Rheumatoid arthritis is a chronic polyarthritis of unknown etiology resulting in progressive destruction of bone and joint failure may be assessed by methods OMERACT group as RAMRIS, resulting tool advances in MRI. Objective: This study aimed to offer a new reading of magnetic resonance imaging in the diagnosis and monitoring of rheumatoid arthritis, describing results obtained by various authors using the criteria of OMERACT (Measurements of Results in Clinical Trials of Rheumatoid Arthritis) / RAMRIS (Rheumatoid Arthritis Counting System in Magnetic Resonance Imaging), suggesting it as a method of diagnosis and monitoring of disease. Materials and Methods: We used recent articles, publications in editorials and master's theses on the criterion of literature to which the present review is based. Articles from more distant dates for 5 years were also used by having indispensability for this study. Results: MRI proved to be the best method of diagnosis and monitoring of rheumatoid arthritis and applied the criteria of OMERACT group through RAMRIS. The RAMRIS is shown to be able to guide the best diagnostic evaluations and proof of therapeutic efficiency in the use of disease-modifying medicines. Conclusion: The method RAMRIS protocols can be played on most services, requiring radiologists trained on the criteria of OMERACT group to be introduced to their routines.
Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes diagnosticados com uveítes infecciosas em hospital de referência em oftalmologia no estado do Pará. Métodos: É um estudo observacional, de corte transversal, analítico. A coleta de dados foi realizada a partir da análise dos prontuários dos pacientes por meio do Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU). As variáveis estudadas no projeto são: sexo, faixa etária, classificação anatômica da uveíte e diagnóstico etiológico. Critérios de inclusão: pacientes com diagnóstico de uveíte infecciosa, maiores de 18 anos, de ambos os sexos e que foram atendidos no ambulatório de uveíte do HUBFS durante o período da coleta. Foram excluídos os pacientes que não apresentassem prontuários com todos os dados para preenchimento do protocolo de pesquisa. Resultados: A amostra foi composta por 69 pacientes, com maioria do sexo feminino, idade média de 43.3 anos, sendo as mais frequentes a faixa entre 50 a 59 anos (21.7%), seguida das faixas entre 20 a 29 anos e acima ou igual a 60 anos (20.3% ambas). Na avaliação do diagnóstico etiológico foi identificada maior proporção de Toxoplasmose (43.5%), seguida de Tuberculose e a iridociclite herpética. Em relação ao tipo de uveíte, a mais frequente foi a posterior (68.1%). A presença de HIV aconteceu em 09 pacientes e, entre eles o diagnóstico etiológico mais frequente foi a necrose aguda de retina, seguida da microangiopatia e da toxoplasmose. Conclusão: Os pacientes diagnosticados com uveítes infecciosas são predominantemente do sexo feminino, com faixa etária entre 50-59 anos e 20 a 29 anos. A etiologia mais frequente encontrada foi a Toxoplasmose, seguida de Tuberculose, e houve predominância da uveíte posterior.
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