La pandémie COVID-19 a déferlé sur les hôpitaux et ceux-ci ont dû s’adapter dans l’urgence. On sait qu’une crise sanitaire de cette ampleur peut générer des troubles psychiques touchant particulièrement les soignants exposés. Cette pandémie est particulière par son caractère brutal et global, impactant les personnels dans leur sphère professionnelle mais aussi familiale et sociale. L’étude COV IMPACT est une évaluation précoce réalisée sur deux semaines en mai 2020, de la perception par les agents hospitaliers des bouleversements induits dans leur activité professionnelle par l’épidémie. L’enquête a été réalisée par auto-questionnaire proposé à l’ensemble des personnels des hôpitaux de Béziers et Montfermeil. Les conditions de travail réadaptées ont généré un surcroît de fatigue physique pour 62% des agents. L’épuisement moral a été rapporté par 36% des sondés. Celui-ci était sous-tendu par le stress de contracter l’infection (72%) mais surtout de la transmettre à ses proches (89%) avec une perception large d’un risque vital (41% des sondés). Ce stress touchait toutes les catégories socio-professionnelles (CSP) indépendamment de l’exposition au COVID. Les changements d’organisation, le déficit d’information ainsi que le manque d’équipements de protection ont été des facteurs d’insécurité majeurs au début de l’épidémie. Un travail sur les mesures d’accompagnement est nécessaire. Il devrait cibler la diffusion de l’information, notamment vers les plus jeunes, ainsi que l’apport d’’un soutien psychologique ou matériel plus large, au-delà du personnel soignant et des secteurs COVID.
Introdução: O aleitamento materno exclusivo (AME) é visto como uma das linhas de cuidado prioritárias na Saúde Pública como estratégias para redução da mortalidade infantil em todo o mundo. A transmissão do corona-vírus se dá, segundo epidemiologia, de forma horizontal, de pessoa a pessoa, por contato direto ou indireto com secreções contaminadas geradas ao falar, espirrar ou tossir, e por contato com superfícies contaminadas com o vírus e posteriormente com o toque em mucosas do nariz e boca. Quando contextualizado o aleitamento materno exclusivo com o novo cenário pandêmico causado pelo atual surto de corona-vírus (SARS-CoV-2), ainda se apresenta como uma incógnita, não tendo nenhum estudo comprovando a transmissão pelo leite materno. Métodos: Refere-se a uma revisão integrativa da literatura adotando como fonte de informação as bases eletrônicas de dados. Resultados: O artigo foi construído com base nos guidelines da metodologia do PreferredReportingItems for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Discussão: Não há comprovação científica que o vírus seja transmitido de forma vertical através do leite materno. Considerando os inúmeros benefícios do aleitamento materno, que superam os riscos da COVID-19 nessa população, a amamentação deve ser orientada de maneira adequada, independente de a mãe ser assintomática, suspeita ou confirmada da doença. Considerações finais: Ações educativas e preventivas relacionadas às complicações mamárias são questões necessárias e adequadas para sustentar o processo de amamentar fisiológico perante o momento da pandemia.
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