Indivíduos edêntulos representam um desafio na identificação humana, por isso, em 1931, a marcação identificadora de próteses dentárias foi proposta pela primeira vez, e várias técnicas e materiais têm sido testados ao longo dos anos. A marcação ou identificação de próteses é feita através da incorporação de materiais metálicos, não metálicos, microchips ou outros que são introduzidos no material da prótese removível, ou, ainda, pela marcação da superfície. O presente estudo teve como objetivo descrever as técnicas de marcação protética através de uma revisão narrativa da literatura com busca sistemática realizada nas bases de dados PubMed, Google Acadêmico e SciELO, além de uma busca manual nas referências dos trabalhos selecionados. É responsabilidade ética e legal do cirurgião-dentista auxiliar em investigações de identificação humana, assim, dado o amplo uso de próteses no Brasil, o valor de uma identificação, a relevância e comprovada eficiência em situações forenses, a marcação de próteses deve ser oferecida como opção a todos os pacientes.
Devido aos altos índices de infecções bucais, em paralelo à necessidade de novos métodos antimicrobianos, os fitoterápicos têm sido a escolha com ação efetiva e de menor toxicidade, quando vigorosamente padronizados. A planta medicinal Commiphora leptophloeos (Mart.) JB Gillett, popularmente conhecida como imburana-de-espinho, encontrada no bioma Caatinga, tem sido pesquisada para esse fim. Com isso, o objetivo da pesquisa é investigar in vitro a ação antimicrobiana, bactericida e antiaderente do extrato hidroetanólico das cascas do caule de Commiphora leptophloeos (Mart.) J.B. Gillett sobre Streptococcus mutans. Após a confecção do extrato, foram executados 3 experimentos: determinação da concentração inibitória mínima (CIM) do extrato das cascas do caule de C. leptophloeos; determinação da concentração inibitória mínima de aderência (CIMA) e; determinação da cinética bactericida (CB) com cultivo de S. mutans. O resultado para a CIM foi a diluição 1:16 (3,125 x 10-2 g/mL), enquanto a CIMA foi a diluição 1:128 (3,90625 x 10-3 g/mL) e a CB apresentou crescimento bacteriano 2 horas após o contato do extrato com a bactéria. A conclusão do presente estudo é que o extrato apresenta ação bacteriostática e antiaderente, contudo, a cinética bactericida precisa de mais estudos.
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