OBJETIVO: avaliar a qualidade vocal, autoavaliação e a qualidade de vida em voz em professoras do ensino fundamental do 1º ao 5º ano e correlacionar os achados. MÉTODO: estudo transversal observacional de correlação, com 73 professoras do ensino fundamental do 1º ao 5º ano de escolas públicas da Rede Estadual de Educação de Maceió/AL. Aplicou-se um questionário inicial no qual continha uma pergunta de autoavaliação, posteriormente as vozes foram gravadas para análise perceptivo-auditiva por meio da escala analógico-visual e por fim aplicado o questionário de qualidade de vida em voz (QVV). A estatística descritiva foi utilizada para descrever a amostra. O coeficiente de correlação de Spearman foi utilizado para verificar a correlação entre avaliação perceptivo-auditiva, autoavaliação e escores do QVV. RESULTADOS: as professoras apresentaram desvio do comportamento vocal de grau moderado e leve-moderado, respectivamente para emissão sustentada e fala encadeada. A maioria das professoras considerou suas vozes como boas (37%) e razoáveis (43,8%). O escore total do QVV mostrou impacto médio da voz na qualidade de vida e, apenas a questão de autoavaliação vocal apresentou correlação com os escores do QVV. Os domínios do QVV mostraram correlações significantes entre si. CONCLUSÕES: a população estudada apresentou desvio do comportamento vocal e impacto da voz na qualidade de vida, a autoavaliação mostrou satisfação das mesmas com suas vozes, sendo esse aspecto o único a apresentar correlação com os escores do QVV.
OBJETIVO: caracterizar a população em uso de via alternativa de alimentação internada em um hospital geral de referência. MÉTODO: estudo transversal prospectivo, tendo-se realizado coleta de dados em 229 prontuários de pacientes em uso de via alternativa de alimentação internados em enfermarias adultas de um hospital geral, identificando-se dados referentes à via alternativa de alimentação em uso, justificativas clínicas, doença(s) de base e demais aspectos clínicos relacionados aos distúrbios de deglutição. RESULTADOS: houve predomínio do sexo masculino (55,02%); 70,3% dos pacientes apresentaram diagnóstico de alguma doença neurológica e a via de alimentação mais utilizada foi a sonda nasoenteral (82,53%). Embora a pneumonia e a desnutrição tenham sido diagnosticadas na minoria dos casos (35,08% e 10,04%), houve associação entre as variáveis pneumonia e disfagia (p=0,0098), não ocorrendo o mesmo entre desnutrição e disfagia (p=0,0759). A disfagia foi citada em apenas em 6,55% dos casos. Observou-se, ainda, alta frequência de ausência de dados referente aos sinais e sintomas de dificuldade de alimentação e de justificativas para indicação da via alternativa de alimentação prescrita. CONCLUSÃO: embora a população estudada tenha apresentado fatores de risco para desenvolvimento de distúrbios da deglutição, como doenças de base com alta ocorrência de disfagia e alteração do nível de consciência e/ou sonolência, a baixa frequência do diagnóstico da disfagia e a constante falta de dados relacionados ao contexto alimentar revelaram a pouca importância dada às manifestações funcionais pela unidade hospitalar estudada.
This review found 17 randomised controlled trials (involving 3149 women). We downgraded the quality of the evidence for time to first passage of flatus and of faeces and for adverse effects/intolerance to gum chewing because of the high risk of bias of the studies (due to lack of blinding and self-report). For time to first flatus and faeces, we downgraded the quality of the evidence further because of the high heterogeneity in these meta-analyses and the potential for publication bias based on the visual inspection of the funnel plots. The quality of the evidence for adverse effects/tolerance to gum chewing and for ileus was downgraded because of the small number of events. The quality of the evidence for ileus was further downgraded due to the unclear risk of bias for the assessors evaluating this outcome.The available evidence suggests that gum chewing in the immediate postoperative period after a CS is a well tolerated intervention that enhances early recovery of bowel function. However the overall quality of the evidence is very low to low.Further research is necessary to establish the optimal regimen of gum-chewing (initiation, number and duration of sessions per day) to enhance bowel function recovery and to assess potential adverse effects of and women's satisfaction with this intervention. New studies also need to assess the compliance of the participants to the recommended gum-chewing instructions. Future large, well designed and conducted studies, with better methodological and reporting quality, will help to inform future updates of this review and enhance the body of evidence for this intervention.
In view of the limited number of studies and small sample sizes, there is not enough evidence to support the use of PUFA supplementation in people with refractory epilepsy. More trials are needed to assess the benefits of PUFA supplementation in the treatment of drug-resistant epilepsy.
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