IntroduçãoAnemia falciforme é uma doença genética determinada pela homozigose da hemoglobina S (Hb SS) caracterizada por anemia hemolítica crônica, susceptibilidade aumentada às infecções e episódios vaso-oclusivos repetidos, associados às lesões orgânicas crônicas e crises dolorosas agudas. Entre as doenças falciformes, esta é a forma que apresenta maior gravidade clínica e hematológica além de ser a mais prevalente.1,2,3 Estima-se que no Brasil há mais de 2 milhões de portadores do gene da Hb S; desses, mais de 8 mil apresentam forma grave (SS). Estima-se ainda que haja setecentos a mil novos casos anuais de doenças falciformes, sendo, portanto, consideradas como importante problema de saúde pública. 3,4 O gene S é originário da África e apresenta-se amplamente distribuído em todos os continentes, atingindo alta prevalência em população negra e seus descendentes. No Brasil, a distribuição da Hb S é heterogênea, sendo mais freqüente em regiões Norte e Nordeste. Esta variação regional está relacionada com a contribuição dos grupos étni-cos formadores. 2,5Di Nuzzo & Fonseca 6 relatam que a porcentagem de mortalidade entre as crianças menores de 5 anos com anemia falciforme atinge de 25% a 30%. Esses dados enfatizam a importância da realização de diagnóstico precoce e instituição da terapia adequada para promover a redução nesse índice de morbimortalidade.As opções terapêuticas mais eficazes atualmente disponíveis para tratamento desta hemoglobinopatia são transplante de medula óssea (TMO) e a hidroxiuréia (HU). O TMO, apesar de ser a medida curativa, quando dispõe de um doador compatível, é considerado de alto risco por apresentar grande índice de complicações e mortalidade. 7,8,9 Vários estudos têm demonstrado que a concentração elevada de Hb Fetal (Hb F) em pacientes com anemia
ABSTRACT. Neuropsychiatric complications are present in almost one third of patients diagnosed with AIDS who show wide variations in their clinical symptoms, featuring a spectrum of disorders ranging from minor cognitive-motor impairments to profound dementia. The Mini Mental State Examination (MMSE) is one of the most used and studied cognitive tests around the world and evaluates cognitive function and screening of dementia. Current experiment applies the MMSE to HIV/AIDS patients to screen possible dementia factors in the sample and to evaluate the association of scores that are positively associated with the emergence of cognitive impairment and possible dementia. The study population consisted of 100 HIV/AIDS patients attended at the 15 th and 17 th Regional Health Centers covering 50 municipalities in the northwestern region of the state of Paraná, Brazil. Whereas patients were classified with cognitive impairment and patients without cognitive impairment, the factors assessed included depression, body mass index, haematocrit, hemoglobin levels, rate of lymphocytes T CD4+, viral load and gender. Twenty-seven (27%) patients had scores lower than expected and were considered cognitively impaired. There was a significant positive association between cognitive impairment and changes in blood hemoglobin and haematocrit, age and depression. Keywords: HIV/AIDS, MMSE, cognition, neuropsychological tests.Miniexame do estado mental e avaliação de fatores que se associam à presença de declínio cognitivo em pessoas vivendo com HIV/AIDS RESUMO. Complicações neuropsiquiátricas estão presentes em quase um terço dos pacientes com diagnóstico de AIDS e apresentam grande variação na sua evolução clínica, exibindo um espectro de sintomas que vai de disfunções cognitivo-motoras leves a demência profunda. O Miniexame do Estado Mental (MEEM) é um dos testes mais empregados e mais estudados em todo o mundo, e permite a avaliação da função cognitiva e o rastreamento de quadros demenciais. O objetivo deste trabalho foi aplicar o MEEM em pacientes portadores de HIV/AIDS de modo a rastrear possíveis quadros demenciais na amostra, bem como avaliar a associação desses escores com os fatores carga viral plasmática maior que 50000 cópias mL -1
ABSTRACT. In insects, ribosomal genes are usually detected in sex chromosomes, but have also or only been detected in autosomal chromosomes in some cases. Previous results from our research group indicated that in Bradysia hygida, nucleolus organizer regions were associated with heterochromatic regions of the autosomal C chromosome, using the silver impregnation technique. The present study confirmed this location of the ribosomal genes using fluorescence in situ hybridization analysis. This analysis also revealed the partial sequences of the 18S and 28S genes for this sciarid. The sequence alignment showed that the 18S gene has 98% identity to Corydalus armatus and 91% identity to Drosophila persimilis and Drosophila melanogaster. The partial sequence analysis of the 28S gene showed 95% identity with Bradysia amoena and 93% identity with Schwenckfeldina sp. These results confirmed the location of ribosomal genes of B. hygida in an autosomal chromosome, and the partial sequence analysis of the 18S and 28S genes demonstrated a high percentage of identity among several insect ribosomal genes.
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