Objectives: to verify sociodemographic, academic and health risk factors for Central Nervous System drug use among nursing students. Methods: a cross-sectional study with 199 public undergraduate students from Ceará, using Characterization Instrument, Antonovsky’s Sense of Coherence Questionnaire, Beck Depression Inventory and Beck Anxiety Inventory. Fischer’s exact test and Pearson’s chi-square test were performed, verifying an association between variables. Prevalence ratio was used. Results: a total of 34 used such drugs, with predominance of use of anxiolytics, associated with age (p=0.026), dissatisfaction with the relationship between classmates (p=0.003), insomnia (p=0.009), chronic disease (p=0.001), depression (p=0.035), and severe anxiety (p=0.023). Conclusions: using Central Nervous System drugs among students was associated with sociodemographic, academic and health factors, evidencing the need for actions promoting undergraduate students’ mental health.
Introdução: É fato que a prevalência de pessoas vivendo com vírus da imunodeficiência humana entre pessoas privadas de liberdade é preocupante no Brasil. Dito isso, a emergência da pandemia de COVID-19 trouxe novas vulnerabilidades a essa população. Objetivo: Identificar a incidência de COVID-19 nas pessoas privadas de liberdade vivendo com vírus da imunodeficiência humana e avaliar a associação entre a presença de sintomas de COVID-19 e a infecção por vírus da imunodeficiência humana. Métodos: Trata-se de um estudo seccional realizado em 14 unidades prisionais cearenses em setembro e outubro de 2020. A população do estudo foram todos os prisioneiros com alguma comorbidade relacionada à infecção por SARS-Cov-2 e a amostra foi composta de todos os 46 prisioneiros soropositivos. Os dados foram coletados de formulários clínicos utilizados na triagem dos prisioneiros para realização de testes rápidos de COVID-19. A análise foi feita pelo Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob o parecer n. 3.921.161. Resultados: Entre 46 prisioneiros soropositivos para vírus da imunodeficiência humana, todos eram homens com menos de 60 anos. Quanto às associações entre o vírus da imunodeficiência humana e à presença de sintomas de COVID-19, a soropositividade apresentou significância (p=0,036), com a ocorrência de sintomas de COVID-19 em 12 (26,1%). Entre os sintomáticos, sete (15,2%) apresentaram sintomas respiratórios e um (2,2%) apresentou febre; os demais tiveram outros sintomas relevantes. Nenhum prisioneiro com vírus da imunodeficiência humana testou positivo para COVID-19, contudo dois (4,3%) soropositivos entraram em tratamento para a doença e um (2,2%) foi internado em Unidade de Terapia Intensiva. Não houve casos letais entre prisioneiros com vírus da imunodeficiência humana no momento pesquisado. Conclusão: A partir das vulnerabilidades associadas ao encarceramento e à infecção por vírus da imunodeficiência humana, torna-se necessário rígido acompanhamento desse grupo nas prisões para evitar contaminações descontroladas entre os prisioneiros e prevenir agravos na população com comorbidades, com o destaque às pessoas vivendo com vírus da imunodeficiência humana indicado nesta pesquisa.
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