared to control values (p < 0.05). In the SHS, the postexercise C response was also greater than pre-exercise data (p < 0.05). The current findings confirm that high-volume resistance exercise schemes can stimulate greater C secretion because of higher metabolic demand. In terms of practical applications, acute changes in C may be used to evaluate the metabolic demands of different resistance exercise schemes, or as a tool for monitoring training strain.
Objectives: 1) to investigate the influence of strength training periodization on profile of mood states (pOMS) and salivary cortisol responses and 2) to verify the occurrence of the "iceberg profile" in the Brazilian women basketball team. Method: The study was conducted during the preparation period for the 2009 AMERiCAn Cup, which included three discrete microcycles of strength training goals (Muscular Endurance, Maximum Strength and power). The athletes provided saliva samples and subsequently answered the short-pOMS questionnaire at baseline and following each microcycle. Results: AnOVA with repeated measures revealed no significant differences for mood state and cortisol responses during the observation period. Conclusion: The strength training periodization did not affect the salivary cortisol or mood state responses in the lead up to competition, indicating stability of the stress level. The "iceberg profile" was observed at all times evaluated.
A ansiedade-traço competitiva (ATC) é uma característica psicológica relativamente estável onde o atleta percebe certos estímulos do meio competitivo como ameaçadores ou não e a eles responde com níveis variados de ansiedade-estado. A forma como o atleta interpreta esses estímulos pode variar de acordo com o tipo de esporte, idade e sexo. O objetivo deste estudo foi o de identificar os níveis de ansiedade-traço competitiva em atletas na faixa etária de 10 a 16 anos, praticantes de atletismo e compará-los em função de variáveis como o sexo e as diferentes faixas etárias. O estudo foi realizado com 81 meninos e 83 meninas divididos em três faixas etárias (até 12 anos; até 14 anos e até 16 anos), com participação em pelo menos, uma competição oficial. O instrumento utilizado foi o Sport Competition Anxiety Test (SCAT). Os resultados mostraram que: as atletas tiveram níveis de ATC significantemente maiores que os meninos, principalmente na faixa etária de 14 a 16 anos; não houve diferenças estatisticamente significantes entre as diferentes faixas etárias dentro do mesmo sexo. Pode-se concluir que, apesar das diferenças estatisticamente significantes, os níveis de ATC podem ser considerados moderados, não diferindo de resultados de estudos realizados por outros autores no Brasil e também em outros países.UNITERMOS: Psicologia do esporte; Ansiedade competitiva; Competição infantil. INTRODUÇÃOO esporte competitivo, por suas características próprias de confronto, demonstração, comparação e avaliação constante de seus participantes, apresenta peculiaridades que devem ser analisadas mais profundamente para que se possa conhecer suas implicações no desempenho dos atletas. Segundo De Rose Junior (1995, p.7) a competição de maneira mais simplificada pode ser interpretada como "o momento em que indivíduos ou grupos se confrontam para buscar um mesmo objetivo" Na realidade esta visão pode e deve ser ampliada entendendo-se a competição como um processo que envolve uma série de fatores. Martens, Vealley & Burton (1990) definem a competição como a situação na qual o desempenho de uma pessoa é comparado com algum padrão já existente, na presença de, pelo menos, outra pessoa que conheça os critérios para a comparação e que possa avaliar o processo. Segundo esses autores, o processo competitivo é composto por situações competitivas objetivas (entendidas como todos os componentes físicos, observáveis de uma competição e que são comuns a todos os competidores, como quadra, materiais, torcida, arbitragem, situações do jogo, etc.), situações competitivas subjetivas (maneira individualizada de interpretar as situações objetivas), respostas (maneira como os atletas expressam a interpretação que fizeram da situação objetiva, respostas essas que podem ser de ordem
RESUMOO "stress" no esporte pode ocorrer a partir de diversas situações, direta ou indiretamente, relacionadas à competição. Essas situações são interpretadas de maneira diferente pelos jogadores e, dependendo da dimensão dada a esta interpretação, o "stress" poderá afetar o atleta, prejudicando o seu desempenho. O objetivo deste estudo foi o de identificar, entre as situações diretamente relacionadas à competição, especificamente as situações do jogo, aquelas que são mais causadoras de "stress", no entender dos atletas. O estudo foi desenvolvido com 19 atletas da Seleção Brasileira de Handebol masculino adulto, durante o período de preparação para os Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992. Esses atletas responderam a um questionário especialmente formulado para a finalidade deste estudo e os resultados mostraram que as três situações interpretadas como mais causadoras de "stress" foram: la.-jogar em más condições físicas; 2a.-arbitragem estar prejudicando a equipe e 3a.-ser excluído em momentos decisivos do jogo. Esses resultados encontram similaridade em estudos desenvolvidos com atletas de alto nível no basquetebol.
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