Our purpose was to investigate the association between right heart dimensions and muscle performance and cardiorespiratory capacity in athletes. We selected 90 men with a mean age of 33.0 ± 8.0 years: strength group (SG), 30 bodybuilders; endurance group (EG), 30 endurance athletes; and control group (CG), 30 healthy non‐athletes. Comprehensive echocardiography and radionuclide angiography allowed the cardiac evaluation. VO2peak was assessed by cardiopulmonary testing, muscle strength by the one‐repetition maximum test (1RM) and the relative strength (RS), and muscle endurance by the maximum repetitions test (MR) with 50% of 1RM. In SG was observed an association between right ventricle (RV) basal diameter and RS bench press (R2 = .188 β = 0.486 P = .017) and between right atrium (RA) area and MR leg press (R2 = .257 β = 0.143 P = .004). In EG was observed an association between RV basal diameter and VO2peak (R2 = .299 β = 0.026 P = .002) and between RA area and VO2peak (R2 = .417 β = 0.092 P ≤ .001). In conclusion, our data suggest that there is an association between right heart dimensions and muscle performance and cardiorespiratory capacity; moreover, muscle strength seems important for understanding cardiac adaptations to training.
Lopes SLB, Lopes HHMC, Vannucchi H. A hiperhomocisteinemia como fator de risco cardiovascular: perspectivas atuais. Rev Med (São Paulo). 2010 jan.-mar.;89(1):1-11. RESUMO:A homocisteína, uma intermediária do metabolismo da metionina, é considerada, de forma ainda não consensual, como um fator de risco independente para cardiopatia isquêmica. Objetivando revisar a literatura, realizamos uma pesquisa bibliográfica acerca da associação entre a hiperhomocisteinemia e o risco cardiovascular. Conclusivamente, a hiperhomocisteinemia determina uma maior homocisteinilação protéica e molecular de LDL, induzindo o surgimento de auto-anticorpos específicos anti-proteína homocisteinilada, e o aumento dos níveis circulantes de LDL oxidada, com consequente incremento da propensão à ateromatose vascular. Essa associação parece depender, intrinsecamente, dos níveis séricos de dois importantes co-fatores envolvidos diretamente em seu metabolismo, o ácido fólico e a cobalamina. Indivíduos portadores de hiperhomocisteinemia têm reduzidos o risco cardiovascular e a mortalidade global se suplementados com esses co-fatores. Entretanto, essa ação benéfica parece estar restrita aos indivíduos que utilizam essas vitaminas como forma de prevenção primária, uma vez que, nos portadores de coronariopatia aterosclerótica sua utilização não conseguiu, na maioria dos estudos, minimizar a incidência de eventos isquêmicos ou a taxa de óbitos. Conclui-se que a hiperhomocisteinemia é um fator de risco independente para doença cardiovascular aterosclerótica, devendo, por isso, ser tratada precocemente, antes do desenvolvimento de sintomas isquêmicos, com a suplementação de ácido fólico e de cobalamina, objetivando o controle de seus níveis séricos e, consequentemente, do risco cardiovascular intrínseco. Esse controle clínico faz-se essencial principalmente naqueles indivíduos que, além da hiperhomocisteinemia, são portadores de outros fatores de risco clássicos para vasculopatia aterosclerótica.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.