<p>Los animales pueden auxiliar en innumerables actividades humanas, incluyendo terapias con los beneficios ya reconocidos, sin embargo con algunas cuestiones éticas. Luego, se genera el objetivo de contextualizar social y éticamente el uso de animales como co-terapeutas y reflexionar sobre la intervención de la bioética en la regulación de un problema complejo, global y plural, que tiene como plano de fondo el estudio del caso relacionado con los tutores, animales y niños con trastornos mentales. La revisión de la literatura evidencia que la zooterapia se ha aplicado en todo el mundo y ha resultado en beneficios biopsicosociales en pacientes de todas las edades, y en los niños presentando mejoras en el proceso educativo. Aunque haya preocupación acerca de las conductas que tienen que ver con los animales, su uso como recurso todavía está respaldado por una ética antropocéntrica utilitarista. Obviamente, que el objetivo de la acción es la mejoría del paciente, sin embargo, el ser humano no puede estar en medio de una actividad en la que implica el intercambio de sentimientos. Hay cuestiones relacionadas con las instituciones, los profesionales, los pacientes y los animales que deben ser regularizadas, negociadas y supervisadas por un comité de bioética, tomando en cuenta las variables y proyectando estrategias y alternativas que resulten en el bienestar de todos. Las actitudes correctas estimulan el proceso de humanización en la salud y recuperan el paradigma de la atención, valorando el bienestar físico y mental del paciente y del animal que no deben ser vistos sólo como una herramienta, sino el resultado de una relación simbiótica consolidada evolutivamente.</p>
Introdução: A dor pode ser desacreditada em animais-não-humanos desinente a inacessibilidade às informações científicas, cultura e empatia. Objetivou-se contextualizar historicamente o conhecimento da dor, investigar a existência de relação entre a afetividade e atribuição de senciência em animais-não-humanos e refletir como esses interveem nos parâmetros de atribuição moral. Metodologia: a contextualização dos eventos históricos e categorização da abordagem contemporânea da dor se deram por meio de análise bibliográfica, enquanto a avaliação concepção de pesquisadores, ativistas e comunidade foi acessada por meio de questionário. Resultados: A percepção da dor esteve atrelada à aquisição de conhecimento consolidado no modelo animal destituído de senciência, culminando contemporaneamente na orientação para o aprimoramento de metodologias e técnicas que subsidiem o desenvolvimento tecnocientífico e promoção de bem-estar-animal visando a efetividade do modelo experimental. A maior afinidade e atribuição moral aderida a escalas hierárquicas taxonômicas somada a desvinculação de mudanças de atitudes frente a comprovação da senciência animal, reforçaram a significância dos fatores socioculturais sobre os éticos na atribuição da dor. Conclusão: A conduta ética quanto ao uso de animais deve transcender os princípios antropocêntricos-hierárquicos que não admitem não-humanos na comunidade moral, assim como os princípios utilitaristas-senciocêntricos que inclui nesta apenas os seres-vivos dotados de sistema nervoso complexo. Deve-se refletir que embora a senciência tenha sido um parâmetro usado para isolar o homem da natureza, ora não cabe na sociedade contemporânea que já reconhece essa propriedade nos demais seres-vivos, demandando mudanças de paradigmas quanto a valoração animal e legitimação do princípio da igual-consideração-de-interesses.
The physiopathology of anxiety or depression related to diabetes is still poorly understood. The treatment with antidepressant drugs is a huge challenge due to theirs adherence low rate and many adverse effects. Thus, the seeking for a better treatment for these associated diseases is of utmost importance. Given that the oxidative stress in different tissues occurs in diabetes and anxiety or depression as well, the antioxidant gallic acid becomes an interesting compound to be investigated. Thus, the effects of long-term treatment with gallic acid (0, 10, 20 and 40 mg/kg; gavage) were evaluated in diabetic (DBT) animals submitted to the elevated plus-maze (EPM), the light-dark transition (LDT) tests and modified forced swim test (mFST). Also, indirect parameters of oxidative stress, lipid peroxidation (LPO) and reduced glutathione (GSH) levels were evaluated in the hippocampus (HIP) and prefrontal cortex (PFC). The results showed that DBT animals presented a decrease in the spent time in the open arms, in the end arm exploration and head dips when evaluated in the EPM test; moreover, a decrease in the spent time in the lit compartment of LDT test was observed, suggesting an anxiogenic-like behavior. During the mFST, an increase in the mean counts of immobility and a decrease in the mean counts of swimming and climbing were observed, indicating a depressive-like behavior. These aversive behaviors were more pronounced when compared to normoglycemic (NGL) animals and streptozotocin-treated animals that not become DBT. In addition, DBT rats showed an increase in the oxidative stress parameters in the HIP and PFC that was reversed by the gallic acid treatment (lowest dose - 10 mg/kg), i.e., the treatment decreased the elevated LPO levels and increased the reduced GSH in the HIP and PFC. Also, gallic acid treatment was able to produce an anxiolytic-like effect in the EPM and LDT tests, but not antidepressant-like effect in the FST. Taken together, the results suggest that the antioxidant/neuroprotective effect of gallic acid treatment in HIP and PFC of DBT animals may be essential to the anxiolytic-like effect.
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