O texto versa sobre a teoria do ser social, uma abordagem desenvolvida pelo filosofo húngaro György Lukács a respeito da formação humana e a uma possível mediação com o complexo da Educação física. O objetivo deste estudo foi discorrer sobre como o ser humano se constrói e se forma no contato com o outro, na transmissão do conhecimento e da humanidade do homem de geração em geração. Trata-se de um estudo no formato de ensaio, caracterizado como uma pesquisa de base teórica, elaborada a partir de reflexões sobre a formação humana encadeada no movimento do homem na história, entendendo o corpo como totalidade indissociável do homem inteiro. Para isso, realizou-se um breve recorte que ajuda a explicar o processo de formação do homem, que está em constante processo de mudança.
O presente artigo se justifica pela identificação de limites e reducionismos encontrados na interpretação e descrição, oferecidas pela crítica dos giros linguísticos, sobre o que chamam de:“atividade epistemológica em Educação Física” por uma denominada “reação ontológica”. O objetivo não é apenas se contrapor, mas demonstrar na discussão ora apresentada os possíveis equívocos em relação à crítica ontológica realizada ao filósofo György Lukács no campo da Educação Física. Para tanto, buscamos os artigos envolvidos no debate, destacando nossa investigação e análise em relação ao estudo de Almeida e Vaz(2010), intitulado: “Do giro linguístico ao giro ontológico na atividade epistemológica em Educação Física”.
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