O objetivo deste trabalho foi avaliar a suplementação de colina protegida da degradação ruminal em vacasleiteiras no período de transição relativo à produção e ao status energético. Foram utilizadas dez vacas da raça Holandesa selecionadas de acordo com a produção de leite da lactação anterior, sendo esta de 35 litros/dia nas primeiras três semanas de lactação. Dois grupos foram constituídos: controle (n = 5) e o grupo colina protegida (GCP) (n = 5) que recebeu 80g/dia de colina protegida durante 42 dias no período de transição. Avaliou-se a produção leiteira, níveis de colesterol, glicose sanguínea, cetonas séricas e a glicemia pós-infusão intravenosa de glicose (TTVG). Não houve diferença nos níveis de glicose, colesterol, no TTVG e na média de leite produzido diariamente. Entretanto, identificou-se diferença nos valores de cetonas séricas. Conclui-se que o uso de colina protegida reduz o risco de cetose e consequentemente de lipidose hepática.
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