To evaluate the results from surgical treatment of hip dislocation through the anteromedial approach, in patients with arthrogryposis multiplex congenita (AMC). Methods: The medical files and radiographs of seven children with AMC who presented hip dislocation (total of 10 dislocated hips) were retrospectively reviewed. Pre and postoperative joint mobility was evaluated by summing the joint range of motion in flexion and abduction. The acetabular angle and height of the femoral neck before the operation, and the continuity of the Shenton arc, Sharp angle and center-edge (CE) angle after the operation, were evaluated radiographically. When avascular necrosis was identified, it was classified in accordance with Ogden and Bucholz. Results: The mean age of the children at the time of the surgery was 5.5 months (range: 3 to 11 months). The mean duration of follow-up for the patients was 9.5 years (range: 2 to 13 years). The mean amplitude of the sum of the joint range of motion in flexion and abduction in the preoperative examination was 108° (range: 70° to 155°) and postoperatively, it was 125° (range: 75° to 175°). In the last evaluation, eight hips were found to be centered and two were subluxated. Two hips had been subjected to Salter iliac osteotomy. Two hips (20%) had presented significant signs of Ogden type IV avascular necrosis. Eight hips had good results while two were fair. Conclusion: We consider that the anteromedial approach is a good option for treating hip dislocation in very young patients with arthrogryposis multiplex congenita.
Objective: To evaluate the healing of the modified inverted “Y” incision in patients with scoliosis due to myelomeningocele. Methods: Retrospective study through medical records review of patients with myelomeningocele surgically treated with a modified inverted “Y” approach between January 2013 and December 2015. Results: We analyzed the medical records of six patients. Two patients progressed with skin complications in the immediate postoperative period and only one of them required surgical intervention for debridement and suturing. In another patient, it was necessary to perform two surgical reviews due to material failure without skin complications in these interventions. Conclusions: The modified inverted “Y” technique is a great alternative to traditional incision and inverted “Y” because it has good results in patients with spina bifida associated with poor skin conditions treated surgically for correction of spinal deformities. Level of Evidence IV; Case series.
RESUMOObjetivo: Avaliar a satisfação dos cuidadores de pacientes portadores de paralisia cerebral e escoliose após artrodese de coluna. Método: Foram revisados 38 prontuários de pacientes submetidos à artrodese de coluna no Hospital Pequeno Príncipe entre 2003 e 2009, com seguimento mínimo de um ano. Dos prontuários foram colhidos os seguintes dados: idade, gênero, tempo de seguimento, GMFCS, classificação topográfica da lesão, abordagem cirúrgica e complicações. Das radiografias pré e pós-operatórias: ângulo de Cobb nos planos coronal e sagital e obliquidade pélvica. O cuidador mais próximo de cada paciente respondeu a um questionário, na última consulta, sobre cuidados pessoais, função, locomoção, estética, saúde e satisfação, comparando, de maneira retrospectiva, as condições pré e pós-cirúrgicas. Para análise estatística os resultados foram divididos em dois grupos de acordo com a melhora obtida. Resultados: A média de idade na cirurgia foi de 14,6 anos (9-20). O seguimento médio foi de 33 meses (12-75). O ângulo de Cobb pré-operatório médio foi de 81º (46º-133º), pós-operatório médio de 27º (6º-62º). Obliquidade pélvica estava presente em 18 (74%) pacientes antes da cirurgia. Complicações ocorreram em 13 (37%) pacientes. Houve melhora para os cuidados pessoais em 36 pacientes (95%), da função e locomoção em 37 (97%). Melhora estética ocorreu em 100% dos casos. O tempo de permanência na cadeira de rodas aumentou em 79% dos pacientes. Conclusões: Neste estudo, o tratamento cirúrgico da escoliose em pacientes portadores de paralisia cerebral cursou com alto grau de satisfação dos seus familiares. Nossos resultados foram semelhantes aos relatados em outros estudos previamente publicados.
Objective: To evaluate retrospectively the results related to the use of pelvic fixation with alar-iliac S2 screw in individuals with myelomeningocele. Methods: Retrospective study of cases surgically treated with this technique, between January 2015 and March 2018 at the Pequeno Principe Children's Hospital. Radiographic images and clinical records were analyzed in search of complications. Results: Twelve patients with mean age of 13.3 years were treated at the time of surgery. The mean follow-up was 11.5 months. The mean of the highest magnitude curve measured by the Cobb angle in the preoperative period was 83.8°; while in the last postoperative follow-up was 29.5° (correction of 65%). The mean pelvic obliquity was 23.1° in the preoperative period and in the postoperative was 7.1° (correction of 69%). Only 2 cases (17%) with complications associated with material failure at the level of sacroiliac fixation, due to the unilateral release of the head of the polyaxial S2 iliac screw. Conclusions: The technique of pelvic fixation in the scoliosis secondary to myelomeningocele with the use of S2 alar-iliac screws has shown satisfactory results, with only two complications (17%) directly related to pelvic fixation in the operated cases. Level of Evidence IV; Series of Cases.
Declaramos inexistência de conflito de interesses neste artigo RESUMOObjetivo: Avaliar os resultados do tratamento cirúrgico da luxação do quadril através do acesso anteromedial em pacientes com artrogripose múltipla congênita (AMC). Métodos: Retrospectivamente foram revisados os prontuários e radiografias de sete crianças com AMC que apresentavam luxação do quadril, totalizando 10 quadris luxados. Foi avaliada a mobilidade articular pré e pós-operatória através da somatória do arco de mobilidade articular em flexão e abdução. Radiograficamente foram avaliados, no pré-operatório, o ângulo acetabular e a altura do colo do fêmur e, no pós-operatório, a continuidade do arco de Shenton, ângulo de Sharp e ângulo CE (centro borda). Quando foi identificada a necrose avascular, esta foi classificada segundo Ogden e Bucholz. Resultados: A média de idade das crianças na ocasião da cirurgia era de 5,5 meses (três a 11 meses). O seguimento médio dos pacientes foi de 9,5 anos (dois a 13 anos). A média de amplitude de movimento da somatória do arco de mobilidade articular em flexão e abdução no exame pré-operatório foi de 108° (70 a 155°) e no pós-operatório foi de 125° (75° a 175°). Na última avaliação, oito quadris estavam centrados e dois subluxados. Dois quadris foram submetidos a uma osteotomia de ilíaco do tipo Salter. Dois quadris apresentaram sinais significativos de necrose avascular Ogden tipo IV. Oito quadris foram considerados como bons resultados e dois como regulares. Conclusão: Consideramos a via anteromedial uma boa opção para tratamento da luxação de quadril em pacientes de baixa idade com artrogripose múltipla congênita.
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