We evaluate the β-decay rates within the gross theory of beta decay (GTBD) and compare the results for different values of the axial-vector coupling constant, g A = 0.76, g A = 0.88, g A = 1, g A = 1.13, and g A = 1.26, and also different energy distribution functions like Gaussian, exponential, Lorentzian, and modified Lorentzian ones. We use new sets of parameters as well as updated experimental mass defects and also an improved approximation for the Fermi function. We compare our calculated results for a set of 94 nuclei of interest in pre-supernova phase, with experimental data in terrestrial conditions and also with other theoretical models like the QRPA, the shell model (SM), and different versions of the GTBD. We show that best results are obtained with g A = 1 using Gaussian and Lorentzian distributions, being the rates for the 74 and 80% of our sample, respectively, of the same order of magnitude that of experimental data. Finally, we show that the present results within the GTBD are better than those within the QRPA model and also older versions of the GTBD for the isotopes of cobalt and iron families, and comparable with SM for some elements.
Resumo Nos cursos de relatividade em geral se estuda que as transformações de Lorentz são definidas num espaço com quatro dimensões: três espaciais e uma temporal. Neste trabalho colocamos em discussão uma forma alternativa para definir as transformações de Lorentz na frente de luz via espaço de Minkowski e suas propriedades. Dirac, em 1949, introduziu três formas distintas de dinâmica relativística possíveis, dependendo da escolha que fazemos das diferentes hipersuperfícies caracterizadoras. À primeira, denominou-se de forma instantânea. É a forma mais comum, cuja hipersuperfície é especificada pelas condições de contorno definidas em t = 0 e a evolução do sistema ocorre para instantes t > 0. A segunda, conhecida como forma pontual, tem como superfície caracterizadora uma hiperboloide, descrita pelas condições iniciais em x μ x μ = a 2, sendo a uma constante e t > 0. A terceira, conhecida como forma da frente de luz, tem sua hipersuperfície tangente ao cone de luz, sendo definida pelas condições iniciais em x + = c 2 ( t + z c ) = 0 e a evolução “temporal” prossegue para “instantes x + > 0”. Dessa forma, interpreta-se a variável x + como “tempo” na frente de luz. Os resultados aqui apresentados estão vinculados as transformações de Lorentz expressas nas coordenadas da frente de luz e suas consequências na expressão de diversas quantidades físicas de interesse.
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