Autoimmune polyglandular syndrome type 2 (type 2 APS), or Schmidt's syndrome, is defined by the presence of Addison's disease in combination with type 1 diabetes and/or autoimmune thyroid disease. The estimated prevalence of this syndrome is 1.4-4.5 per 100,000 inhabitants and it is more frequent in middle-aged females, whilst it is quite rare in children. Type 2 APS, which shows a pattern of autosomal dominant inheritance with low penetrance, has been associated with HLA specific DR3/DQ2 and DR4/DQ8 haplotypes. However, it has been hypothesized that genetic variability in the AIRE gene, which causing type 1 APS, may play a role in more common organ-specific autoimmune conditions like type 1 diabetes, Hashimoto's disease and type 2 APS, among others. Here we present the case of an 8-year-old girl, with a past medical history of type 1 diabetes diagnosed at the age of 3. She was taken to the Emergency Department because she complained of abdominal pain, nausea and vomiting, and her blood analysis revealed a severe hyponatremia. She also had seizures as a consequence of the hyponatremia and frequent hypoglycemia. She was ultimately found to be suffering from autoimmune primary adrenal insufficiency. The combination of both mentioned conditions, type 1 diabetes and Addison's disease, in the absence of chronic mucocutaneous candidiasis, made a diagnosis of type 2 APS plausible in this girl. The genetic study showed two heterozygous variants: NM_000383.2:C.1411C>T (p. Arg471Cys) in exon 12 and IVS9+6G>A in intron 9 of the AIRE gene. The description of an uncommon case of type 2 APS with precocious presentation associated with an AIRE mutation in a very young girl could help to clarify the role of AIRE in the development of autoimmune diseases.
Difficulties with adequately teaching mathematics is a challenge not yet overcome by teachers. It is an important subject that directly involves educators and teachers, and indirectly society. New proposals for teaching mathematics have not been completely implemented and must be tested among the many levels of student life. One possibility for bringing teachers in accord with new teaching strategies is by pedagogical development, such as attending specific courses for teaching, to at least become aware of new methodologies and to learn how to apply them. The purpose of this work was to analyze the use of the Mathematical Modeling methodology in a course offered in a graduate Environmental Sciences curriculum using the active methodologies. The aim was to assess the development of cognitive abilities, favoring reflection and questioning into mathematical modeling, that occurred during remote teaching due to the pandemic. A structured questionnaire was given to students and the responses were used to interpretate their perception of the discipline/course and active methodology proposed. The problems cited by other authors, such as limited time and a culture engrained in traditional teaching, were observed by the present study, indicating the need in to introduce mathematical modeling and problem solving in the initial phases of teaching mathematics.
O sistema construtivo em wood frame no Brasil vem ganhando espaço pela facilidade de construção, a rapidez na mão de obra, resistência ao suportar as intempéries ambientais de cada região, a competitividade no mercado da construção civil e o principal para as questões sustentáveis. No entanto, a resistência para uso desse tipo de construção no Brasil é alta. O objetivo deste trabalho é apresentar as vantagens e desvantagens das características do sistema construtivo em casas de madeira, abordando as principais responsabilidades sustentáveis e as técnicas usadas. Para a execução deste trabalho foi utilizada como metodologia a pesquisa bibliográfica sistemática. Poucos textos foram encontrados sobre o uso de woodframe no Brasil que mostraram que esse tipo de construção é escasso no país devido a problemas do tipo falta de informação ao publico e aos engenheiros civis nas universidades, falta de mão de oba especializada e problemas de conscientização da população que pensa que esse é um sistema frágil e pouco durável. A melhoria do ensino sobre drywall, logo, também sobre woodframe, deveria ser implantado nas universidades, o engenheiro deveria ser o incentivador e informador sobre as novas técnicas de construção, pelo menos no Brasil.
Protocolo de seguimento e revisão da literatura: sequelas endócrinas em longo prazo após tratamento de doenç a oncológica na idade pediátrica
REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEMDevido ao material, argila, a argila expandida é reciclável, pois pode ser submetida ao mesmo tratamento e se tronará argila expandida novamente (SCOBRAR, 2016), se por acaso, for quebrada.Pode ser reutilizada, devido à alta resistência química e física, exceto quando estiver dentro das estruturas de concreto. Nesse caso, deverá passar pelo sistema de reciclagem de entulhos na construção civil. NORMA BRASILEIRA (NBR)A NBR NM 35 cujo título é ¨Agregados leves para concreto estrutural: especificação¨, se refere à granulometria de agregados no concreto. No entanto, não há normas dentro da ABNT para os usos em jardinagem, isolamento acústico ou térmico específicas para a argila expandida. MÃO DE OBRAApesar de sempre ser necessário uma mão de obra especializada nos trabalhos da engenharia civil, não há necessidade de mão de obra de alta especialização, especificamente, para o uso da argila expandida na construção, no entanto, como agregado do concreto, a especialidade da mão de obra está associada à confecção do concreto dentro do uso da granulometria correta desse agregado. CUSTOSA argila expandida é mais cara do que os materiais que ela substitui, de um modo geral, o que a torna viável é a diminuição do peso da alvenaria, que diminui a quantidade de concreto, de um modo geral, na obra.Para alguns serviços, como o isolamento térmico feito em algumas casas com a plantação de grama no telhado, o uso de terra tornaria difícil a execução em casas já construídas devido ao peso e tornaria a construção nova mais cara para a confecção dos pilares e vigas. Então, usar a argila expandida, gera um melhor custo benefício quando se propõe uma casa verde com isolamento térmico.Para um exemplo simples, se se decidir cobrir uma área de 7,5 m2 de um jardim com argila expandida, apenas para efeito visual, e considerando apenas uma camada de granulometria 22/32 mm, equivalente à Brita 2, de 10 cm, o volume será de 0.75 m3 serão necessários 15 sacos de 50 L de argila expandida, gerando um custo de
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