Introdução: A mobilização passiva é amplamente utilizada dentro das unidades de terapia intensiva visando prevenir e/ou minimizar os efeitos deletérios ocasionados pelo imobilismo em pacientes em estado grave. Contudo, pouco se sabe sobre o efeito dessa técnica na hemodinâmica do paciente. Objetivo: Analisar as repercussões da mobilização passiva nas variáveis hemodinâmicas em pacientes sob ventilação mecânica. Métodos: Estudo de campo, observacional, transversal e quantitativo, realizado de agosto de 2015 a maio de 2016. As variáveis de frequência cardíaca (FC); pressão arterial média (PAM), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e saturação periférica de oxigênio (SpO2), foram mensuradas em três momentos: antes de iniciar as mobilizações (T1), ao término (T2) e 2 minutos após o término (T3). Resultados: A amostra constou de 15 pacientes, sendo 9 (60%) do gênero feminino, com idade mediana de 57 anos. Não se constataram alterações significativas nas variáveis FC, PAS e PAM. No entanto, pôde-se notar uma queda significante da PAD (p=0,010) e SpO2 (p=0,028) entre os tempos T2 e T3 na mobilização de membros superiores (MMSS) e alteração significativa da PAS (p=0,040) na mobilização de MMSS entre os tempos T2 e T3 em pacientes com mais de 60 anos. Conclusão: A realização da mobilização passiva em pacientes sob ventilação mecânica não ocasionou alterações significativas na hemodinâmica do ponto de vista clínico e pode ser considerada uma técnica segura e viável para minimizar os efeitos deletérios gerados pelo imobilismo.
Conhecer o impacto emocional da pandemia COVID-19 em profissionais inseridos no NASF-AB. Pesquisa transversal, qualitativa, exploratória e descritiva, realizada com dez profissionais do município de Trairi, Ceará. Os dados sociodemográficos e laborais foram organizados e tabulados, e os depoimentos foram avaliados por meio da análise de conteúdo e a análise de similitude, por meio do software IRAMUTEC (Interface de R pour lês Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires). S maioria dos profissionais possuíam mais de 30 anos de idade, 6, e predomínio do gênero feminino, com 8 participantes. Quando questionados sobre suas emoções, todos os participantes relataram que suas emoções foram afetadas, sendo o medo e a ansiedade os sentimentos mais descritos. A pandemia COVID-19 afetou emocionalmente os profissionais de saúde, contribuindo para um quadro de sofrimento psicológico e impactando negativamente a saúde mental dos mesmos.
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