Introduction: Pilates is a physical exercise method that uses the resistance of springs to modulate the over-
Background Patellar instability is a common and disabling clinical condition. Treatment of acute primary patellar dislocation aims to reduce the risk of recurrence or painful subluxation and improve function. However, the actual clinical efficacy of any management modality following an acute dislocation has never been demonstrated in prospective or retrospective studies, and the optimal way in which the various management modalities should be used is at best unclear. Methods A search was conducted in PubMed, Bireme and Embase databases. Inclusion criteria followed the acronym PICOS, (P) subjects with patellar instability, (I) therapeutic interventions, (C) placebo or control or surgical treatments, (O) rate of dislocations and function, and (S) clinical trials. The Medical Subject Headings (MeSH) terms used were: ((“patellar instability”) OR (“patellar dislocation”)) AND ((physiotherapy) OR (rehabilitation) OR (“conservative treatment”) OR (therapy) OR (therapeutic)). The risk of bias was analysed using the PeDRO scale. Results Seven randomized controlled trials including 282 patients were considered. The quality of studies detailing the results of conservative treatment was higher than that of surgical procedures, but all studies have relatively low methodological quality. Four studies compared physiotherapeutic interventions with surgical procedures, and three studies compared conservative intervention techniques. Conclusion An unstructured lower limb physical therapy programme evidences similar outcomes to specific exercises. Surgical management is associated with a lower rate of re-dislocation; however, whether surgery produces greater functional outcomes than conservative management is still unclear. The use of a knee brace with a limited range of motion, stretching and neuromuscular exercises are the most commonly recommended physiotherapy methodologies.
OBJETIVO. Avaliar a influência do Suporte de Peso Corporal (SPC) sobre a função motora de crianças não deambulantes. MÉTODOS. Participaram do estudo oito crianças que não apresentavam o padrão de marcha. Foi realizada a identificação do desempenho da função motora grossa por meio da Gross Motor Function Classification Measure (GMFM) e da flexibilidade por meio do Teste Flexiteste, antes e após 10 sessões e um período de retenção durante 3 meses de tratamento com SPC em esteira ergométrica. Tendo assistência de dois terapeutas que auxiliavam em pontos chaves de joelho e tornozelo simulando o padrão de marcha da criança. As sessões foram realizadas uma vez por semana, durante 30 minutos, por um período de 3 meses e o mesmo de retenção. RESULTADOS. O GMFM apresentou aumento das pontuações obtidas pré/pós-tratamento e retenção nos itens deitar/rolar e sentar, já o item engatinhar/ajoelhar mostrou diferença significativa apenas no período pré/pós-tratamento. A variável flexibilidade apresentou diferença significativa entre o pré e pós-tratamento e no pós-tratamento com o período de retenção. CONCLUSÃO. O tratamento com SPC em esteira ergométrica pode potencializar o desempenho funcional de crianças não-deambulantes, possibilitando a evolução de sua função motora grossa e flexibilidade.
O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida em mulheres compeso normal, sobrepeso e obesidade, em duas faixas etárias. Foram avaliadas 50 mulheres,distribuídas em dois grupos de diferentes faixas etárias (31–45 anos e 46–60 anos).Todas responderam uma ficha de identificação para caracterização sóciodemográfica eclínica, seguida da avaliação da massa corporal e estatura, para o cálculo do Índice de MassaCorporal e classificação do estado nutricional. A qualidade de vida foi avaliada por meiodo Questionário de Qualidade de Vida. O primeiro grupo foi formado por sete mulherescom peso normal, sete com sobrepeso e onze obesas. O segundo grupo era compostopor nove mulheres com peso normal, nove com sobrepeso e sete obesas. De modo geral,as participantes demonstraram uma boa qualidade de vida. Entretanto, o segundo grupoapresentou diferença significativa nos domínios Capacidade Funcional e Vitalidade, indicandoque as obesas apresentaram prejuízo nas atividades físicas ou de vida diária e maiorsensação de cansaço quando comparadas às mulheres com sobrepeso. Considera-se que aqualidade de vida seja uma percepção subjetiva e individual, pouco afetada pela obesidade.Contudo, não se descarta que a obesidade representa um fator de risco à saúde das mulheres.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.