Systemic arterial hypertension (SAH) and type 2 diabetes mellitus (T2DM) compose the two major noncommunicable chronic infl ammatory diseases. Physical activity has been shown as a promising complementary approach to control the systemic infl ammation. However, it is still unclear whether this modulation is genderdependent. The objective of this study was evaluate the gender-related infl uence of physical activity on the infl ammatory response and biochemical profi le of individuals with SAH and T2DM. An international physical activity questionnaire was applied to 376 individuals diagnosed with SAH and T2DM in order to access their exercises routine and was evaluated the infl uence of physical activity in biochemical, anthropometrical, and immunological markers involved in these disorders in men and women. Even though active individuals have exhibited lower serum levels of IL-1β, IFN-γ, TNF-α, and IL-17A, the ratios between IL-10 and all infl ammatory cytokines were higher in men than in women. Physically active individuals also demonstrated increased HDL/LDL and HDL/ VLDL ratios. Moreover, multiple correlations revealed that in active women both IL-10 and TNF-α serum levels positively correlate with fasting glucose levels, and were negatively associated with HDL levels. Our fi ndings suggest that gender-related differences dictate a distinct crosstalk between infl ammatory and biochemical markers in physically active individuals.
Instituição: UNIVERSIDADE DE RIO VERDE -CAMPUS APARECIDA DE GOIÂNIAIntrodução: A pancreatite aguda é uma doença inflamatória desencadeada pela ativação anormal das enzimas pancreáticas e liberação de mediadores inflamatórios. Suas etiologias principais são a colelitíase e a ingesta de álcool. Majoritariamente, a pancreatite aguda se apresenta na sua forma leve com poucas repercussões sistêmicas e boa evolução clínica, quando em sua forma grave, os índices de mortalidade são elevados. Objetivo: Definir o número de internações e óbitos no Brasil por pancreatite aguda, destacando as regiões mais acometidas, além do sexo e faixa etária mais prevalente. Método: Estudo descritivo, quantitativo e retrospectivo referente às internações e aos óbitos hospitalares por pancreatite aguda em indivíduos de 0 a 80 anos ou mais, no Brasil, no intervalo entre janeiro de 2008 e dezembro de 2016. Os dados foram coletados na plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, subcategoria dados do Sistema de Informações Hospitalares e selecionados indicadores epidemiológicos e morbidade hospitalar, com opção: Geral, por local de internação a partir de 2008. Variáveis consideradas: localidade, sexo, faixa etária, óbitos e interações. Resultados: Considerandose o período analisado (2008 a 2016) observou-se um total de 239.506 internações e 13.499 óbitos no Brasil por pancreatite aguda e outras doenças do pâncreas. Esses números oscilaram a cada ano, mas no geral apresentaram um aumento ao longo do tempo, sendo o pico tanto de internações quanto de óbitos o ano de 2015. Em relação as regiões brasileiras, a Sudeste foi a que apresentou maiores números de casos, correspondendo a 54,1% das internações e dos óbitos no país (129.702 e 7.033 casos, respectivamente). Os dados também mostraram que o sexo mais acometido é o masculino, o qual representa 60,6% dos falecimentos no Brasil e 57% das internações. Quanto a faixa etária, a mais acometida para internações em homens foi entre 40 e 49 anos, e em mulheres, entre 50 e 59 anos; já em relação aos óbitos, predominou a idade de 50 a 59 anos no sexo masculino e a de 70 a 79 anos no feminino. Conclusão: Como a pancreatite aguda é uma doença com um relativo índice de mortalidade é preciso que os profissionais da saúde se empenhem para que ele diminua. A partir disso, é necessária uma avaliação clínica eficiente e o uso de exames de imagem para detectar precocemente as complicações da doença. ABCDExpress 2017;1(2):1215Codigo: 61391 Acesso está disponível em www.revistaabcd.com.br e www.sbad2017.com.br Acesso pelo
Introdução: Alguns tipos de câncer, por ter uma sintomatologia restrita faz com que consequentemente haja um diagnóstico tardio e o tratamento indicado seja o paliativo. Se tratando de neoplasias gástricas, esofágicas, de orofaringe e de laringe, em caso de obstrução da via que leva o alimento ao estomago, é recomendada a gastrostomia para suprir as necessidades nutricionais do paciente com essas enfermidades. A gastrostomia é um procedimento cirúrgico onde se realiza um estoma, colocando a cavidade gástrica em contato com o exterior e pode ser realizada por via aberta, endoscópica, laparoscópica ou guiada por radioscopia. A gastrostomia aumenta o risco de refluxo, aspiração e pneumonia e vem apresentando uma taxa de mortalidade de 8,59 a 11,54% no período estudado, apresentando um aumento tanto no número de internações quanto no número de óbitos. Objetivo: descrever a incidência de internações e óbitos em pacientes oncológicos sujeitos a cirurgia de gastrostomia. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e retrospectivo referente às internações hospitalares e óbitos em pacientes oncológicos sujeitos à gastrostomia, por local de internação no Brasil, no Quanto aos óbitos, foram registrados 776, houve um aumento de 99 para 179 (80,8%) do número de óbitos no mesmo período. Conclusão: Após os estudos, percebeu-se que a via laparotomia é a mais utilizada na maioria dos hospitais do Brasil. Vale ressaltar que essa via é a mais indicada, já que qualquer cirurgião geral deve estar apto a fazê-la. Outras vias possuem um gasto maior com material e exigem mão de obra mais especializada. Desta forma, foi possível concluir que devido a maiores complexidades, imperícia, negligência e imprudência dos profissionais de saúde, além de maior chance de contaminação pelo meio externo resultou em um aumento maior que 40% tanto no número de internações quanto no número de óbitos na população estudada. ABCDExpress 2017;1(2):110Codigo: 61421 Acesso está disponível em www.revistaabcd.com.br e www.sbad2017.com.br Acesso pelo
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