A pandemia da COVID-19 parou o mundo e várias medidas para erradicar o contágio foram adotadas, uma delas é o isolamento social, com restrições e fechamento provisório de escolas e universidades, no Brasil, de acordo com a Lei nº 13.979, de 06 de fevereiro de 2020 e Portaria MEC nª 343, de 17 março de 2020. O modo de ensinar e aprender cedeu espaço exclusivo a remotividade do ensino, com a utilização das TDIC's e emergentemente professores e estudantes tiveram que se adaptar abruptamente. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é apresentar os desafios didático-pedagógicos da prática docente do ensino superior brasileiro em tempos de pandemia. Como metodologia, trata-se de uma abordagem qualiquantitativa, descritiva, bibliográfica, documental e exploratória, buscando ancorar nas teorias clássicas e contemporâneas da educação. Os resultados, baseados nas 442 pessoas entrevistadas, no período de 01 a 25 de julho de 2020, apontam desafios impostos aos professores nativos do ensino presencial e que enfrentam a adaptabilidade do uso das tecnologias educacionais, para fomentar discussões e alternativas híbridas de ensino e aprendizagem
A Educação Ambiental de modo geral trata de assuntos que visa construir uma cidadania voltada a pensamentos sustentáveis. O objetivo deste estudo é de analisar se os cursos superiores de Arquitetura & Urbanismo, de Geografia e de Turismo ofertados nas Instituições de Ensino Superior (IES) de Mato Grosso do Sul estão contemplando em seus currículos a Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente. A metodologia foi baseada no método indireto buscando referenciais teóricos sobre o tema bem como a documentação disponível no site do Ministério da Educação e nos sites das IES do estado de Mato Grosso do Sul. Os resultados parciais apontam pouca transversalidade nos conteúdos sobre questões ambientais abordados pelos cursos superiores analisados no Estado, o que pode oportunizar uma visão restrita dos futuros egressos quando estiverem demonstrando suas competências e habilidades profissionais.
Neste estudo, pretendeu-se esboçar as principais contribuições teóricas nacionais relativas ao empreendedorismo feminino, inserindo-as na perspectiva da realidade verificada pelos números e por estudos de nível mundial, que apontam algumas tendências e perspectivas sobre o tema. A partir disso, foi construída uma breve análise de como está o movimento empreendedor feminino no Brasil. Para dar conta do proposto, realizou-se um levantamento bibliográfico e documental de importantes perspectivas mundiais. Até que se chegasse aos dados do caso brasileiro, percorreu-se uma análise teórica dos principais e recentes estudos sobre o tema no Brasil. Foram utilizadas, também, algumas pesquisas comparadas a outros países, bem como um breve relato das principais ações de apoio ao empreendedorismo feminino. Por fim, com uma análise exploratória de dados, foram traçadas algumas tendências e aplicações das teorias verificadas com base nos dados postos. O presente trabalho está estruturado em seis seções, a saber: introdução; empreendedorismo feminino no mundo, na América Latina e no Brasil; perspectivas atuais e contribuições teóricas no Brasil; políticas e programas de apoio; tendências e rumos; conclusão. Por resultados, verificou-se que o empreendedorismo no Brasil enfrenta fortes desigualdades, porém é sustentado pela força empreendedora da mulher brasileira, força esta que merece novos estudos, para que o cenário seja melhor exposto e delineado.
Atividades turísticas abrangem diversas áreas transversais da cadeia produtiva, ao passo que o empreendedorismo feminino pode ser considerado uma tendência que se caracteriza pelo crescimento acelerado em todo o mundo. O presente estudo tem como objetivo analisar a atuação da mulher empreendedora no setor de turismo e a contribuição para o desenvolvimento em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O método utilizado foi baseado na análise de conteúdo de Bardin, a partir de duas amostras compostas pelo público feminino atuante no contexto empreendedor da Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais de Campo Grande (BPW-CG); e com mulheres empreendedoras que atuam no setor de turismo local. Os resultados da pesquisa indicaram que a representatividade das mulheres empreendedoras no setor de turismo busca atenuar os problemas resultantes da inconsistência do desenvolvimento das atividades turísticas. Além disso, constatou-se que 48,57% das mulheres empreendedoras apresentaram nível superior completo, em acordo com os dados apresentados pelo IBGE e o SEBRAE, no qual é relatado o crescimento do nível educacional das mulheres empreendedoras. Portanto, empreender no setor de turismo vai além de uma visão mercadológica e está associado à capacidade de envolver pessoas e, sobretudo, devido ao dinamismo feminino que enriquece e diversifica o campo do empreendedorismo.
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