Lumbar isokinetic strength and the influence of age, bodyweight and testing velocity in patients with chronic low back pain in comparison with persons without pain. Lumbar isokinetic strength parameters of 80 patients with chronic low back pain and 70 persons without pain were compared and the influence of age, bodyweight and testing velocity was evaluated. The patients with chronic low back pain showed less strength than the persons without pain. All parameters of extension discriminated between the two groups whereas only some of the flexion parameters did. The isokinetic strength of the lumbal extension muscles was higher than the strength of the flexion muscles. In patients with chronic low back pain, isokinetic strength of lumbar extension muscles was more reduced than the strength of flexion muscles in comparison with persons without pain. At 90 degrees/sec in comparison to 60 degrees/sec, lower extension forces, higher flexion forces and changed ratios of flexion and extension muscles were measured. Age had an influence only on women. There were no changes in ratios of flexion and extension muscles with increasing age. Bodyweight showed weak correlations with isokinetic flexion forces. The influence of different factors on isokinetic force varies between patients with chronic low back patients and healthy subjects.
O objetivo do estudo é apresentar uma revisão integrativa sobre métodos de avaliação de equilíbrio postural em pessoas com AR. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados e não-randomizados, estudos transversais com a temática de equilíbrio postural em pessoas com AR em português, espanhol e inglês publicados nas duas últimas décadas nas bases PubMed, SCOPUS e plataforma PEDro. Foram incluídos os estudos que apresentavam no título ou resumo termos mencionados nas estratégias de busca. A descrição dos artigos selecionados indicou: autor, ano de publicação, número de participantes, objetivos, instrumentos ou método utilizados para avaliar o equilíbrio postural, outras avaliações além do equilíbrio postural e principais resultados. De 70 estudos encontrados, foram selecionados 22 para discussão e análise. A maioria não apresenta avaliações com testes específicos para as diferentes dimensões de controle do equilíbrio postural empregando testes-extra às avaliações. Frente às limitações encontradas nos instrumentos avaliados, verifica-se que para melhor determinar os déficits é necessário empregar um conjunto de avaliações que incorporem as principais dimensões de controle do equilíbrio postural, fornecendo informações mais completas e abrangentes a programas de reabilitação e prevenção de quedas na AR.
RESUMO As mudanças morfológicas, biomecânicas e funcionais nos pés podem aumentar o risco de queda nos idosos. Os idosos institucionalizados apresentam menor mobilidade e maior risco de queda. O objetivo deste trabalho é verificar as relações das características dos pés com a mobilidade e quedas de idosos institucionalizados e ativos da comunidade. Participaram deste estudo 15 idosos institucionalizados e 15 idosos ativos da comunidade, que foram avaliados quanto à incidência de quedas e por meio do Timed Up and Go Test; presença de hálux valgo e pico de força muscular de flexores do hálux e dos artelhos pela plataforma de pressão. utilizou-se a análise de variância para comparar os grupos. Como resultado, os idosos comunitários apresentaram maior força muscular de flexores dos artelhos que os idosos institucionalizados (p<0,05) e melhor mobilidade funcional. Observou-se risco de queda nos idosos institucionalizados. O hálux valgo grau leve foi a deformidade mais comum. O teste de Pearson não mostrou correlação entre as variáveis analisadas e a incidência de quedas. Conclui-se que a força muscular de flexores dos artelhos é maior nos idosos comunitários, assim como a mobilidade funcional, quando comparados com idosos institucionalizados.
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