AGRADECIMENTOS"Viver é partir, voltar e repartir." (EMICIDA, 2021) "Não existe projeto de uma pessoa só", sabiamente me disse um dos jovens participantes desta pesquisa. Esta pesquisa é prova viva e concreta disso: foi feita a muitas mãos, a partir de questionamentos que são tão meus quanto de um monte de gente e é fruto do esforço e do trabalho de várias pessoas além de mim.Em primeiro lugar, agradeço a Deus. Pela sua graça que não acaba, pelo seu amor incondicional e por sua perfeita coordenação do tempo.Agradeço ao meu marido, Isaque Schimidt Doi. Pelas caronas de madrugada, pela louça lavada, pelas refeições preparadas e pela paciência e disposição com que você segurou as pontas enquanto eu me dedicava a realizar esse sonho, que de tão meu, se tornou nosso. Obrigada por ser descanso para minha mente e coração. Espero que partilhemos muitos outros sonhos daqui para frente. A vida é boa, mas é muito melhor com você! Agradeço à minha família de sangue e àquela que o casamento me trouxe. Aos meus pais Eliasaf e Miriam de Assis, pelo abraço que traz a paz do passado que ainda consegue resistir ao presente: nele eu não sou profissional, não sou mãe, não tenho mil pendências para gerir, não tenho que liderar nada. No abraço dos meus pais eu só sou filha, incondicionalmente amada, e isso faz toda a diferença. Agradeço aos meus sogros Marco Antônio e Arlete Doi pelo apoio e pelo carinho enquanto eu produzia este trabalho. Também agradeço imensamente a ajuda dos meus irmãos Laura e Eliasaf Filho e do meu cunhado André Doi com as transcrições dos programas. Amo vocês! Agradeço aos jovens que de alguma forma participaram das Interconexões que compuseram esta pesquisa. Nosso encontro foi lindo e cheio de potência de transformação. Agradeço especialmente ao querido Kleber Zanzotti, pela ideia maluca e incrível de me transformar em pesquisadora-streamer: obrigada por confiar em mim! Também agradeço ao meu amigo Vini Alceu, pela generosidade com que contribuiu com todo este processo. Se o mundo fosse justo, vocês é que seriam os mestres e doutores do rolê! Agradeço ao meu clubinho de trabalhadoras de perto e de longe que fazem política pública com base científica, compromisso e responsabilidade. Se é gente comum que banaliza o mal, como aponta Hannah Arendt, gosto de pensar que a recíproca também é verdadeira: é gente comum que na poeira do cotidiano também luta pela justiça e verdade e enche o mundo de bondade e amor. Agradeço à Aline

O presente artigo é uma produção de duas autoras que observavam inquietas diversos profissionais expressarem suas dificuldades no que diz respeito a dimensão técnico-operativa no seu cotidiano profissional. Longe da pretensão de esgotar tal questão, o artigo apresenta os desafios presentes na discussão da dimensão técnico-operativa do Serviço Social no âmbito da formação profissional. Sendo o Serviço Social uma profissão interventiva, a formação profissional deve preocupar-se em preparar profissionais para uma intervenção qualificada e politicamente direcionada. Por meio de pesquisa bibliográfica, as autoras refletem sobre a frequente cisão entre pensar, agir e escolher presente na compreensão de estudantes e profissionais, tanto no contexto da academia quanto no âmbito do exercício profissional, apresentando possíveis maneiras de consolidar a compreensão de unidade entre as dimensões do trabalho profissional na lógica curricular em Serviço Social.