2018
DOI: 10.12662/2317-3076jhbs.v6i2.1712.p170-175.2018
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Repercussões da mobilização passiva nas variáveis hemodinâmicas em pacientes sob ventilação mecânica

Abstract: Introdução: A mobilização passiva é amplamente utilizada dentro das unidades de terapia intensiva visando prevenir e/ou minimizar os efeitos deletérios ocasionados pelo imobilismo em pacientes em estado grave. Contudo, pouco se sabe sobre o efeito dessa técnica na hemodinâmica do paciente. Objetivo: Analisar as repercussões da mobilização passiva nas variáveis hemodinâmicas em pacientes sob ventilação mecânica. Métodos: Estudo de campo, observacional, transversal e quantitativo, realizado de agosto de 2015 a m… Show more

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“…Entretanto, com relação à frequência cardíaca, foi identificada uma elevação deste parâmetro quando mobilizado o paciente para o DLE e DLD, configurando um padrão de taquicardia, o que pode influir acerca da concepção de que a mudança de decúbito tem grande potencial para gerar instabilidade hemodinâmica. Todavia, os dados encontrados na literatura não são possuem concordância, o que corrobora com a justificativa de que as repercussões estão interligadas com a especificidade do quadro de cada paciente e não com um padrão específico de variação (8)(9)(10)15,16) . Apesar de ter havido uma sutil variação, a elevação da frequência respiratória nos decúbitos lateral esquerdo e direito pode estar interligada diretamente com o aumento da frequência cardíaca devido à fisiologia do organismo, porém não foi possível definir a alteração primária que ocasionou a elevação desses parâmetros (15) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Entretanto, com relação à frequência cardíaca, foi identificada uma elevação deste parâmetro quando mobilizado o paciente para o DLE e DLD, configurando um padrão de taquicardia, o que pode influir acerca da concepção de que a mudança de decúbito tem grande potencial para gerar instabilidade hemodinâmica. Todavia, os dados encontrados na literatura não são possuem concordância, o que corrobora com a justificativa de que as repercussões estão interligadas com a especificidade do quadro de cada paciente e não com um padrão específico de variação (8)(9)(10)15,16) . Apesar de ter havido uma sutil variação, a elevação da frequência respiratória nos decúbitos lateral esquerdo e direito pode estar interligada diretamente com o aumento da frequência cardíaca devido à fisiologia do organismo, porém não foi possível definir a alteração primária que ocasionou a elevação desses parâmetros (15) .…”
Section: Discussionunclassified
“…Seis estudos analisados (COSTA et al, 2019;HODGSON et al, 2016;LIU et al, 2018;ESCALON et al, 2020;MCWILLIAMS et al 2018;CAVALCANTE et al, 2018) SIBILLA et al, 2017;FONTELA et al, 2018) destacaram as contraindicações médicas e a instabilidade cardiovascular como barreira e a realização da MP na UTI como desafiadora, devido ao tempo insuficiente, indisponibilidade da equipe, excesso de sedação, delirium, risco de auto lesão musculoesquelética e excesso de estresse no trabalho.…”
unclassified
“…A maioria dos estudos apresentavam um protocolo semelhante e resultados positivos e eficazes, sendo os principais o aumento da força muscular, diminuição do suporte ventilatório, diminuição do tempo de internação na UTI e aumento da duração de realização dos exercícios ativos e de mobilidade. Apenas um estudo, deCavalcante et al, (2018), apresentou um protocolo distinto, utilizando apenas a MP passiva, onde não foi possível identificar diferenças significativas entre o grupo intervenção e o grupo controle.Os fatores hemodinâmicos são fundamentais para que se possa realizar e evoluir na MP, e três estudos observaram se a MP alterou esses fatores. Como resultado, foi verificado que os pacientes apresentaram melhora na frequência respiratória, gasometria arterial, temperatura corporal, oxigenação, escala de Glasgow(SHOSHOLCHEVA et al, 2016), diminuição da pressão arterial diastólica, saturação, aumento da pressão arterial sistólica(CAVALCANTE et al, 2018) e também foi encontrado diferença significativa do bicarbonato na troca gasosa pela gasometria arterial(COUTINHO et al, 2016).Alguns dos estudos analisados tinham como objetivo analisar as barreiras encontradas com a utilização da MP em pacientes internados em UTI.…”
unclassified
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