Objetivo: Salientar a importância do diagnóstico e manejo precoce da Síndorme Compartimental Abdominal (SCA) nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI). Métodos: Estudo retrospectivo e transversal de revisão integrativa da literatura com pesquisa bibliográfica nas bases de dados LILACS, SciELO, PubMed e SECAD-PROACI. Resultados: Hipertesão Intra-Abdominal é definida como pressão intra-abdominal (PIA) ≥ 12 mmHg e SCA como PIA > 20 mmHg com ou sem pressão de perfusão abdominal < 60 mmHg, associada a uma nova disfunção orgânica cujo manejo envolve medidas clínicas e cirúrgicas. A SCA leva a deterioração da função respiratória, cardiovascular, renal, esplâncnica e/ou do sistema nervoso central, desconhecendo-se sua exata fisiopatologia. Exame físico possui apenas 50% de acurácia para apontar a elevação da PIA, indicando-se aferiçao rotineir da PIA na admissão em UTI e seis horas após mesma, utilizando-se a sonda urinária de três vias. A HIA é fator corroborante para o aumento da morbimortalidade de pacientes críticos. Considerações finais: Pelo seu impacto na recuperação do paciente e facilidade de aferição, a monitorização da PIA deveria tornar-se procedimento rotineiro em tal setor.
Objetivo: Analisar as características do transtorno de personalidade borderline. Revisão bibliográfica: Os portadores do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) manifestam inespecíficas ausência de tolerância à ansiedade, controle de impulsos e capacidade de sublimação, graves perturbações nas relações de objeto, e sintomas neuróticos crônicos e múltiplos. A ocorrência do transtorno é de 2% na população, sendo mais comum em mulheres, aproximadamente 75% dos casos, porém quando ocorre em homens sintomas como agressividade são agravados. Os portadores do TPB possuem gestos ou ameaças suicidas, e comportamentos de automutilação, e cerca de 75% dos pacientes limítrofes tentam pelo menos uma vez o suicídio ao longo da vida, acometendo diretamente a qualidade vida desses indivíduos e dos que estão ao seu redor. Considerações finais: O TPB é um transtorno comum na sociedade, porém pouco difundido que se caracteriza por uma instabilidade difusa nas relações interpessoais, na autoimagem e nas relações afetivas, com acentuada impulsividade em diferentes contextos, o que acarreta em dificuldades no convívio. Nesse contexto, é essencial a difusão de informações acerca da doença a fim de propiciar um maior número de diagnósticos e, assim, com o diagnóstico e correto tratamento multiprofissional melhorar o convívio em sociedade do portador.
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