The natural gas industry in Brazil has undergone three waves of reforms since the late 1990s regarding liberalization and market opening. The gas law approved in 2021 reinforces the unbundling between transport and commercialization of natural gas and guarantees third-party access to essential infrastructure. The new legal framework achieves the vertical separation of upstream and midstream segments but does not reach the downstream segment subject to state regulations. The exit of the incumbent (Petrobras) from the network segments opens space for new entrants, but may remain with a high commercialization share. Vertical and horizontal integration in the distribution segment can compromise this industry’s restructuring. This article identifies three possible scenarios for the evolution of liberalization after the last reform. A successful path will depend on the implementation and enforcement of the new gas law, on adequate economic signals for network and consumption expansion, on harmonization of state regulations, and on the effective opening for the construction of a national gas market. The role of natural gas in Brazil’s energy transition is still an open issue that will affect the industry’s evolution in the coming years.
Os mercados energéticos foram severamente afetados pela pandemia do novo coronavírus. As medidas adotadas para o enfrentamento da COVID-19, principalmente as restrições de mobilidade, resultaram em grandes reduções na demanda global de energia. As deficiências brasileiras com combate a pandemia tiveram impactos na dinâmica dos mercados energéticos. A redução do consumo de energia foi menos significativa do que os países que já passaram pelo auge da pandemia, mas tende a ser mais persistente. O artigo objetiva traçar um panorama dos impactos decorrentes da pandemia nos mercados de petróleo, combustíveis e biocombustíveis, gás e eletricidade, bem como discutir os desafios impostos no Brasil e traçar perspectivas a situação pós-pandemia.
Resumo: Historicamente, a comparação de alternativas de geração de energia elétrica pelo custo nivelado e a seleção pelo menor custo nortearam a expansão da indústria. Críticas recentes motivadas pela difusão de fontes intermitentes sugerem o confronto do custo nivelado com os custos evitados pela geração da nova planta, apontando para a escolha tecnológica pela melhor relação custo-benef ício. A análise do portfólio introduziu na análise a mitigação do risco. O Brasil, que já enfrenta a questão da intermitência na geração de eletricidade há muito tempo, definiu um Índice de Custo-Benef ício (ICB) para
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