Abstract:In this study following the theorical presuppositions of the Quantitative Variacionist Sociolinguistics, we analyse the behaviour of the mid pretonic // in the talk of thirty-two informants (females and males sex) referent to two paranaense Linguistic regions, our goals is identify the variables that act in the raising or in the maintenance of this vowel. According to the results of the quantitative analysis, we verified that raising ([]) or the maintenance ([]) of the mid pretonic vowel [] is determined by linguistic
De acordo com a teoria gerativa, em sua formulação, o parâmetro do sujeito nulo apresentava um valor binário, representado pelos valores negativo ou positivo. Se é uma língua de sujeito nulo, possui um valor positivo (por exemplo, a língua italiana). No entanto, se é uma língua de sujeito preenchido, possui um valor negativo (um exemplo é a língua inglesa). O português brasileiro (PB) é uma língua natural, isto é, transforma-se com o decorrer do tempo. Assim como outras línguas, o PB apresenta uma categoria diferente, com sujeito nulo “parcial” (DUARTE, 2018). Estudos indicam que há uma predisposição a preencher a posição de sujeito na língua pelos falantes, antes considerada língua de sujeito nulo. Alguns dos fatores são: 1) houve uma reconfiguração no quadro dos pronomes pessoais do caso reto (as formas gramaticalizadas você e a gente são empregadas como pronomes pessoais); 2) a desinência flexional verbal não é mais suficiente para designar a pessoa gramatical/discursiva (eu/você/ele ou ela/a gente falava; nós falávamos; vocês/eles ou elas falavam). Por essas razões, está ocorrendo uma mudança na marcação desse parâmetro. Com base nos dados do Atlas Linguístico do Brasil, pretende-se, como objetivo geral, verificar se o preenchimento com o pronome-sujeito é predominante ou não na fala de 31 informantes desse projeto, distribuídos pelo Brasil em duas regiões e quatro capitais: na Região Sul – Florianópolis e Curitiba e na Região Centro-Oeste – Campo Grande e Cuiabá. Analisa-se a fala desses 31 informantes e codificam-se os dados por meio do Programa GoldVarb X; consoante às variáveis linguísticas (pessoa gramatical/desinência verbal explícita ou implícita) e às variáveis extralinguísticas (sexo, grau de escolaridade e localidade). Esta pesquisa está alicerçada nos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística Quantitativa (LABOV, 2008 [1972]) e da Teoria de Princípios e Parâmetros (CHOMSKY, 1981, 1995). O uso do sujeito pleno foi predominante em ambos os sexos, graus de escolaridades e nas quatro localidades.
A presente pesquisa tem como objetivo analisar como aprendizes brasileiros de Língua Inglesa realizam oralmente os ditongos ortográficos desta língua. Como fundamentação teórica, buscamos embasamento nos princípios da Aquisição de Segunda Língua, Variação Linguística em L2 e nos pressupostos da Interlíngua, da Transferência, da Consciência Fonológica e nos estudos sobre a influência grafo-fônico-fonológica em L2 (ECKMAN, 1981, 2018; ELLIS, 1986, 1994; MORI, 2000; FRASER, 2000; KEYS, 2001; TREHEARNE, 2003; BAYLEY, 2005, ZIMMER; ALVES, 2006; ALVES, 2012; ARCHIBALD, 2018). O corpus analisado é constituído de 61 palavras grafadas com ditongos que deveriam ser realizadas oralmente como monotongos fonológicos, segundo a norma culta de pronúncia da Língua Inglesa (ROACH, [1983] 2009; CELCE-MURCIA et al, 2010; ASHTON; SHEPHERD, 2012; CRISTÓFARO-SILVA, 2012). Para a coleta de dados foram utilizados um questionário fonético-fonológico com 28 perguntas e uma lista com 35 sentenças para leitura em voz alta, resultando em 1223 realizações provenientes de 21 informantes de níveis intermediário da Língua Inglesa. Os principais resultados apontam que a maior parte dos informantes deste estudo realizam os ditongos ortográficos da L2 conforme a norma culta de pronúncia daquela língua. No entanto, detectamos formas desviantes e analisamos os aspectos linguísticos a fim de revelar quais podem influenciar mais significativamente nas produções orais dos segmentos em questão.
Este estudo visa propor atividades pedagógicas que auxiliem os professores de Língua Portuguesa a trabalharem o não registro da consoante –R em coda silábica, com alunos da EJA. Busca-se, também, identificar os contextos linguísticos e extralinguísticos que possam favorecer a ocorrência desse processo linguístico. Com base nos pressupostos das Sociolinguísticas Variacionista (LABOV, 1972) e Educacional (BORTONI-RICARDO, 2004), analisou-se dados orais e escritos obtidos, respectivamente, através do projeto ALiB e de textos escritos de alunos de Belém do Pará. O não registro de –R em coda silábica externa é uma transposição do apagamento dessa consoante na fala da comunidade investigada. Após as atividades propostas, o uso da variante foi significativamente menor nas produções analisadas.
<p><strong>Resumen:</strong> Enmarcado en los estudios dialectológicos (ALVAR, 1996) nuestro trabajo expondrá aspectos del Atlas de pequeño dominio de Tierra del Fuego (Arg.). Sus objetivos son: i) revisar descripciones generales para el área de estudio, asociadas a la variedad de la Patagonia, ii) explorar factores extralingüísticos que puedan influir para una variedad con rasgos propios. Para ello, repasaremos los estudios dialectológicos y sociolingüísticos en Argentina y los aspectos sociohistóricos de la provincia, con fuertes procesos migratorios. Los resultados destacan, además de rasgos asociados al español de Chile, el contacto con otras variedades, lenguas indígenas y europeas, lo que nos llevará a pensar en las ventajas de adoptar los lineamientos de la Geolingüística Pluridimensional (THUN, 1996).</p><div class="page" title="Page 2"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>Resumo: </span><span>Embasado em estudos dialetológicos (ALVAR, 1996), nosso trabalho expõe aspectos do Atlas de pequeno domínio da Terra do Fogo (Arg.). Seus objetivos são: i) revisar as descrições gerais para a área de estudo, associadas à variedade da Patagônia, ii) explorar fatores extralinguísticos que podem influenciar uma variedade com características próprias. Para tanto, revisamos estudos dialetológicos e sociolinguísticos na Argentina e os aspectos sócio-históricos da província, com fortes processos migratórios. Os resultados destacam, além das características associadas à variedade do Chile, o contato com outras variedades, línguas indígenas e europeias, o que nos leva a pensar nas vantagens de adotar os parâmetros da Geolinguística Pluridimensional (THUN, 1996). </span></p><p><span>Palavras-chave</span><span>: Atlas Linguístico; Terra do Fogo; Geolinguística Pluridimensional; Espanhol, Patagônia. </span></p></div></div></div>
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