Strength training resulted in a significant increase in cardiac dimensions. Both strength and endurance training seem to cause a reduction in myocardial sympathetic drive. However, myocardial morphological and functional adaptations to training were not correlated with myocardial sympathetic activity.
Our purpose was to investigate the association between right heart dimensions and muscle performance and cardiorespiratory capacity in athletes. We selected 90 men with a mean age of 33.0 ± 8.0 years: strength group (SG), 30 bodybuilders; endurance group (EG), 30 endurance athletes; and control group (CG), 30 healthy non‐athletes. Comprehensive echocardiography and radionuclide angiography allowed the cardiac evaluation. VO2peak was assessed by cardiopulmonary testing, muscle strength by the one‐repetition maximum test (1RM) and the relative strength (RS), and muscle endurance by the maximum repetitions test (MR) with 50% of 1RM. In SG was observed an association between right ventricle (RV) basal diameter and RS bench press (R2 = .188 β = 0.486 P = .017) and between right atrium (RA) area and MR leg press (R2 = .257 β = 0.143 P = .004). In EG was observed an association between RV basal diameter and VO2peak (R2 = .299 β = 0.026 P = .002) and between RA area and VO2peak (R2 = .417 β = 0.092 P ≤ .001). In conclusion, our data suggest that there is an association between right heart dimensions and muscle performance and cardiorespiratory capacity; moreover, muscle strength seems important for understanding cardiac adaptations to training.
Tendo em vista que muitos indivíduos não realizam treinamentos específicos para a força máxima e potência muscular, o objetivo deste estudo foi verificar os níveis dessas manifestações de força, e a relação entre elas. Foram avaliados 20 indivíduos praticantes de treinamento resistido há pelo menos seis meses, sendo 15 homens com idade entre 19 e 34 anos (28,07 ± 5,42 anos) e cinco mulheres de 23 a 30 anos (26,40 ± 3,05 anos). A força máxima de membros superiores e inferiores foi avaliada por meio de teste de 1RM, a potência muscular de membros superiores foi avaliada através do protocolo de arremesso do medicene ball e de membros inferiores por meio do teste de impulsão vertical. A análise estatística foi realizada através do programa Excel-Office 2013, a correlação entre a força máxima e potência muscular foi avaliada por meio do coeficiente de correlação de Pearson. Tanto os homens quanto as mulheres apresentaram níveis de força e potência muscular equivalentes. A máxima de membros superiores foi classificada como fraca, a potência muscular como intermediaria, e a força máxima de membros inferiores como excelente, no entanto houve correlação entre força máxima e potência muscular apenas entre as mulheres. Diante dos resultados apresentados, conclui-se que apenas os níveis de força máxima de membros inferiores foram considerados satisfatórios e que houve relação entre força máxima e potência muscular apenas entre as mulheres.Palavras-chave: aptidão neuromuscular, avaliação, treinamento.
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