These findings suggest that when diabetic individuals face a new challenging situation that induces a higher demand for muscle strength and propulsion, the necessary range of motion and neuromuscular control around distal joints are insufficient.
Recebido em 31/10/07 Aprovado em 11/04/08Resumo -O desenvolvimento tecnológico no ambiente de trabalho gerou um aumento no tempo em que os indivíduos permanecem sentados enquanto trabalham em escritórios. Isto pode estar influenciando negativamente capacidades físicas inatas como a flexibilidade da cadeia posterior do corpo, porém poucos são os estudos que avaliaram a influência do trabalho nesta capacidade física. Esta avaliação pode contribuir para intervenção precoce e paralela à atividade ocupacional, prevenindo disfunções musculoesqueléticas. O objetivo foi verificar se a atividade profissional determina alguma modificação na flexibilidade global da cadeia posterior na postura de flexão do tronco e analisar os segmentos corporais contribuidores desta modificação. Participaram do estudo 24 mulheres saudáveis e sedentárias, entre 18 e 55 anos, que trabalhavam em manutenção (n=13) e em escritório (n=11). Foram avaliados o teste do terceiro dedo ao solo (fita métrica) e os ângulos articulares tíbio-társico, do joelho, do quadril, da lombar e a técnica de Chaffin Modificada por meio da fotogrametria (software SAPo) na postura de flexão do tronco. Os grupos foram comparados por meio de teste t (α=5%). Mulheres que trabalham em escritório mostraram maiores distâncias do terceiro dedo ao solo (p=0,0518) e técnica de Chaffin Modificada significativamente menor . (p=0,0134), enquanto os ângulos tíbio-tarsico e do quadril mostraram valores marginalmente maiores nestas mulheres (p=0,0609 e p= 0,0713, respectivamente). Mulheres que trabalham predominantemente na posição sentada apresentam menor flexibilidade global da cadeia posterior quando comparadas com as que realizam um trabalho que exige flexão cíclica do tronco. Sugere-se que os ângulos tíbio-tarsico e quadril, em conjunto, são os segmentos corporais que contribuem para esta menor flexibilidade. Palavras-chave: Flexibilidade; Postura; Amplitude de movimento articular.
Abstract -
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