-The search for techniques that extend shelf life of guava (Psidium guajava) fruits, and reduce its postharvest losses is desirable. The objective of this work was to evaluate the effects of concentrations of competitive ethylene antagonist 1-methylcyclopropene (1-MCP) on conservation of 'Pedro Sato' guava fruits. Treatments consisted of 0, 100, 300 or 900 nL L -1 of 1-MCP for 3 hours followed by storage at 25ºC, and 10ºC with 90±5% RH. The application of 900 nL L -1 1-MCP for 3 hours was efficient in delaying loss of skin color, and in keeping fruit firmness at both storage temperatures. The 300 nL L -1 of 1-MCP concentration was efficient in delaying skin color loss only when fruits were stored at 10ºC. The effect of 1-MCP was quite significant on the reduction of rot incidence at both storage temperatures. The respiratory rate was lower in fruits treated with 300 and 900 nL L -1 of 1-MCP during storage at 25ºC. The product was efficient in delaying the ripening of fruits, and the concentration of 900 nL L -1 showed the best effect.
O presente trabalho teve como objetivo determinar a temperatura de armazenamento que proporciona melhor manutenção da qualidade de tangores 'Murcote' minimamente processados. O processamento mínimo constou da separação do fruto em segmentos e acondicionamento dos mesmos em bandeja de polietileno rígida. O armazenamento foi realizado a 2, 6 e 12ºC. Foram realizadas análises físico-químicas e sensoriais a cada 3 dias, durante 9 dias. A aparência foi considerada boa até o 9º dia para os segmentos armazenados a 2ºC. A acidez total titulável (ATT), o teor de sólidos solúveis totais (SST) e a relação "SST/ATT" não foram afetados pelos tratamentos. A intensificação da coloração nos segmentos dos frutos ocorreu de forma gradual ao longo do armazenamento. A qualidade de tangores 'Murcote' minimamente processados pode ser mantida por até 9 dias de armazenamento a 2ºC.
Ao produtor de pêssego, Sr. Renato Leme pela oportunidade de realizar os experimentos em sua propriedade, pela atenção e confiança depositada. À Holantec, especialmente, ao Timo e Lourenço pela ajuda e sugestões no desenvolvimento do trabalho realizado na Cooperativa Holambra II.À amiga Carol Vitti pela grande amizade, carinho, compreensão, pelos conselhos e ótimo convívio durante esses 5 anos de pós-graduação.Às amigas Adriana, Fabiana, Janaynna, Kércya, Maria Cecília e Silvana por cada sorriso, cada palavra de incentivo, cada gesto de amizade verdadeira.À amiga Patrícia Cia, pelo auxílio na instalação e análises dos experimentos, sempre muito prestativa e atenciosa. Aos amigos Alexandre, Davi, Fabrício, Gleiber, Ivan, Rock e Silvio sempre muito prestativos e atenciosos comigo.
INTRODUÇÃODevido à ocorrência de podridões, as perdas de pêssegos na pós-colheita são significativas, sendo Monilinia fructicola (G. Winter) Honey, agente causal da podridão parda, o fungo de maior ocorrência. O fungo Rhizopus stolonifer (Ehrenb.) Vuill., agente causal da podridão mole, também é considerado um dos principais causadores de doenças pós-colheita em rosáceas de caroço, sendo responsável por danos superiores a 50% (Ogawa at al., 1995). Doenças pós-colheita podem ser divididas em dois grupos: (i) doenças pós-colheita típicas e (ii) doenças pós-BASSETTO, E., AMORIM, L., BENATO, E.A., GONÇALVES, F.P. & LOURENÇO, S.A. Efeito da irradiação UV-C no controle da podridão parda (Monilinia fructicola) e da podridão mole (Rhizopus stolonifer) em pós-colheita de pêssegos. Fitopatologia Brasileira 32: 393-399. 2007. RESUMOEste trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da irradiação UV-C no controle in vitro de Monilinia fructicola e Rhizopus stolonifer e no controle das doenças causadas por estes fungos em pêssegos inoculados com ferimento. No experimento in vitro, avaliou-se o crescimento micelial dos fungos em meio BDA após a exposição nas doses de UV-C de 0, 0,26, 0,52, 1,04, 3,13, 5,22, 10,44, 15,66 2 . Avaliou-se a incidência das doenças e a severidade da podridão parda. No experimento in vitro, apenas as doses aplicadas durante 1 e 10 min. de exposição reduziram o crescimento micelial de M. fructicola enquanto que a aplicação da luz UV-C entre 10-15 minutos reduziu o crescimento micelial de R. stolonifer e a dose aplicada durante 30 minutos inibiu completamente o crescimento micelial deste fungo. Não houve efeito protetor da luz UV-C no controle das doenças. Não houve controle curativo da podridão parda. A irradiação UV-C foi eficiente no controle curativo da podridão mole e o tempo de exposição de 10 min. foi o que apresentou melhor resultado.Palavras-chave adicionais: Prunus persica, controle alternativo, doenças pós-colheita. ABSTRACT Effect of UV-C irradiation on postharvest control of brown rot (Monilinia fructicola) and soft rot (Rhizopus stolonifer) of peachesThe purpose of this work was to evaluate the effect of UV-C irradiation in vitro to control M. fructicola and R. stolonifer and the diseases caused by them in peach fruits. Mycelial growth was evaluated after exposure of the pathogens on PDA medium to different UV-C irradiation concentrations of 0, 0.26, 0.52, 1. 04, 3.13, 5.22, 10.44, 15.66 and 31.32 kJ.m -2 . The UV cabinet was equipped with four lamps with the fluency rate of 1.74 mW.cm -2 . Peach fruits were treated with UV-C irradiation in a protective and curative way. In the protector treatment, fruits were exposed to 1.04 kJ.m -2 for 1 min. and were inoculated immediately and after 16, 24 and 40 hours. In the curative treatment, peach fruits were inoculated, incubated and irradiated with 0, 1. 04, 5.22, 10.44, 15.66 and 31.32 kJ.m -2 UV-C concentrations. Disease incidence and severity of brown rot were evaluated. In vitro, only the concentrations applied during 1 and 10 min. of exp...
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