O processo de inserção da economia brasileira no contexto internacional, nos anos noventa, repercutiu no ambiente competitivo das empresas, pois para enfrentar a concorrência dos produtos importados, a indústria brasileira procurou modernizar-se, seja, pela adoção de novas tecnologias e técnicas de gestão de trabalho ou pelo aperfeiçoamento da qualidade dos produtos. Esse cenário de mudanças e transformações da economia brasileira se refletiu no mercado de trabalho, em especial, daqueles que estão em busca do primeiro emprego. Todas essas mudanças tiveram efeitos sobre o emprego industrial, pois representaram ajustes produtivos com o propósito de reduzir custos e obter ganhos de eficiência, os quais se expressam em aumento de produtividade. Nesse sentido, os trabalhadores que buscam o primeiro emprego encontram maiores dificuldades para se inserir no mercado de trabalho, principalmente, devido à falta de experiência e qualificação. O governo do Estado do Ceará, em relação aos anos 90, intensificou suas ações no sentido de dinamizar indústria cearense, com base em concessões financeiras e apoio de infraestrutura às empresas que desejassem ampliar, modernizar ou investir em novas instalações. Isto repercutiu favoravelmente na economia cearense, atraindo empresas de outros estados. Com isso, tem-se observado um dinamismo na indústria de transformação do Estado, e que tem reflexos no mercado de trabalho. Dessa forma, surgiu o interesse em analisar o comportamento do primeiro emprego na indústria de transformação do Estado do Ceará no período de 1994-2009. Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva. O estudo compreende a análise do período entre 1994 e 2009,
O livro de Peter Senge, evoca a idéia de que, pessoas diferentes, quando em situação de grupo, possuem uma tendência a produzirem resultados semelhantes por conta da auto-influência que sofrem dos componentes do grupo como um todo. Essas interações não se limitariam às pessoas, mas aos valores compartilhados, às crenças, maneiras de agir, tipo e uso da tecnologia empregada na organização, também seriam elementos influenciadores importantes. Segundo o autor, somos prisioneiros de uma estrutura invisível da qual não estamos conscientes, necessariamente. Quando nos damos conta do quanto estamos envolvidos nessas estruturas organizacionais, iniciamos um processo interno de amadurecimento e libertação, de forma a poder lidar com elas mais apropriadamente. A proposta das cinco disciplinas é ajudar a organização a aprender como grupo. A se libertar das amarras que impedem as organizações de funcionarem, apesar das suas limitações e, dar-se conta das suas deficiências, de maneira a poder ajudar-se enquanto grupo.
O presente estudo teve como objetivo principal conhecer o Clima Organizacional de uma Instituição de Ensino Superior. Para tal, contou com uma amostra de 52 funcionários, que informaram suas percepções através de um questionário desenvolvido por Leitão, Guimarães e Rosal (1988). Trata-se de um instrumento composto de 42 itens, que avalia 2 dimensões (Psicossocial e Organizacional) à partir de sete fatores de Clima:
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