Este trabalho apresenta a importância do exame Papanicolau para a prevenção e diagnostico do papilomavírus humano (HPV) e para o rastreio do câncer de colo de útero. O vírus HPV é uma doença sexualmente transmissível que está presente na pele ou na mucosa do indivíduo contaminado. Existem mais de 150 tipos de HPV, porém apenas 13 tipos podem ocasionar o câncer, sendo dois em especiais, o tipo 16 e 18 que são responsáveis por 70% dos casos de câncer no colo do útero. Portanto, é essencial fazer exames que ajudam na prevenção contra a doença, como os esfregaço cervicovaginal e colpocitologia oncótica cervical. Esses exames consistem em analisar as células presentes no colo do útero no intuito de detectar anormalidades nas células que podem estar associadas ao desenvolvimento deste tipo de tumor. O objetivo deste artigo é discutir a importância do exame de Papanicolaou na prevenção do câncer de colo do útero. Trata-se de pesquisa bibliográfica, de caráter descritivo e de natureza qualitativa desenvolvida de janeiro a dezembro de 2021. A detecção precoce do HPV é uma importante estratégia a ser adotada na prevenção do câncer cervical uterino, pois implica diretamente no tratamento das lesões precursoras dessa patologia.
O corpo como matriz da sexualidade reflete a subjetividade do sujeito em suas intencionalidades e especificidades no campo psíquico e corporal. A transexualidade é um atributo deste tipo de manifestação e está relacionada com as diferenças que acontecem de dissociação entre sexo físico e psíquico ou disforia de gênero. Desta forma, a partir de uma pesquisa quantitativa, com levantamento bibliográfico e pesquisa de campo a investigação tem por objetivo perquirir como os transgêneros (masculino e feminino), de acordo com sua subjetividade, enfrentam as modificações em seus (as) corpos após a cirurgia de redesignação sexual.
Lower limb (LL) amputation compromises the individual's quality of life and functionality, requiring immediate rehabilitation through the assistance of a multi-professional team. This research describes the sociodemographic and physical-functional profile of the LL amputee, evaluated at the hospital bedside in the immediate postoperative period. This is a descriptive and cross-sectional study in which patients from the Unified Health System were evaluated, who underwent LL of any etiology in a public hospital. The collection was designated through notifications from the hospital staff regarding cases of newly amputees, totaling fourteen subjects. The average age of the participants was 44 years old, being 86% male. The etiology of the predominant amputation was automobile trauma due to motorcycle accidents and transtibial level. From the perimetry, it was found that 43% of the individuals presented edema in the stump when compared to the contralateral limb. Regarding stump pain, 93% of subjects reported feeling, while 78% reported feeling phantom pain and phantom sensation. Concerning normal muscle strength in the amputated limb, it was present in only 1% of patients, in contrast to the intact limb was present in 48% of individuals for any muscle group. In bed mobility, 32% of individuals had complete independence. In unipodal orthostatism, no patient was able to stand independently. From the collected data it was possible to conclude that the physical therapist should pay attention to the muscular strength, bed mobility, and static balance of the amputee to avoid muscle contractures and facilitate prosthesis.
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