Perfil dos profissionais de enfermagem portadores da síndrome de Burnout: uma revisão integrativa de literatura Profile of nursing professionals with Burnout syndrome: an integrative literature review
Objetivo: Caracterizar os pacientes oncológicos sob a ótica da teoria de enfermagem de Wanda Aguiar Horta. Método: Trata-se de um estudo do tipo exploratório, pesquisa de campo, de corte transversal e de abordagem quantitativa, sendo realizado na cidade de Caruaru/PE, no Centro de Oncologia de Caruaru (CEOC), envolvendo 51 pacientes que estiverem em tratamento oncológico. O estudo foi submetido ao comitê de ética, respeitando a diretrizes e critérios estabelecidos na resolução 466/12 e a 510/16 do conselho nacional de saúde, sob o número do CAAE 16337319.0.0000.5666. Resultados: Mostra-se pelos resultados da análise, que a maioria 72% desses pacientes, eram do sexo feminino e quanto ao fator idade, a maioria dos pacientes 31% deles estavam acima dos 65 anos de idade. Conclusão: Frente ao exposto, observou-se que o câncer traz repercussões para a vida do indivíduo em tratamento oncológico e mesmo com o avanço tecnológico e métodos terapêuticos variados, que promovem a redução da taxa de mortalidade entre os pacientes acometidos por essa patologia, ainda se caracteriza como sendo uma doença dolorosa, como retratado por alguns pacientes quando questionados sobre a sua percepção dolorosa. Diante da análise transversal realizada das categorias, percebeu-se que os entrevistados consideraram que a doença afeta a sua autoestima e percepção corporal, ainda que alguns retratem serem otimistas, a doença afeta muito os pacientes quando aos aspectos biopsicossociais
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Os profissionais de enfermagem atuantes em cuidados intensivos estão expostos a diversos fatores responsáveis pelo surgimento do estresse ocupacional, esse que resulta em seu adoecimento físico e psíquico. Objetivou-se com esse estudo identificar as causas do estresse ocupacional em profissionais de enfermagem atuantes em uma unidade de terapia intensiva. Estudo descritivo, transversal de abordagem quantitativa, com aplicação de questionário elaborado com 18 questões fechadas, de natureza exploratória. A amostra foi composta por 50 profissionais, sendo 80% técnicos de enfermagem e 20% enfermeiros atuantes na unidade de terapia intensiva da instituição pesquisada, no período de setembro de 2019. Á análise dos dados coletados permitiu identificar os fatores causadores de estresse, onde as principais causas mencionadas foram a desvalorização (54%), a remuneração (54%) que faz com que os profissionais mantenham mais de um vínculo empregatício (58%), a refrigeração do local (48%) e ruídos/equipamentos (46%) onde a exposição frequente pode causar irritabilidade (54%), e a escassez de insumos (44%) que interfere diretamente na assistência prestada. O presente estudo foi relevante, pois possibilitou identificar os principais fatores desencadeantes do estresse laboral na equipe de enfermagem. Bem como, incentivar a elaboração de estratégias efetivas, possibilitando melhoria na qualidade de vida e na assistência prestada por esses profissionais.
Introdução: A gravidez é um processo fisiológico, no qual produz inúmeras modificações locais e sistêmicas no corpo feminino, mesmo sendo um acontecimento natural na vida das mulheres, algumas destas gestações podem ser consideradas de risco. As síndromes hipertensivas ocupam o segundo lugar no ranking de causas de mortalidade materna, perdendo apenas para hemorragias, as quais são responsáveis por estimados 22% de todos os óbitos maternos na América Latina. A pré-eclâmpsia é uma desordem que afeta cerca de 5-8% de todas as gestações. Alguns estudos defendem a hipótese de uma desregulação do sistema imunológico materno, resposta parcial da tolerância materna ao trofoblasto. A eclâmpsia diferencia-se pela presença de convulsões, podendo ser precedidas por cefaleia frontal e distúrbios visuais, a crise convulsiva pode desencadear-se durante a gestação no decurso do parto ou no puerpério. A assistência prestada baseada em evidência cientifica, e consiste em padrão ouro no cuidado em saúde. Bem como a investigação dos óbitos ocorridos, está em consonância com o processo de melhoria na qualidade da assistência prestada. Com isso, este artigo traz por objetivo à análise da atuação da equipe de enfermagem no atendimento às emergências obstétricas: eclampsia e pré-eclâmpsia. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, que utilizou como fontes artigos científicos disponíveis nas bases de dados Scientific Eletronic, Library Online (Scielo), Bases de Dados da Literatura Latino Americana em Ciências da Saúde (Lilacs), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Scopus entre os anos de 2010 a 2019, com texto completo disponível, além de manuais do Ministério da Saúde, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, e da Organização Mundial de Saúde. Resultados e Discussão: Vários são os danos causados pelas Doenças hipertensivas específica da gravidez (DHEG), dentre eles, lesões renais, hepáticas, cerebrais e alterações uteroplacentárias. Toda paciente diagnosticada com Pré-eclâmpsia (PE) deve ser hospitalizada, independente da gravidade do caso, mesmo as que aparentemente apresentem um quadro benigno podem subitamente evoluir para complicações graves que podem levar a óbito do binômio. Com os aparecimentos dos sintomas preditores, a droga de escolha para prevenção da eclampsia é o sulfato de magnésio, único fármaco com efeitos preventivos comprovados
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