How do individuals react to statements that condone acts of corruption and violence? This article contributes to the understanding of how people respond to discourses related to antisocial practices by examining how (1) information about the person who made the statement, and (2) the use of additional information as justification for the antisocial statement affect individuals’ agreement with this type of discourse. Relying on moral disengagement theory, we present an experimental study conducted with 487 high school students that assesses the level of agreement with statements made by Brazilian politicians that illustrate different mechanisms of moral disengagement. While overall results indicate low levels of agreement with these statements, comparisons across experimental groups suggest that providing case-based arguments as justification increases agreement with statements in favor of violence but reduces agreement with statements that condone acts of corruption.
A Base Nacional Curricular Comum (2017) inovou ao considerar a saúde socioemocional além da biológica, o que dialoga com o modelo das Escolas Promotoras de Saúde. Todavia, no desenvolvimento do texto, a BNCC enfatiza a saúde física e a discussão sobre as condutas que provocam impactos prejudiciais ao meio ambiente e saneamento básico, na dimensão coletiva, desconsiderando a importância da saúde mental e emocional no contexto educativo. A Pandemia do coronavírus em 2020 evidenciou a importância da educação em saúde, no âmbito individual e coletivo, assim como a relevância da saúde mental no enfrentamento dos novos desafios emergentes. Ainda, o retorno às aulas, diferentemente de outros períodos de férias, após os alunos terem passado por um período de isolamento, talvez sofrido a perda de familiares e/ou amigos, é um cenário de grande desafio, no qual a saúde física e emocional de todos os atores da educação será central, ressaltando a necessidade de uma educação em e para a saúde física e emocional. As leis e diretrizes nacionais, no campo da educação, precisam trazer meios para a construção de competências socioemocionais dos alunos, para que estejam preparados para enfrentar os desafios da escola e da vida.
A Ata de defesa com as respectivas assinaturas dos membros encontra-se no processo de vida acadêmica do aluno. CAMPINAS2016 À minha amada esposa Darci, companheira, guerreira e presente de Deus para minha vida, e aos meus filhos Matheus e Raphaela dedico esta obra. AGRADECIMENTO Agradeço a Deus pela vida, pela paz no coração e pela força para vencer os desafios e superar obstáculos de uma jornada tão transformadora e recompensadora. Agradeço a minha família, esposa e filhos, pelo apoio, incentivo e compreensão em deixar o convívio com eles para me dedicar a esse empreendimento. Agradeço a Roberta Gurgel Azzi pela oportunidade, confiança, orientação e apoio em todo esse processo de mestrado. Agradeço aos meus colegas do NEAPSI, especialmente o Warley, por compartilhar comigo seus conhecimentos, experiências de vida e apoio nessa caminhada acadêmica. Agradeço a Comissão Examinadora, pelo tempo dedicado à leitura e pelos preciosos comentários e incentivos visando o aprimoramento dos meus conhecimentos acadêmicos e a qualidade dessa dissertação. "O valor de uma teoria psicológica não é julgado apenas por seu poder explicativo e preditivo, mas por seu poder prático para promover mudanças no funcionamento humano" (BANDURA, 2008, p.18). RESUMO Esta investigação faz parte de um estudo maior denominado: "Agressão Social no Ensino Médio: Um Estudo Exploratório" tendo a presente pesquisa como objetivo geral identificar, descrever e analisar a percepção sobre a ocorrência da agressão social entre estudantes do Ensino Médio e sua relação com o desengajamento moral. A agressão social, tem como objetivo provocar dano nas amizades, status social ou autoestima da vítima, podendo se expressar de forma direta ou indireta, por meio da manipulação de relacionamento, espalhar boatos e exclusão social verbal e não verbal. E o desengajamento moral, um dos construtos básicos da Teoria Social Cognitiva, é formado por um conjunto de mecanismos psicossociais, pelos quais as pessoas podem se desprender ou se desengajar dos próprios padrões morais, para cometer atos condenáveis sem se censurarem. Essa pesquisa foi de delineamento não experimental transversal exploratório, com enfoque misto, envolvendo concomitantemente a analise quantitativa e qualitativa. Os participantes foram 320 estudantes, entre 14 e 20 anos, do 1º ao 4º ano do Ensino Médio, de 2 escolas públicas, uma municipal e outra estadual, de 2 municípios da Região Metropolitana de Campinas-SP, Brasil. Os resultados principais verificados foram: (1) as mulheres sinalizaram mais o testemunho, a ajuda às vítimas e o sofrimento como vitimas da agressão social do que os homens, e estes assinalaram mais que agrediram socialmente do que as mulheres; (2) os estudantes com 14 e 15 anos e cursando o 1º ano do Ensino Médio, indicaram mais que sofreram a agressão social, e os de 19 e 20 anos e cursando o 4º ano do Ensino Médios, apontaram mais que agrediram socialmente; (3) os homens justificaram mais a pratica da agressão social com mecanismos de desengajamento moral do que as mulheres; (4) ...
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