Com o avanço da neurociência, nos últimos anos, faz-se importante refletir sobre as aplicações em sala de aula e contrapor as interpretações rasas de estudos científicos. Sendo assim, este estudo procura acentuar a interface existente entre neurociência e educação, visando aprimorar o processo de ensino-aprendizagem, sob visões e panoramas interdisciplinares, e, sobretudo, evitar a proliferação dos chamados neuromitos arraigados na educação. O objetivo é promover subsídios para professores e profissionais da área da educação na apropriação de conhecimentos da neurociência a fim de incorporá-los na práxis de sala de aula. O problema norteou-se pelo questionamento de quais contribuições do campo neurocientífico incidem diretamente na prática pedagógica e na aprendizagem. A metodologia deu-se pela revisão de literatura com pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico. Dos 88 artigos encontrados por meio das palavras-chave, “neurociência”, “educação” e “sala de aula”, apenas 6 atenderam aos requisitos baseados no objetivo previamente descrito. No que tange subsidiar pesquisas futuras, considerando-se os desafios educacionais atuais, os resultados evidenciam que a interrelação neurociência/educação pode refletir no contexto da sala de aula, contribuir na formação de professores e cientistas mutuamente, no conhecimento do cérebro, na evolução de estratégias e intervenções bem-sucedidas no cotidiano educativo e contextos neurocientíficos.
O presente artigo objetiva abordar as principais dificuldades de aprendizagem enfatizando o ensino superior e o seu relevante destaque no campo profissional, na inserção social e pessoal dos universitários do século XXI. Trata do ensino o qual requer aspectos conceituais e específicos para adultos, a Andragogia, com base numa metodologia adequada e no acompanhamento da Educação Permanente como sendo um prolongamento natural dos níveis de ensino. Na sequência, demarca indicadores de evasão, sugestões para programas de atendimento, fundamentos sobre os entraves enfrentados por toda comunidade de faculdades e universidades brasileiras sejam alunos, professores, setores administrativos em que se contextualiza o ensino, a aprendizagem e a qualificação. Diante do novo cenário educacional que exige cada vez mais competência, competitividade, produtividade, estratégias de excelência e foco na formação geral universitária, desenvolve possíveis reflexões e soluções com base em análises cognitivistas e psicopedagógicas sobre o ensino e o trabalho pedagógico no nível superior. No final, discorre sobre aprendizado, motivação, compartilhamento de experiências, projetos e metodologias utilizado no trabalho dos educadores, o envolvimento com alunos e instituição, apresentando a difícil tarefa de romper obstáculos e reais dificuldades enfrentadas na educação superior.
As competências socioemocionais enfatizam o domínio e desenvolvimento de habilidades não inatas direcionadas ao trabalho, características adquiridas no processo de interação familiar, educacional e profissional. Sua aquisição permite o desenvolvimento pessoal, o exercício da cidadania, a inclusão social, a inserção profissional e a aprendizagem continuada. Aborda aspectos conceituais que define e enfoca contextos legais, demarca os destaques da sua aplicação, incluindo componentes como o aprendizado, o recrutamento realizado pelas empresas. Destaca o valor do educador e sua participação ativa na qualificação dos professores e nas melhorias socioemocionais dos estudantes. Retrata o trabalho no ensino superior, ponderando sobre regulação emocional, motivação, experiência, projetos, trabalho dos educadores, mentoria e compartilhamento, envolvimento dos gestores e da comunidade institucional, integrando as competências socioemocionais, às competências profissionais desenvolvidas na educação superior.
Esta pesquisa vem expor um recorte da dissertação que aborda uma instituição escolar que adota a proposta pedagógica baseada na antroposofia e conduzida pela Pedagogia Waldorf, buscando demonstrar e auxiliar para oportunizar as diversas linguagens, sejam corporais, gestuais, musicais aprimorando o desenvolvimento infantil. O objetivo é investigar estudos teóricos e conceitos relativos a Antroposofia no desenvolvimento integral da criança; distinguir a Pedagogia Waldorf, como arte e não somente como método ou sistema pedagógico que teorizam e legitimam o brincar como subsídio central para o desenvolvimento infantil. Os métodos de estudo e reflexão adotados vinculam-se a assertividade de uma educação em contato com a natureza, sob a influência da arquitetura orgânica, espaços planejados que se interrelacionam ao aprendizado de forma simples, natural, respeitando a individualidade e a necessidade de aprender a 'ser' integrado e permeado pela conjunção da arte e de outras teorias. Considerando o olhar humanista e transformador da educação Waldorf como uma possibilidade de responder aos desafios educacionais atuais, fundamentando características como a divisão por setênios, a classificação dos sentidos e comportamentos, abordando as etapas da vida infantil como um degrau no qual se edifica todo o desenvolvimento futuro, visto na Pedagogia Waldorf como decisivo para toda a vida.
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