A presente pesquisa trata sobre as Hepatites Virais B e C. Objetivou-se: avaliar a situação epidemiológica no período de 2000 a 2016 das infecções por hepatites B e C; compreender a distribuição das hepatites B e C no Brasil; identificar as taxas de incidência/detecção das hepatites B e C; analisar o coeficiente de mortalidade das Hepatites B e C; conhecer a proporção de casos segundo a provável fonte de infecção e avaliar o impacto das medidas de controle. O tipo de investigação foi quantitativa, descritiva, documental e retrospectivo. A amostra incluiu dados coletados entre janeiro a setembro de 2017, diretamente do Sistema Nacional de Agravos e Notificações (SINAN), do Ministério da Saúde (MS) referentes ao período de 2000 a 2016, dentre outros. Nos resultados pode-se constatar que a Região Sul é a que mais detecta e notifica casos; o estado de Rondônia apresentou a maior taxa de incidência de Hepatite B; a faixa etária mais acometida pela hepatite B corresponde a 35 a 39 anos; o sexo mais afetado é o masculino durante todo o período pesquisado; a principal fonte de infecção da Hepatite B foi a via sexual; o coeficiente de mortalidade é maior no sexo masculino. Em relação à taxa de detecção de hepatite C por região de residência, destacou-se a Região Sudeste; a taxa de incidência dos casos de hepatite C destacou-se a cidade de Porto Alegre; a taxa de detecção de caso de hepatite C segundo sexo, razão de sexo e ano de notificação foi maior em homens; segundo a faixa etária, a hepatite C evidenciou alta em maiores de 60 anos, porém quando se conta por sexo entre 45 e 49 em homens e 60 anos ou mais para mulheres; o compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas entre usuário de drogas é a principal forma de disseminação da hepatite C com taxa de 50% de novos casos; o coeficiente de mortalidade de hepatite C destaca-se na Região Sul; o coeficiente de mortalidade por hepatite C segundo sexo, razão de sexos e ano de óbito é maior em homens.
Objetivo: Realizar uma Revisão Integrativa de literatura para identificar e descrever as dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros na classificação de risco (Sistema de triagem Manchester) em unidades de pronto atendimento. Método: Revisão Integrativa da Literatura com busca de artigos científicos nas Bases de dados LILACS, BDENF e ColecionaSUS com os seguintes descritores combinados com o operador booleano AND: “Enfermagem em emergência” AND “Triagem” AND “Acolhimento”. Foram incluídos artigos publicados no período de 2016 a 2021, em idioma português, além de artigos de texto completos com acesso on-line. Foram excluídos estudos em outros idiomas, duplicados, teses, dissertações, monografias e revisões integrativas, além de textos que não respondiam à pergunta norteadora: “Quais as dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros na classificação de risco de pacientes em urgência e emergência?”. Resultados: Foram identificados um total de 63 estudos, sendo que 42 estudos foram excluídos após a adoção dos critérios de inclusão e exclusão. Após a leitura na integra dos 23 artigos restantes, foram excluídos 16 artigos, pois não respondiam à pergunta norteadora. Dessa forma, restaram cinco artigos como amostra final. Após a análise dos estudos, elencaram-se duas categorias, a saber: Acolhimento com Classificação de Risco: entraves para consolidação da autonomia de enfermeiros; e Sobrecarga de trabalho e classificação de risco: empecilhos para uma avaliação fidedigna. Considerações finais: este estudo teve como temática central identificar e descrever as dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros na classificação de risco, por meio do protocolo de Sistema de triagem Manchester, em unidades de Urgência e Emergência.
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RESUMOA estratégia governamental nacional intitulada rede cegonha (RC) foi implantada através da portaria n° 1.459 de 24/6/2011 e traz um novo modelo de atenção à Saúde Maternoinfantil com uma assistência garantida à mulher desde o planejamento reprodutivo, passando pelo pré-natal, pré-parto, parto, pós parto e assistência infantil. É uma estratégia que apresenta caráter de acolhimento e resolutividade, onde é garantido a gestante o acesso ao pré-natal, parto e puerpério, garantindo inclusive o direito de um acompanhante durante todo o processo. A rede cegonha enfoca a redução da mortalidade materna e infantil. O artigo objetiva conhecer os avanços e desafios obtidos na implementação da Rede Cegonha. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica em que foram utilizados levantamentos nas bases de dados: LILACS, SciELO, MEDLINE e BVS, com temas referentes à Rede cegonha. Utilizou-se os descritores: Rede Cegonha, Saúde da Mulher e Gravidez, de forma agrupada ou isolada. A amostra final desta revisão foi constituída por onze artigos científicos, selecionados pelos critérios de inclusão previamente estabelecidos. Desses, quatro foram encontrados na base de dados LILACS que estavam sobrepostos aos quatro pesquisados na SciELO e vinte e dois na BVS. O quadro 1 representa as especificações de cada um dos artigos. Sobre os tipos de estudos encontrados, observou-se que (27,27%) dos artigos tratava-se de artigos qualitativos, com abordagem quantiqualitativa, relato de experiência e revisão narrativa (27%), pesquisa documental e quantitativas somaram (45,73%). Dentro da política materno-infantil o Brasil já avançou bastante, mas precisa atingir ainda algumas metas, como reduzir as taxas de mortalidade materna, assim como conseguiu reduzir a mortalidade infantil. Já teve a iniciativa de criar várias estrategias para melhorar a assistência à saúde da mulher, que foram citadas nesse artigo e que por mais que precise de implementação já o coloca a frentes de alguns paises emergentes no que diz respeito a temática. Os desafios são muitos, pois não basta apenas formular políticas e não fazer a população conhecer os seus direitos. Precisa-se garantir os direitos da mulher e da criança, reduzir o número de cesareanas, diminuir a prática de medicalização no parto, dentre outros.
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