Introduction: Proprioception is a term used to describe all the neural information originated from the proprioceptors of the joints, muscles, tendons, ligaments and capsules, which is sent via afferent pathways to the central nervous system. EMG is the study of muscle function through the investigation of the electrical signal emanated from the muscle and it is also the study of the motor unit activity. Objective: To perform electromyographic analysis of the rectus femoris (RF) and tibialis anterior (TA) in different proprioceptive exercises (disc Freeman and rocker) with eyes open (EO) and eyes closed (EC). Methods: The analysis was conducted with 10 physically active male subjects, in a collection time of 10 seconds on each device with eyes both open and closed. Results: Thus, according to our findings, significant difference is observed when the proprioceptive exercises are performed with eyes open and closed, obtaining higher muscle activation, according to the electromyographic analysis, in the exercises with eyes closed, highlighting the importance of the visual system and how it interferes in the body's position when it is subjected to balance changes caused by the studied devices. Conclusion: Therefore, it can be concluded that the rectus femoris muscle did not show evident significant differences between the rocker and Freeman disc, as well as when the exercise was performed with eyes open or closed. The significant difference occurred was between the EO and EC Rocker and between Rocker EO and disk Freeman EC. Since the tibialis anterior muscle showed greater differences, especially with eyes closed, regardless of the device, which showed no significant differences between them.
RESUMO O artigo discute como os usuários de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) compreendem esta forma de atendimento. Foi realizada pesquisa qualitativa, de caráter exploratório, identificando a visão do usuário a respeito da atuação do NASF. Foram entrevistadas doze mulheres, selecionadas a partir da sua inserção em alguma das atividades oferecidas. As usuárias entendem que as atividades realizadas pelo NASF melhoram sua saúde, mas não identificam o programa como uma atividade oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Pode-se concluir que a implantação de um serviço multiprofissional voltado para a atenção primária à saúde deve ser fortalecida de modo a consolidar uma proposta de atenção integral à saúde contida no SUS.
RESUMOA criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) marca de maneira definitiva a atuação de equipes multidisciplinares no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O presente estudo tem como objetivo comparar a qualidade de vida de usuários e indivíduos não usuários do NASF por meio do questionário genérico SF36. Trata-se de um estudo quantitativo transversal, no qual os questionários foram aplicados em dois grupos de trinta usuários cada, participantes e não participantes das atividades do NASF em um município de porte médio de Minas Gerais. Os resultados demonstraram que somente no domínio do questionário, Limitação por Aspectos Físicos (LF), foram encontradas diferenças significativas para p<0,001. Conclui-se que o NASF deve direcionar com mais amplitude suas atividades multidisciplinares para que todos os aspectos que interferem na qualidade de vida dos indivíduos, não só os aspectos físicos, tenham impacto positivo. Palavras-chaves: NASF. Qualidade de vida. Questionário SF 36. ABSTRACTThe creation of the Family Health Support Centers (NASF) definitively marks the performance of multidisciplinary teams within the scope of the Unified Health System (SUS). The present study aims to compare the quality of life of non-users and users of NASF through the SF36 generic questionnaire. This is a cross-sectional quantitative study, in which the questionnaires were applied to two groups of thirty users, divided between participants and non-participants of NASF activities, in a medium-sized municipality of Minas Gerais. The results showed that only in the domain Limitation by Physical Aspects (LF) significant differences were found for p <0,001. It's concluded that the NASF should direct its multidisciplinary activities so that all the aspects that interfere in the quality of life the individuals have positive impact.
RESUMO: A osteoartrite (OA) é uma doença articular degenerativa, caracterizada por processo inflamatório, dor e deformidades; um de seus fatores preditivos é a obesidade. O objetivo deste estudo foi verificar possíveis correlações entre medidas antropométricas, o ângulo quadricipital (Q) e a osteoartrite de joelho. A amostra foi composta por 50 voluntárias obesas (30 com OA de joelho e 20 sem OA), com idade entre 40 e 60 anos. Foram mensurados, além do IMC (índice de massa corporal), circunferência abdominal (CA), perímetros de cintura e quadril para cálculo da relação cintura-quadril e o ângulo Q; a osteoartrite foi diagnosticada clinicamente e por meio de radiografia da articulação do joelho. Foram encontradas correlações positivas fracas entre IMC e ângulo Q e entre tempo de obesidade e grau de degeneração articular. A CA apresentou correlação positiva fraca com o grau de degeneração articular e o de gravidade da OA. O cálculo da razão de chance (OR) indica que as voluntárias com IMC>34 kg/m 2 e CA>110 cm tiveram 3,7 e 7 vezes, respectivamente, mais chance de apresentarem OA. A obesidade central, seu grau e duração possivelmente contribuem para a incidência da OA de joelhos em mulheres obesas. A circunferência abdominal foi a medida que melhor se correlacionou com a presença e grau de OA em obesas, o que aponta para a relevância de sua mensuração na avaliação clínica. DESCRITORES: Antropometria; Mulheres; Obesidade; Osteoartrite do joelho ABSTRACT: Osteoarthritis (OA) is a degenerative joint disease characterized by inflammatory process, pain, and deformity; one of its main predictive factors is obesity. The aim of this study was to search for possible correlations between anthropometric measures, the Q angle and knee osteoarthritis. A sample of 50 obese women (30 with knee osteoarthritis and 20 with no joint disease), aged between 40 to 60 years, were assessed as to BMI (body mass index), abdominal circumference (AC), waist and hip perimeters (so as to calculate waist-hip ratio), and the Q angle; osteoarthritis was diagnosed by clinical exam and knee joint radiography. Results showed a positive, poor correlation between BMI and Q angle, as well as between time of obesity onset and degree of joint degeneration. AC was found to positively, though weakly, correlate with the degree of joint degeneration and of OA severity. Adjusted odds ratio for OA showed that women with BMI>34 kg/m 2 and AC>110 cm were respectively 3.7 and 7 times more likely to develop OA. The degree and duration of central obesity possibly contribute to incidence of knee OA in obese women. Abdominal circumference was the measure that most correlated with the degree of joint degeneration and of OA severity, which suggests it should be used in clinical evaluation.
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