Este trabalho visa analisar ocorrência de TMC e estresse em servidores técnicos-administrativos da Universidade Estadual de Feira de Santana, em regime de trabalho home office em virtude da pandemia da Covid-19. Trata-se de um estudo epidemiológico de corte transversal, realizado de forma online, cujos instrumentos de coleta de dados foram um questionário sociodemográfico, o Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos (ISSL) e o questionário para identificação de Sintomas Psiquiátricos Não-Psicóticos (SQR20). A análise estatística identificou que, entre os 143 servidores que aceitaram participar da pesquisa, 55,2% manifestaram TMC, e 55,9% manifestaram estresse. Além disso, os dados demonstraram associação estatisticamente significativa (p<0,05) entre a ocorrência de TMC e estresse e as variáveis sexo feminino (61,4%) e a faixa etária abaixo dos 50 anos de idade (60,9%) (p-valor= 0,001). Desta forma, os dados demonstraram um elevado índice de sofrimento psíquico entre os servidores, o que indica a necessidade de intervenções por parte da universidade, no intuito de minimizar os impactos das mudanças nas condições de trabalho geradas pela pandemia.
Este trabalho visa analisar a influência das questões relativas às condições de trabalho em regime home office somadas às demandas de atividades domésticas na ocorrência de Transtornos Mentais Comuns (TMC) em Servidoras Técnicas Administrativas da Universidade Estadual de Feira de Santana, durante a pandemia da Covid-19. Trata-se de um estudo epidemiológico de corte transversal, o qual foi realizado de maneira remota através da aplicação de um questionário sociodemográfico e do questionário para identificação de Sintomas Psiquiátricos Não-Psicóticos (SRQ-20). Quanto aos resultados, 55,2% da amostra comporta por 143 servidores apresentou sintomas de TMC. Além disso, os dados demonstraram associação estatisticamente significante entre a ocorrência de TMC e o sexo feminino (RP= 1,52), bem como com as condições de trabalho, em que se destaca a prevalência de TMC entre aqueles que precisam conciliar o trabalho com as tarefas domésticas (RP= 1,34) e sendo a amostra composta majoritariamente por mulheres (70,6%) fica claro como ainda nos dias de hoje ainda há essa centralização do trabalho reprodutivo na figura feminina.
O estudo teve como objetivo analisar a associação entre a prática de AF e a prevalência dos TMC em servidores técnico-administrativos da UEFS durante a pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo epidemiológico de corte transversal, realizado de forma online, cujos instrumentos de coleta de dados foram a versão longa do International Physical Activity Questionnaire e o questionário Self-Report Questionnaire – 20. A análise estatística identificou que, entre os 143 servidores que participaram da pesquisa, 55,2% manifestaram TMC, e 60,0% tinha um alto nível de AF. Além disso, os dados demonstraram que não houve associação estatisticamente significativa (p<0,05) entre a prática de AF e a prevalência de TMC (p-valor= 0,731). Contudo, não podemos categorizar os indivíduos de forma seccionados e a instituição precisa oferecer uma assistência para verificar o sofrimento psíquico a que este público está submetido neste contexto pandêmico, a fim de contribuir e para melhorar a saúde desses profissionais.
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