A problemática situação de rua sempre existiu no Brasil, desde a época da colonização, e corresponde a um grupo populacional com algumas características em comuns, como a miséria extrema e falta de moradia, sendo vista de forma problemática para o Estado Brasileiro. Este artigo tem por objetivo analisar a situação da população em situação de rua, tendo como base as Políticas Públicas e identificar as melhorias na prevenção e assistência à saúde. Para tanto, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa efetivada por meio da base de dados da BVS, onde os critérios de inclusão foram: artigos em língua portuguesa e inglesa, indexados na íntegra, disponíveis para leitura e com recorte temporal de 6 anos (2015 -2020). Os critérios de exclusão foram utilizados, sendo descartados os artigos em repetição ou que não se aplicavam a temática proposta. Após a aplicação dos critérios, foram selecionados 13 artigos para compor o estudo. Dessa forma, foi possível analisar que os estudos que abordam a temática da população em situação de rua de forma mais abrangente, com foco principal em seus determinantes sociais. Percebe-se a urgência em levantar discussão sobre as vulnerabilidades e o preconceito para com essa população, indo muito além da discussão acerca das Políticas Públicas. Assim, observou-se a existência de uma realidade paralelo e desumano, cercado de preconceitos e estigmas, sendo importante que os profissionais de saúde construam ações para reverter ou amenizar os processos de exclusão social, conhecendo suas peculiaridades, com foco nas práticas de prevenção e atenção à saúde dessa população.
Introdução: A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor de alta complexidade que possui tecnologia avançada, sendo destinada a pacientes que requerem maiores cuidados. Devido a demanda excessiva de trabalho é um local que tende a não ter humanização durante os processos de saúde, podendo prejudicar a qualidade da assistência ocasionando algum tipo de dano ao paciente, exemplo desses eventos adversos são as lesões por pressão. Objetivo: Descrever as intervenções de enfermagem que previnem as lesões por pressão em pacientes internados na UTI. Metodologia: Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, do tipo revisão integrativa, onde será abordado sobre lesão por pressão na UTI. Foi realizado por meio de busca em base de dados disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) através dos descritores em saúde: enfermeiros, UTI e lesão por pressão, no idioma português, respeitando o marco temporal de 5 anos (2017 a 2022). Resultados: Para o desenvolvimento do estudo foram realizadas leituras e análises minuciosas de seis documentos encontrados a partir da busca realizada previamente. Considerações Finais: Conforme citado no desenvolvimento da pesquisa, foi possível perceber que as medidas de prevenção são um conjunto de cuidados que cabe ao enfermeiro do setor prescrever e orientar aos profissionais quanto a importância do desenvolvimento dessas práticas.
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