Smoking of non-cigarette tobacco products is increasing worldwide because of their high social acceptability, misperceptions about their purported harmlessness, and globalization of the tobacco industry. In Brazil, tobacco control experts have recently focused their attention on the importance of monitoring the use of such products. We analyzed data from the Global Youth Tobacco Survey (2009) in three cities. Prevalence rates of non-cigarette tobacco smoking in the previous 30 days among students 13 to 15 years of age were high in Campo Grande (18.3%; 95%CI: 14.4%-22.9%) and São Paulo (22.1%; 95%CI: 19.0%-25.6%), while Vitória showed comparatively lower prevalence (4.3%; 95%CI: 3.1%-5.7%). No statistical differences were observed in prevalence rates according to gender. Water pipes were the most frequent form of non-cigarette tobacco smoking. The decline in cigarette smoking in Brazil in recent years may have contributed to other forms of tobacco smoking, especially among students.
The tobacco use prevalence rates in 18 Brazilian cities show significant heterogeneity among the macro regions. Data in this report can be used to evaluate the efforts already done and also as baseline for evaluation of new steps for tobacco control in Brazil regarding the goals of the WHO FCTC.
Introdução: Uma estratégia para reduzir mortes relacionadas ao tabaco é uma boa formação dos profissionais de saúde, os quais poderão se envolver no aconselhamento da prevenção e cessação do tabagismo. Objetivos: Avaliar a importância do tabagismo no contexto dos universitários da área de saúde no Rio de Janeiro. Método: Censo dos estudantes do terceiro ano da graduação dos cursos públicos e privados de medicina, Odontologia e Farmácia e dos cursos públicos de enfermagem da cidade do Rio de Janeiro (2006/2007). Participaram 1.525 estudantes. Resultados: A prevalência de fumantes foi 14,6%; a de usuários de outros produtos de tabaco, 5,7%. Quase 70% eram fumantes ocasionais. Entre usuários de qualquer produto de tabaco, 34,3% o consumiram no prédio da universidade. Mais de 90% acreditavam que profissionais de saúde deveriam receber treinamento sobre técnicas de cessação e aconselhar rotineiramente seus pacientes a pararem de fumar, mas cerca de 30% não os consideravam “modelo de comportamento”. Mais de 85% ouviram falar sobre efeitos do fumo durante o curso e, em menor proporção, sobre as consequencias do fumo passivo. Entretanto, cerca de 80% não receberam treinamento formal até o terceiro ano. Conclusão: Monitorar a prevalência de estudantes fumantes deve ser foco da universidade, considerando-se, especialmente, a elevada proporção de usuários ocasionais. A fiscalização da lei que proíbe fumar tabaco em ambientes coletivos fechados poderia reduzir a utilização desse produto. É preciso também avaliar, em uma colaboração saúde/educação, se temas como influência de profissionais sobre pacientes e treinamento formal integram os currículos após o terceiro ano ou não estão incluídos.
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