Objectives: to determine the prevalence of the most common morbidities in extremely low birth weight (ELBW) infants hospitalized in a newborn intensive care unit (NICU) and to evaluate the influence of these morbidities through the length of in-hospital stay. Methods: observational, longitudinal, prospective and analytical study in a high risk reference maternity NICU from Sergipe, realized with 158 ELBW infants admitted between March 2014 and April 2015. The analysis of the hospitalization time was realized through the Kaplan-Meier method. Results: the average weight of premature was 785,2g ± 138,2g. The gestational age vary from 22 to 35 weeks and the average was 26,8 weeks. Of those admitted at NICU, sixty three (39,9%) were discharged and 95 (60,1%) died. The time of hospitalization was influenced for morbidities as: patent ductus arteriosus (PDA), intraventricular hemorrhage and sepsis. Acute respiratory distress syndrome was the most common complication (157 - 99,4%). The incidence of persistent arterial duct, intraventricular hemorrhage, sepsis, hypothermia, hypoglycemia and retinopathy of prematurity was 39,2%, 17,1%, 32,3%,50,3%, 52,3% e 16,6% respectively. Conclusions: the morbidities from respiratory tract, cardiac, neurological and infectious were the most prevalent, whilst PDA, intraventricular hemorrhage and sepsis were the morbidities that significantly influenced the time of hospitalization.
Introdução: O Dispositivo Intrauterino (DIU) é um método contraceptivo reversível de longa ação, que provoca uma reação inflamatória desenvolvendo alterações bioquímicas e morfológicas, que pode desencadear uma mínima lesão tecidual, que tornam o ambiente estéril, alterando o muco cervical e atuando como espermicida, prevenindo a gestação, de forma que a ovulação não seja afetada. Objetivo: Analisar a inserção e a retirada do DIU pelo Sistema Único de Saúde durante os anos de 2020 a 2021. Metodologia: Estudo ecológico com abordagem exploratória e quantitativa com base nos dados obtidos no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) sobre a inserção do DIU no Brasil entre agosto de 2020 a agosto de 2021. Sendo possível analisar o índice de crescimento tanto da taxa de inserção, quanto da taxa de retirada do mesmo, além das taxas por Regiões, Estados, profissionais de Enfermagem e profissionais de Medicina. Resultados: No período de agosto de 2020 a agosto de 2021 foram registradas 53.118 notificações, sendo 87% de inserção e 13% de retirada. Tendo como destaque o Estado de São Paulo localizado na Região Sudeste com 17.279 notificações de inserção de DIU (37,38%). Além de obter dados de inserção por enfermeiros das quais 3.272 notificações, foram 528 (16%) em 2020 e 2.744 (84%) em 2021. Conclusão: Faz-se necessário aliar o conhecimento dos profissionais, ao conhecimento transmitido as usuárias para avançar na adesão deste mecanismo de contracepção, pois a falta de conhecimento acaba sendo um dos principais fatores que levam a retirada do método.
A pesquisa teve como objetivo analisar a qualidade de vida das vítimas de traumatismo raquimedular (TRM), atendidas em dois centros de reabilitação da cidade Aracaju-Se. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa, realizado após aprovação do CEP da UNIT, sob protocolo nº 160911. A coleta foi realizada no mês de novembro de 2011, com sete indivíduos com diagnóstico de TRM, de dois centros de reabilitação, por meio da aplicação de um questionário de caracterização e do WHOQOL-Bref. Evidenciou-se que a maioria vítimas era do sexo masculino, com idade média de 35,6 anos, casados, vítimas de acidentes de trânsito e arma de fogo, com lesão medular completa em nível cervical. As vítimas tiveram alterações nos domínios físico, psicológico, relação social e meio ambiente do WHOQOL-bref e classificaram a qualidade de vida como “boa” e “muito boa” (71,5%), sentiam-se “satisfeitos” (57,1%) com a sua saúde. A compreensão do impacto na qualidade vida das vítimas com TRM é essencial no processo de reabilitação e reinserção do indivíduo no ambiente social e familiar.
Introdução: O ciclo gravídico-puerperal se caracteriza por apresentar um conjunto de alterações fisiológicas, psíquicas, hormonais e sociais que permeiam um aumento do risco para o sofrimento emocional e cabe ao profissional da saúde em estar atento à condição mental e emocional da mulher uma vez que ele presta assistência a ela durante todo esse período. Objetivo: Analisar a assistência de enfermagem na saúde mental da mulher durante o ciclo gravídico-puerperal. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, partindo da questão norteadora “Como a assistência de enfermagem contribuirá para a saúde mental da mulher durante a gestação, parto e puerpério?” Foram utilizadas as bases de dados: LILACS, SciELO e BDENF, utilizando os descritores: saúde da mulher; saúde mental; gravidez; parto; puerpério e enfermagem. As buscas foram realizadas nos meses de setembro e outubro de 2021, e contemplou artigos publicados entre 2016 e 2021 nos idiomas português, inglês ou espanhol. Resultado: A amostra final desta revisão foi constituída por onze artigos científicos, onde mostram que a assistência da enfermagem, sendo realizada de maneira integral, é capaz de prevenir transtornos mentais que possam atingir diretamente a mulher no período gestacional, de parto e puerperal, visto que são períodos de vulnerabilidade e transformação. Conclusão: Existe uma grande falha da abordagem da saúde mental no período gravídico-puerperal na mulher. Nota-se que a assistência da enfermagem de forma plena, especialmente no pré-natal, pode evitar complicações no estado mental tanto da mulher quanto da criança.
RESUMOFibrose cística é uma doença genética, caracterizada pelo aumento na produção de muco, provocando acometimento multissistêmico do organismo. O tratamento da doença é complexo e demanda atenção multidisciplinar. O objetivo desse estudo foi descrever o perfil sociodemográfico das mães de crianças com fibrose cística, obter informações sobre conhecimento, dúvidas e dificuldades delas frente ao tratamento de seus filhos e elaboração de uma cartilha de cuidados multiprofissionais. Estudo descritivo, exploratório, transversal e quantitativo, analisou informações coletadas através de questionários, aplicados a 20 mães de crianças com fibrose cística, atendidas no ambulatório do Hospital Universitário de Sergipe, em abril e maio de 2013. O projeto foi submetido ao comitê de ética e pesquisa (CEP), nº protocolo 100213. Resultado: A suspeita do diagnóstico foi pelo quadro clínico na maioria dos casos (85%), a média de idade ao diagnóstico foi 2,6 anos. Apesar de o tempo médio de tratamento das crianças ser superior a 3 anos, a maioria das mães ainda citava desconhecimento da doença e do seu tratamento quando entrevistadas. Nenhuma mãe se referiu à intervenção direta da Enfermagem para orientações específicas de manejo com a doença, enquanto outras áreas não médicas tiveram sua atuação mencionada. Conclui-se que a atenção mais expressiva da Enfermagem ao tratamento e auxílio a essas mães torna-se fundamental na busca da qualidade de vida dessas crianças.
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