Resumo Objetivo Analisar os fatores associados ao óbito em indivíduos internados por COVID-19 em hospitais do Espírito Santo, Brasil. Métodos Estudo transversal, com dados secundários. Modelos de regressão logística foram empregados para estimar razões de chance (odds ratio: OR) brutas e ajustadas. Resultados Até 14 de maio de 2020, 200 indivíduos receberam alta e 220 foram a óbito. Do total de pessoas estudadas, 57,1% eram do sexo masculino, 46,4% maiores de 60 anos de idade, 57,9% foram notificados por instituição privada e 61,7% apresentaram mais de 1 comorbidade. Na análise ajustada, a mortalidade hospitalar foi maior entre aqueles nas faixas etárias de 51 a 60 (OR=4,33 – IC95% 1,50;12,46) e mais de 60 anos (OR=11,84 – IC95% 4,31;32,54), notificados por instituição pública (OR=8,23 – IC95% 4,84;13,99) e com maior número de comorbidades (duas [OR=2,74 – IC95% 1,40;5,34] e três [OR=2,90 – IC95% 1,07;7,81]). Conclusão Observa-se maior mortalidade em idosos, com comorbidades e usuários de hospitais públicos.
Introduction:This proof-of-concept study aims to demonstrate that quantitative texture analysis of magnetic resonance imaging (MRI) of orbital tumours can produce a unique footprint as an adjunct to histology and as a reference guide.Methods:‘MaZda’ texture analysis software programme version 4.6 and MedCalc software (18.10.2) were used for data procuring and analysis. The following statistical analyses were performed: analysis of variance (ANOVA) to compare histogram means; Wilcoxon signed rank sum test to compare intra-lesion variability; Mann-Whitney U test to compare inter-lesion feature differences; area under curve to test sensitivity and specificity in differentiating abnormal from normal tissue; and Fisher’s coefficient and linear discriminant analysis to reduce data vector dimensions.Results:Thirteen cases were assessed. Eleven cases were imaged with similar protocols. The software produced characteristic histograms and other quantitative parameters for a variety of orbital pathologies. The mean of histograms differed significantly between pathologies as well as other texture features and there were significant minimal misclassifications on inter-tumour analysis. Though the test showed 100% sensitivity in detecting abnormal tissues, it was not specific in differentiating some of the adnexal normal tissues from certain types of orbital tumours.Conclusions:This proof-of-concept study confirms that the non-invasive classification of orbital tumours is achievable. Further studies are needed to create a larger reference framework.
O direito de viver a própria morte e sua constitucionalidadeThe right to live one's own death and its constitutionality
Resumo Este estudo teve como principal objetivo analisar as políticas de recursos humanos em saúde nos hospitais estaduais gerenciados por organizações sociais de saúde no Espírito Santo. Para tal, efetuouse uma pesquisa qualitativa, elegendo-se como campo de investigação as organizações sociais que gerenciam hospitais públicos no estado. Na coleta de dados, buscaram-se as normativas e os contratos de gestão firmados entre 2008 e 2016 e realizaram-se entrevistas individuais com os gestores de recursos humanos das instituições participantes. Na análise dos materiais de campo, lançou-se mão da técnica de análise de conteúdo, sendo eleitas cinco categorias empíricas de análise dos contratos: modelo de vínculo empregatício, permissão de contratação de pessoa jurídica, percentual de gastos com pessoal, procedimento de contratação de pessoal, metas relativas à gestão de pessoas. As entrevistas foram analisadas pelas unidades de significação como proposto por Kvale. Os resultados demonstraram que os contratos omitem informações exigidas legalmente e possuem aditivos em demasia. As práticas de gestão de pessoas são próprias de empresas privadas, atendendo a algumas orientações do trabalho em saúde, contudo não referenciando o Sistema Único de Saúde. Adotam métodos divergentes das regras do concurso público e da não precarização do trabalho. Palavras-chave organizações sociais; recursos humanos em saúde; gestão hospitalar. AbstractThe main goal of the present study was to analyze the politics of human resources in health in state hospitals managed by health social organizations in the state of Espírito Santo, Brazil. We conducted a qualitative research, choosing as the field of investigation the social organizations that manage public hospitals in the state. During the data collection process, we sought the regulations and management contracts signed between 2008 and 2016, and performed individual interviews with the human resources managers of the participating institutions. During the analysis of the fieldwork materials, we used the content analysis technique, and chose five empirical categories of analysis of the contracts: the employment relationship model, the permission to hire legal entities, the percentage of expenses with staff, the procedure used to hire staff, and the goals regarding people management. The interviews were analyzed through the units of meaning proposed by Kvale. The results showed that the contracts omit legallyrequired information and have too many amendments. The people management practices are typical of private companies, and follow some guidelines of the work in health, but without reference to the Brazilian Unified Health System (Sistema Único de Saúde, SUS, in the Portuguese acronym). They adopt methods that are different from the rules of the public service entrance exams and the non-precarization of labor. Keywords social organizations; human resources in health; hospital management.Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons. IntroduçãoO conceito de r...
Os transtornos mentais têm avançado na sociedade contemporânea. Alguns fatores a que se pode atribuir esse avanço é a vida sobrecarregada e a corrida desenfreada pelo dinheiro. O excesso de trabalho, o sedentarismo e a falta de tempo para si e para o outro, têm gerado na grande maioria das pessoas sentimentos de solidão, frustrações, raiva, fortes episódios depressivos, distanciamento afetivo, baixa realização profissional, psicoses, manias e suicídios. A estigmatização do portador de transtornos psiquiátricos na família, no trabalho, nos grupos sociais e na sociedade é responsável pela exclusão social dessas pessoas. O estigma da loucura fere a dignidade humana, na medida em que retira da pessoa a própria identidade, desconstruindo sua imagem e o emoldurando como louco. A tolerância é aqui posta como atitude capaz de trazer para dentro da sociedade essas pessoas que sofrem com os transtornos psiquiátricos, a fim de se coibir o fenômeno da estigmatização, garantindo-lhes assim uma vida digna, da qual a saúde é núcleo fundamental.
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