Objectives: Determine the risk factors involved in toxoplasmosis transmission and determine whether pregnancy is a risk factor for toxoplasmosis infection. Study design: Cross-sectional study carried out on 2,242 women at childbearing age. An indirect immunofluorescence reaction was used to identify immunity to Toxoplasma gondii. Previous gestations were also analyzed as a possible risk factor. The results were analyzed by χ χ χ χ χ² and OR tests, and by variance analysis. The sample was statistically balanced according to social-economic risk factors. Results: Previously pregnant women were 1.74 times more frequently infected with toxoplasmosis, regardless of environmental conditions. Pregnant women living under unfavorable environmental conditions had an approximately two times increased risk of being infected for each risk factor (contact with host animals, presence of vehicles of oocyst transmission). Previous pregnancy was the risk factor that had the strongest influence on acquiring toxoplasmosis (variance analysis and statistical balancing). Discussion: The prevalence of this zoonosis is high in Goiânia-GO, Brazil (65.8%). Inadequate environmental sanitation was not significantly correlated with toxoplasmosis infection, except when associated with previous pregnancy, showing that the fundamental cause for infection is not environmental. Conclusion: The finding that pregnancy makes women more vulnerable to this protozoan, makes it important to implement prophylactic control of at-risk pregnant women.
No statistically demonstrable association was found between CD or GS and ASD. Consequently, routine screening for CD or GS in all patients with ASD is, at this moment, neither justified nor cost-effective.
Para estudar a freqüência da infecção pelo Toxocara canis em crianças de classes sociais diferentes de Brasília, Brasil, foram testados soros de 602 crianças de ambos os sexos, de 1 a 12 anos, distribuídas em dois grupos representativos de condições socioeconômicas distintas. As amostras do primeiro grupo foram obtidas em laboratório público que atende bairros pobres. As do segundo grupo foram colhidas em laboratório privado, que serve à classe média. Os anticorpos anti-Toxocara foram detectados pelo método ELISA, com antígenos de Toxocara canis, e absorção com antígenos do Ascaris suum. A prevalência de soropositividade foi de 21,8% (66/302) no primeiro grupo e de 3% (9/300) no segundo (p<0,0001). Não houve diferença quanto ao gênero ou idade das crianças. Os resultados sugerem significativa prevalência de toxocaríase na população infantil de Brasília, com predomínio nas classes sociais menos favorecidas economicamente.
OBJETIVOS: caracterizar sintomas e sinais da Respiração Predominantemente Oral em adolescentes com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade e queixa de prejuízo escolar e relacionar as características com os Tipos do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, gênero e faixa etária. MÉTODOS: realizada no ADOLESCENTRO, instituição pública do Distrito Federal, com 115 adolescentes de ambos os gêneros, faixa etária 10-18 anos, apresentando queixa de prejuízo escolar e Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade. Histórico dos sintomas diurnos e noturnos dos dois aos doze anos foi analisado e sinais da Respiração Predominantemente Oral. RESULTADOS: alta ocorrência (86,95%) de sintomas e sinais da Respiração Predominantemente Oral. Registrou-se associação entre amigdalite e tipos do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade com maior frequência no Tipo II hiperativo (60%), sialorreia no travesseiro com gênero predominando o masculino (65,5%) e respiração oral diurna (64,7%), respiração oral noturna (82,4%) e sialorreia no travesseiro (64,7%) todas estas com a faixa etária de 10 a 12 anos. Houve associação entre lábios (54,3%) e língua (54,3%) não funcionais e faixa etária de 10 a 12 anos. Encontrou-se diferença estatisticamente significante para expulsões (20%), suspensões (70%), advertências (100%) e tipos de Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade com maior freqüência no Tipo II hiperativo. CONCLUSÃO: avaliação da respiração em pacientes com Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade e queixa de prejuízo escolar é fundamental, pois dificuldades escolares podem estar associadas à história pregressa de respiração oral e Distúrbios Respiratórios do Sono comuns nestes quadros.
Os autores analisaram a escolha de residência médica em Pediatria dentre 877 egressos do curso de Medicina da Universidade de Brasília, formados no período 1994-2007. Os dados abrangeram descritores demográficos e de aprendizagem, preferência inicial por carreira, monitoria, rendimento acadêmico, estágio seletivo no internato e inscrição para residência médica. Efetuaram-se análises de contingência e de regressão logística agrupando-se os egressos por escolha de Pediatria ou não. Do total, 9,7% escolheram Pediatria, dentre os quais 44,7% mostraram atração inicial e 45,9% expressaram interesse pela área já na fase clínica. No período 2002-2007, houve declínio significante da escolha, em conexão com menor procura por monitoria e estágio seletivo na área, mas sem tendência temporal na atração inicial. A regressão logística identificou cinco fatores preditivos, nesta ordem decrescente de magnitude de efeito na escolha: estágio seletivo, rendimento global, estilo de aprendizagem reflexivo, ordem de preferência inicial e época da graduação. Os efeitos independentes de sexo e monitoria não foram significantes. Concluindo, os fatores preditivos da escolha de Pediatria incluíram indicadores pessoais e curriculares em vertentes distintas de interesse e influência, num quadro de queda recente da opção pela área.
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