A desigualdade entre homens e mulheres no Brasil contribui para reforçar estereótipos de gênero onde ao homem caberia a vida pública e, à mulher, a vida privada, logo, fora do contexto político. Neste cenário, esta pesquisa se dedica a estudar os Programas de Governo dos presidenciáveis de 2018, com o fito de analisar se e como os candidatos incluíram a temática dos direitos das mulheres no campo das políticas públicas, a partir de uma análise teórica do feminismo negro e interseccional, utilizando, para tanto, o método documental. Para aprofundar os estudos acerca do motivo pelo qual mulheres votaram em branco, nulo ou se abstiveram, também foi aplicado um questionário com cinco perguntas estruturadas, que foi respondido por cem mulheres aleatórias. A conclusão foi no sentido de que poucos candidatos mencionaram as mulheres no campo das políticas públicas, bem como poucos observaram a maior vulnerabilidade da mulher negra e esta temática não mudaria os votos das mulheres.
En Brasil, la Ley no. 11.340 de 2006, conocida popularmente como Ley Maria da Penha, tiene como objetivo educar a la sociedad acerca de la violencia doméstica y familiar contra las mujeres, además de combatirla y prevenirla. El objetivo de esta investigación es ubicar la referida ley en el campo de las políticas públicas brasileñas. La metodología utilizada fue cualitativa de carácter básico descriptivo. El procedimiento adoptado fue una revisión bibliográfica acerca de la violencia intrafamiliar, políticas públicas y de género, así como una investigación documental de la legislación pertinente. En 1983, Maria da Penha Maia Fernandes sufrió dos intentos de homicidio por parte de su pareja; con el apoyo de movimientos feministas, remitió una denuncia a la Comisión Interamericana de Derechos Humanos, dando a conocer internacionalmente la violencia que estaba siendo perpetrada por el Estado brasileño. Su lucha fue fundamental para el reconocimiento público de los derechos de las mujeres.
A desigualdade entre homens e mulheres no Brasil contribui para reforçar estereótipos de gênero onde ao homem caberia a vida pública e, à mulher, a vida privada, logo, fora do contexto político. Neste cenário, esta pesquisa se dedica a estudar os Programas de Governo dos presidenciáveis de 2018, com o fito de analisar se e como os candidatos incluíram a temática dos direitos das mulheres no campo das políticas públicas, a partir de uma análise teórica do feminismo negro e interseccional, utilizando, para tanto, o método documental. Para aprofundar os estudos acerca do motivo pelo qual mulheres votaram em branco, nulo ou se abstiveram, também foi aplicado um questionário com cinco perguntas estruturadas, que foi respondido por cem mulheres aleatórias. A conclusão foi no sentido de que poucos candidatos mencionaram as mulheres no campo das políticas públicas, bem como poucos observaram a maior vulnerabilidade da mulher negra e esta temática não mudaria os votos das mulheres.
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