Objetivou-se descrever os fatores que interferem na assistência pré-natal de gestantes adolescentes evidenciados nas publicações científicas. Foi realizado um estudo de revisão integrativa de literatura com busca nas bases de dados LILACS e SciELO via BVS e PubMed. Foram utilizados os seguintes descritores “Gravidez”, “Gravidez na adolescência”, “Cuidado Pré-natal”, “Adolescente” e “Cuidados de Enfermagem” juntamente com o operador booleano “AND”. No total foram encontrados 5.619 artigos, dos quais, aplicados os critérios de inclusão, foram selecionados 713 para leitura dos títulos e resumo. Após a leitura criteriosa foram selecionados 13 artigos que atendiam ao objetivo da pesquisa para compor o trabalho. Os resultados do estudo evidenciaram os fatores que interferem no pré-natal de gestantes adolescentes, tendo como principais variáveis o medo, a insegurança, baixa renda e a baixa escolaridade. Além disso, o estudo também expos os problemas relativos a anticoncepção e as causas que levam as adolescentes a não utilizarem de forma correta. Pôde-se concluir que existe a necessidade de melhora na forma de abordagem por parte dos profissionais de saúde para com a comunidade em relação à sexualidade na adolescência, a gravidez e sua prevenção. Em relação a assistência ao pré-natal destacamos que os profissionais de saúde, em especial, o enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família, tenham uma maior atenção em relação a busca ativa das gestantes adolescentes da sua área e na realização de práticas de educação em saúde para a prevenção da gravidez nesse grupo.
Consideraram-se como unidade de análise o número de óbitos por IR em indivíduos maiores de 20 anos, incluindo registros do setor público e aquele particular custeado pelo SUS no âmbito suplementar, no período de janeiro 2015 a dezembro 2019, nas diversas regiões do Brasil. Os dados utilizados nesta análise foram coletados da base de dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS), do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), que gera estatísticas fundamentadas nas declarações de óbito hospitalar, codificados conforme a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde: Capítulo XIV: N17-19 para insuficiência renal. O período de estudo foi escolhido por conter os dados mais recentes e indicar o atual cenário da mortalidade por IR no país.Os parâmetros avaliados foram: número absoluto de óbitos, taxa de mortalidade, faixa etária, raça, sexo e região de registro do óbito. Os achados foram apresentados em tabelas e gráficos, de acordo com a estatística descritiva e empregando resultados percentuais.Este estudo não foi apresentado para apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa, uma vez que as informações aqui discutidas são de acesso livre online, de interesse e consulta pública, conforme Resolução no 510, de 07 de abril de 2016 do Conselho Nacional de Saúde. RESULTADOS E DUSCUSSÃOForam avaliados 329 participantes, cuja idade variou de 18 a 51 anos. Houve prevalência do sexo feminino (69,6%), com idade entre 18 e 30 anos (74,2%), com ensino superior (49,8%), heterossexual (40,4%), sorologia negativa para HIV (61,4%) e parceria sexual fixa (49,5%).Com relação aos conhecimentos sobre PrEP, 57,8% conhecem a profilaxia e 1,8% já fizeram seu uso, enquanto 65,7% conhecem a PEP e 5,5% já usaram (Tabela 1).
Analisar as evidências científicas publicadas sobre o conhecimento e uso da contracepção na adolescência: contribuições da assistência de enfermagem. O presente estudo trata de uma revisão bibliográfica do método revisão integrativa da literatura, realizado nos meses entre março a agosto de 2021. A busca efetuou-se, através da Plataforma da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, por meio da SCIELO. Aderindo-se através dos descritores/palavras chaves: “Cuidados de Enfermagem”, “Anticoncepcionais”, “Adolescente”, “Educação em Saúde”, combinados com o operador booleano “AND”. O papel do enfermeiro como educador em saúde atuando em unidades básicas de saúde, entre outros espaços sociais, como a escola, devidamente capacitados para a função educativa, auxiliando o adolescente no processo de construção do conhecimento e sua utilização para o autocuidado. As ações de educação em saúde abordando temas como sexualidade, métodos contraceptivos e as IST’s, HIV e AIDS são consideradas como ferramenta importante na promoção da saúde e prevenção de doenças. É necessário construir um conhecimento crítico dos adolescentes em relação a sua saúde, favorecendo a eles o empoderamento de cuidar de si próprio, os responsabilizando de manter sua saúde e se prevenir contra as IST’s e uma gravidez indesejada. O conhecimento adequado sobre os diversos métodos contraceptivos disponíveis pelos jovens é de grande importância para que seja feita a melhor escolha, adequando-a as condições socioeconômicas, comportamento sexual, além de auxiliar o uso correto.
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