Este estudo analisa o grau de consciência de crianças sobre posse responsável e zoonoses de animais de estimação, conduzido por acadêmicos do curso de Medicina Veterinária do projeto de extensão Patas do Pampa, através de campanhas de conscientização sobre posse responsável e bem-estar animal, com dados coletados em 12 escolas públicas e particulares de ensino fundamental do município de Uruguaiana-RS. A pesquisa contemplou 283 crianças de 5 a 7 anos. Durante o processo, as crianças foram indagadas se possuíam ou não animais de estimação e os cuidados aplicados a estes, através de respostas dicotômicas (sim ou não). Posteriormente houve contabilização dos dados obtidos. 79,04% das crianças possuíam animais de estimação em suas residências e as demais somente contato com animais de familiares. 51,94% mantinham vacinas em dia e 48,06%,não realizavam vacinação. 45,94% dos animais eram alimentados com restos de comida e 54,06% com rações. Banhos periódicos eram aplicados à 76,68% dos animais, sem cuidados de higiene no restante. A vermifugação era realizada em 30,74% dos animais, enquanto 69,29% não tinham esse cuidado. 80,21% dos animais eram levados ao veterinário apenas em situações de enfermidade. Surpreendentemente, apenas 3,18% das crianças tinham consciência que animais são potenciais transmissores de doenças e 96,82% delas não eram conscientes. Os conhecimentos das crianças sobre posse responsável e zoonoses são limitados, porém, demonstram que existe mínima preocupação dos tutores com os animais. Os dados obtidos confirmam a necessidade de trabalhos de conscientização nas escolas que devem ser continuados estendendo-se aos pais das crianças.94% dos animais eram alimentados com restos de comida e 54,06% com rações. Banhos periódicos eram aplicados à 76,68% dos animais, sem cuidados de higiene no restante. A vermifugação era realizada em 30,74% dos animais, enquanto 69,29% não tinham esse cuidado. 80,21% dos animais eram levados ao veterinário apenas em situações de enfermidade. Surpreendentemente, apenas 3,18% das crianças tinham consciência que animais são potenciais transmissores de doenças e 96,82% delas não eram conscientes. Os conhecimentos das crianças sobre posse responsável e zoonoses são limitados, porém, demonstram que existe mínima preocupação dos tutores com os animais. Os dados obtidos confirmam a necessidade de trabalhos de conscientização nas escolas que devem ser continuados estendendo-se aos pais das crianças.94% dos animais eram alimentados com restos de comida e 54,06% com rações. Banhos periódicos eram aplicados à 76,68% dos animais, sem cuidados de higiene no restante. A vermifugação era realizada em 30,74% dos animais, enquanto 69,29% não tinham esse cuidado. 80,21% dos animais eram levados ao veterinário apenas em situações de enfermidade. Surpreendentemente, apenas 3,18% das crianças tinham consciência que animais são potenciais transmissores de doenças e 96,82% delas não eram conscientes. Os conhecimentos das crianças sobre posse responsável e zoonoses são limitados, porém, demonstram que existe mínima preocupação dos tutores com os animais. Os dados obtidos confirmam a necessidade de trabalhos de conscientização nas escolas que devem ser continuados estendendo-se aos pais das crianças.Banhos periódicos eram aplicados à 76,68% dos animais, sem cuidados de higiene no restante. A vermifugação era realizada em 30,74% dos animais, enquanto 69,29% não tinham esse cuidado. 80,21% dos animais eram levados ao veterinário apenas em situações de enfermidade. Surpreendentemente, apenas 3,18% das crianças tinham consciência que animais são potenciais transmissores de doenças e 96,82% delas não eram conscientes. Os conhecimentos das crianças sobre posse responsável e zoonoses são limitados, porém, demonstram que existe mínima preocupação dos tutores com os animais. Os dados obtidos confirmam a necessidade de trabalhos de conscientização nas escolas que devem ser continuados estendendo-se aos pais das crianças.Banhos periódicos eram aplicados à 76,68% dos animais, sem cuidados de higiene no restante. A vermifugação era realizada em 30,74% dos animais, enquanto 69,29% não tinham esse cuidado. 80,21% dos animais eram levados ao veterinário apenas em situações de enfermidade. Surpreendentemente, apenas 3,18% das crianças tinham consciência que animais são potenciais transmissores de doenças e 96,82% delas não eram conscientes. Os conhecimentos das crianças sobre posse responsável e zoonoses são limitados, porém, demonstram que existe mínima preocupação dos tutores com os animais. Os dados obtidos confirmam a necessidade de trabalhos de conscientização nas escolas que devem ser continuados estendendo-se aos pais das crianças.74% dos animais, enquanto 69,29% não tinham esse cuidado. 80,21% dos animais eram levados ao veterinário apenas em situações de enfermidade. Surpreendentemente, apenas 3,18% das crianças tinham consciência que animais são potenciais transmissores de doenças e 96,82% delas não eram conscientes. Os conhecimentos das crianças sobre posse responsável e zoonoses são limitados, porém, demonstram que existe mínima preocupação dos tutores com os animais. Os dados obtidos confirmam a necessidade de trabalhos de conscientização nas escolas que devem ser continuados estendendo-se aos pais das crianças.74% dos animais, enquanto 69,29% não tinham esse cuidado. 80,21% dos animais eram levados ao veterinário apenas em situações de enfermidade. Surpreendentemente, apenas 3,18% das crianças tinham consciência que animais são potenciais transmissores de doenças e 96,82% delas não eram conscientes. Os conhecimentos das crianças sobre posse responsável e zoonoses são limitados, porém, demonstram que existe mínima preocupação dos tutores com os animais. Os dados obtidos confirmam a necessidade de trabalhos de conscientização nas escolas que devem ser continuados estendendo-se aos pais das crianças.82% delas não eram conscientes. Os conhecimentos das crianças sobre posse responsável e zoonoses são limitados, porém, demonstram que existe mínima preocupação dos tutores com os animais. Os dados obtidos confirmam a necessidade de trabalhos de conscientização nas escolas que devem ser continuados estendendo-se aos pais das crianças.82% delas não eram conscientes. Os conhecimentos das crianças sobre posse responsável e zoonoses são limitados, porém, demonstram que existe mínima preocupação dos tutores com os animais. Os dados obtidos confirmam a necessidade de trabalhos de conscientização nas escolas que devem ser continuados estendendo-se aos pais das crianças.

