Este trabalho refere-se a uma pesquisa-participante realizada pela Comissão de Meio Ambiente do IFPA, conjuntamente com discentes do curso de Controle Ambiental, Campus Marabá Industrial, cujo tema central foi a presentar aos discentes do 9º ano da Escola Municipal Salomé de Carvalho, o seu pertencimento à natureza. O caminho trilhado para a pesquisa foi a partir de um questionário diagnóstico acerca da temática ambiental e após a análise dos dados foi desenvolvida uma oficina centrada no pertencimento do ser humano à natureza. Nessa oficina foram trabalhadas quatro dinâmicas lúdicas, com objetivos diferenciados, mas que convergiam para o objetivo proposto.
Fazer ciência no Brasil é caminhar por um caminho espinhoso, com falta de recursos financeiros, de apoio aos pesquisadores. Entretanto, cabe aos educadores pesquisadores incentivarem seus alunos o desejo de participarem ativamente na ciência, na pesquisa e na extensão. Para tanto, entender como pensam os adolescentes, nesse momento de suas vidas, no qual surge a compreensão de que eles podem ser os sujeitos em seu processo de aprendizagem é primordial. Nesse sentido, motivar o interesse pela ciência é urgente, de forma que as atividades de práticas laboratoriais podem ser ferramentas úteis para alcançar esse tentame. Aliar a teoria à prática, ligar diversos campos do conhecimento por meio da interdisciplinaridade, introduzindo novos conceitos, palavras e entendimentos e comprová-los por si mesmo, refletir sobre os resultados e levantar hipóteses podem ser excelentes motivadores para os adolescentes que iniciam o ensino médio, insuflando neles o respeito pela ciência e pela educação. Esse trabalho reflete o esforço de ensinar e a alegria de alcançar êxito, através de simples práticas laboratoriais sobre as propriedades da matéria.
O texto é um recorte de uma pesquisa aplicada do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares, com o objetivo de discorrer sobre as políticas públicas implantadas no território amazônico, especificamente a Lei 12.305/10, que trata sobre os resíduos sólidos. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica sobre desenvolvimento do território amazônico, educação ambiental e concomitante a essa etapa foi utilizada a pesquisa de campo: conversa com os moradores e entrevistas com os gestores públicos, utilizando um guia de entrevista, contendo questionamentos pertinentes à temática, tendo como locus de pesquisa o bairro Nova Vida II da cidade de Parauapebas/PA.
Palavras-chaves: Gestão Ambiental. Sustentabilidade. Desenvolvimento Humano.
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