Este artigo propõe a avaliação de dados de velocidades médias de vento para a determinação da sazonalidade dos ventos fluminenses, a partir de gráficos e mapas de velocidade do vento. Estes dados foram coletados numa escala temporal de nove anos, sendo oriundos de 16 estações com sensores localizados a 10 m de altura. Na elaboração dos mapas de velocidade do vento e dos gráficos foram utilizadas médias mensais, médias anuais e médias totais das velocidades do vento para cada estação. Através dos dados adquiridos, foi possível realizar uma análise individualizada para cada estação com variação temporal mensal e anual. Foi possível identificar no período estudado que as estações que apresentaram maiores velocidades médias foram Arraial do Cabo, Campos, Forte de Copacabana, Macaé, Marambaia, Pico do Couto e São Tomé. Além disso, foi possível notar que a temporada de ventos mais fortes no estado iniciou nos meses de agosto e setembro e terminou em janeiro e fevereiro do ano seguinte.
O setor elétrico é fundamental para o desenvolvimento de um país, e por isso requer constante atenção e consequente planejamento. É quase impossível imaginar uma possibilidade de gerar crescimento econômico e melhora da qualidade de vida da sociedade, sem o fornecimento energético correspondente aos níveis de crescimento. Neste sentido os estudos científicos são primordiais para este setor, principalmente no que se refere a tomada de decisões. Desta maneira a presente pesquisa tem objetivo de sacar estudos de temas relacionados à diversificação de fontes geradoras da Matriz Elétrica Brasileira - MEB. Para tal foi realizado um estudo bibliométrico na base Scopus utilizando palavras-chave relacionadas ao tema, a fim de obter um conjunto de produções acadêmicas da área. Uma amostra de cento e nove estudos foi relacionada, apresentando cronologia das produções científicas, periódicos e autores maior número de publicações relacionadas e publicações mais citadas. Por fim mostrando que o tema tem carência de pesquisas.
O setor elétrico é fundamental para o desenvolvimento de um país, e por isso requer constante atenção e consequente planejamento. O Brasil, apesar de ser um país de dimensões continentais, com potencial de geração elétrica de diversas fontes, possui hoje uma matriz elétrica baseada predominantemente em hidroeletricidade. Nos dias atuais a fonte hídrica é responsável por gerar cerca de 63,38% de todo o potencial elétrico gerado no país, enquanto a segunda fonte mais utilizada, a fóssil, é responsável pela geração de apenas 16,13% deste potencial. Portanto, tendo em vista a necessidade de expansão de formas alternativas à energia hidráulica, o presente trabalho faz uma breve análise da Matriz Elétrica Brasileira - MEB, como forma de fundamentação da problemática apresentada e também para informação. Ao final da pesquisa será possível confirmar a exagerada dependência que a matriz elétrica brasileira possui pela fonte hídrica, principalmente pelas hidrelétricas. Se confirmará também a necessidade de diversificação da matriz elétrica brasileira e se notará uma breve movimentação em prol desta diversificação.
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