Animais de estimação estão cada vez mais presentes nos lares em todo o mundo. E, por possuirem potencial na transmissão de zoonoses representam um risco à saúde pública. Objetivou-se com este, verificar o nível de consciência sobre zoonoses e posse responsável em crianças com idade escolar dos municípios de Uruguaiana, Rio Grande do Sul, Brasil e Passo de Los Libres, Corrientes, Argentina. Ao todo, atenderam-se 11 escolas, totalizando 341 crianças do 3º ao 5º ano. Destas 90% possuíam animais de estimação, dos quais aproximadamente 70% nas escolas brasileiras e 58,33% nas escolas argentinas eram cães. Na adoção, 90% das crianças compreendem ser a melhor opção para obtenção de um animal de estimação. Já, sobre zoonoses, mais de 50% das crianças desconheciam o conceito da palavra.Constatou-se que conhecimentos sobre posse responsável e zoonoses são limitados, porém, há preocupação dos tutores com os animais. Nos locais do estudo há grande potencial para trabalhos de conscientização, podendo estender-se aos pais das crianças. Também, nestes trabalhos de conscientização devem estar contempladas a posse responsável, bem-estar animal e saúde pública com foco em zoonoses.  

Tendo em vista a necessidade de avaliação de métodos alternativos de ensino e a escassez de estudos demonstrando a aplicabilidade dessas ferramentas em componentes curriculares específicos do curso de medicina veterinária, objetiva-se avaliar o impacto de uma ferramenta didática alternativa (bulário informativo), utilizada como adjuvante ao ensino tradicional, no desempenho dos discentes na disciplina de farmacologia veterinária da Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Foi realizado um estudo retrospectivo com os dados referentes à retenção dos alunos que cursaram a disciplina em questão no primeiro e segundo semestre de 2017. Para tanto, foram analisados os planos de ensino e diários de classe de cada semestre. Antes da implementação do bulário informativo, primeiro semestre de 2017, os níveis de reprovação foram muito elevados, atingindo um percentual de 50,72%, desses, 18,84% reprovaram por infrequência. Esses valores refletem em um grande problema de retenção na disciplina de farmacologia veterinária, corroborando os dados gerais da instituição. Os resultados após a implementação dessa didática foram promissores, pois a porcentagem de reprovações regrediu para 21,66%. Dessa forma, os resultados mostram que a ferramenta alternativa, bulário informativo, é eficaz e auxilia os discentes no processo de construção do saber durante a realização da disciplina de farmacologia veterinária.

É imprescindível que a comunidade universitária, experiencie os pilares de ensino, pesquisa e extensão, que são bases do ensino superior. Desta forma, o presente trabalho objetivou relatar as experiências de atuação em um projeto de extensão que oferece um serviço inovador na fronteira oeste do Rio Grande do Sul, Brasil, o qual utiliza a metodologia ativa como estratégia de aprendizagem na área de Anestesiologia Veterinária. A metodologia utilizada é descritiva, e feita a partir da vivência dos estagiários protagonistas do projeto Assistência Júnior em Anestesiologia Veterinária (AJAV), desde a sua implantação até o final do primeiro semestre de atendimentos. A partir da participação de forma ativa nos primeiros meses de funcionamento do AJAV já foi identificado o potencial do projeto, o qual beneficiou os tutores dos pacientes com encaminhamento para procedimentos cirúrgicos, com consultas pré-anestésicas gratuitas, proporcionando contribuição social àqueles em condição de vulnerabilidade. E além do serviço oferecido para a comunidade, foi possível integralizar os saberes adquiridos nas disciplinas bases de medicina veterinária, promovendo uma vivência da prática de situações reais, que refletem a rotina de um médico veterinário anestesiologista, contribuindo para o amadurecimento intelectual e crítico dos discentes.  Conclui-se que a inserção de uma atividade de extensão que possibilitou a prestação de serviço preparou os acadêmicos para o enfrentamento de problemas reais futuros na área médica e engrandeceu o setor da anestesiologia veterinária do Hospital Universitário Veterinário da Universidade Federal do Pampa.