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O crescente desenvolvimento de estudos relacionados ao conhecimento e a aplicação prática destes em solo organizacional confere certa relevância a Gestão do Conhecimento, que se consolida como uma temática complexa devido as interações orbitais com a cultura, tecnologia, pessoas, dentre outros elementos. Consequentemente, o número de publicações científicas relacionadas a esta temática se eleva em detrimento a fatores como aumento de programas de pós-graduação, elevação do número de mestres e doutores, exigências de manutenibilidade do pesquisador no campo acadêmico e as regras de avaliação da CAPES. Neste contexto, contemplado por estudiosos de diversas áreas as quais a Gestão do Conhecimento se relaciona, este estudo discorre análises sobre o perfil dos autores na produção científica brasileira de Gestão do Conhecimento. Para a realização de tais análises a metodologia é caracterizada pela natureza descritiva e utilizou abordagem quantitativa por meio do emprego da bibliometria. Alguns dos resultados evidenciam que as produções em dupla são mais frequentes que as individuais e a cada elevação do número de autores há decremento da quantidade de publicações e os autores que publicam individualmente e em parceria tendem a apresentar um comportamento veementemente mais colaborativo. As interações entre as titulações dos autores apresentam relações mais frequentes entre os indivíduos de mesma titulação e, em segundo momento, os doutores se relacionam mais com mestres que com doutorandos. A replicabilidade da pesquisa em outro recorte temporal é sugestão de trabalho futuro, permitindo evidenciar novas percepções quanto aos perfis acadêmicos brasileiros.

O crescente desenvolvimento de estudos relacionados ao conhecimento e a aplicação prática destes em solo organizacional confere certa relevância a Gestão do Conhecimento, que se consolida como uma temática complexa devido as interações orbitais com a cultura, tecnologia, pessoas, dentre outros elementos. Consequentemente, o número de publicações científicas relacionadas a esta temática se eleva em detrimento a fatores como aumento de programas de pós-graduação, elevação do número de mestres e doutores, exigências de manutenibilidade do pesquisador no campo acadêmico e as regras de avaliação da CAPES. Neste contexto, contemplado por estudiosos de diversas áreas as quais a Gestão do Conhecimento se relaciona, este estudo discorre análises sobre o perfil dos autores na produção científica brasileira de Gestão do Conhecimento. Para a realização de tais análises a metodologia é caracterizada pela natureza descritiva e utilizou abordagem quantitativa por meio do emprego da bibliometria. Alguns dos resultados evidenciam que as produções em dupla são mais frequentes que as individuais e a cada elevação do número de autores há decremento da quantidade de publicações e os autores que publicam individualmente e em parceria tendem a apresentar um comportamento veementemente mais colaborativo. As interações entre as titulações dos autores apresentam relações mais frequentes entre os indivíduos de mesma titulação e, em segundo momento, os doutores se relacionam mais com mestres que com doutorandos. A replicabilidade da pesquisa em outro recorte temporal é sugestão de trabalho futuro, permitindo evidenciar novas percepções quanto aos perfis acadêmicos brasileiros.Palavras-chave: Bibliometria. Gestão do conhecimento. Perfil de autoria. Produção científica.Link: http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/pbcib/author/saveSubmit/3

O objetivo deste artigo é, baseado na literatura científica, provocar uma reflexão sobre como a organização pode inovar e se reinventar por meio do aprendizado, quando consegue integrar novos conhecimentos, de maneira efetiva e ordenada. Metodologia: Para a construção deste trabalho foi realizada uma revisão da literatura, abordando os constructos sistema de inovação, economia do conhecimento, organizações aprendizes e inovação digital no setor financeiro. Os resultados encontrados evidenciam que para manter a sustentabilidade no mercado digital, os bancos tradicionais precisam superar obstáculos como: ausência da cultura de inovação; redução do prazo de entrega; e tornarem-se ágeis. Conclusões: O cenário mercadológico implica a necessidade do rápido aprendizado, em que as pessoas envolvidas promovam mudanças na organização. A inovação externa e a interação com empresas terceiras tornaram-se fatores importantes para a obtenção da vantagem competitiva e a aquisição de novos conhecimentos.

Diferentes proposições apresentam as gerações logradas pela Gestão do Conhecimento. No entanto, não é exposto um consenso que explane a trajetória percorrida e que possa apoiar as organizações na busca de vantagem competitiva e desenvolvimento organizacional. Nessa perspectiva, essa pesquisa tem por objetivo determinar um consenso aproximado das gerações da Gestão do Conhecimento que possa explicar o caminho percorrido por essa, bem como suas definições e paradigmas. Foi realizada uma pesquisa descritiva e qualitativa, por meio de uma revisão sistemática de literatura e análise de conteúdo. Conclui-se que, é possível determinar um consenso aproximado entre as etapas de desenvolvimento da Gestão do Conhecimento, apesar da distinção de nomenclaturas encontradas na literatura. Foram encontradas três gerações, definidas pelos paradigmas tecnológicos, humano e comportamental, respectivamente. Todos esses paradigmas são tratados para aplicação do conhecimento e criação de valor organizacional.