Introduction: working at intensive care units leads to great exposure to occupational hazards. Objectives: to know how intensive care nursing workers perceive occupational hazards and Standard Precautions (SP), as well as to describe factors that may interfere with the adherence to the recommended SP. Method: qualitative, descriptive, and exploratory study conducted between July and September 2015 involving twelve nursing workers from two intensive care units. Semi-structured interviews and thematic content analysis were used. Results: the most perceived hazards were psychological or emotional, chemical, biological, and ergonomic. Regarding SP, workers indicated that there was partial adherence, mainly when it concerned the use of PPE. We identified the availability of protective materials and the awareness as factors favoring the adhesion to SP. As unfavorable factors, feeling of self-assurance, work organization and structure of units, number of employees, workload, haste, unforeseen circumstances, and prolonged time for diagnosing patients with infectious diseases. Conclusion: despite the personal issues involved in the perception of occupational hazards and in deciding whether or not using SP, the authors understand that it is possible to enhance the factors favoring adherence.
Objetivou-se avaliar as evidências disponíveis na literatura acerca dos fatores que interferem no atributo longitudinalidade da Atenção Primária à Saúde. Trata-se de uma revisão integrativa, desenvolvida em maio de 2014, nas bases de dados eletrônicas: LILACS, PubMed e Scopus. Utilizaram-se os descritores "atenção primária à saúde" and “continuidade da assistência ao paciente”. Totalizaram 16 artigos analisados na íntegra. Os dados foram organizados segundo os aspectos da atenção do atributo longitudinalidade (estrutura e desempenho) e os fatores identificados foram divididos segundo a interferência no atributo (favorecendo ou desfavorecendo). As evidências oferecem subsídios para a composição de um panorama mundial dos fatores que interferem na prática do atributo longitudinalidade, reforçando a valorização das relações interpessoais e a minimização das lacunas na organização dos serviços de saúde. A prevalência de estudos descritivos sugere a necessidade de fortalecer a construção do conhecimento com estudos de maior nível de evidência.
Conflitos de interesse: nada a declarar.
ResumoObjetivo: Analisar a relação entre fadiga, qualidade do sono, variáveis de saúde e laborais em trabalhadores de enfermagem de terapias intensivas, na pandemia COVID-19.
Objetivo: avaliar o risco de lesão por pressão em usuários hospitalizados com doenças crônicas não transmissíveis que se encontram no período pré e pós-operatório. Método: estudo quantitativo, descritivo, realizado com usuários com idade mínima de 18 anos, com diagnóstico de doença crônica não transmissível, com tempo mínimo de internação na instituição de 48 horas. A coleta de dados ocorreu em maio de 2019, e foram utilizados um formulário sociolaboral e a Escala de Braden. As variáveis qualitativas foram apresentadas em frequência simples e relativas, e as quantitativas em medidas de tendência central e medidas de dispersão. Resultados: Participaram 45 pessoas, com média de idade de 64,5 anos. A doença crônica não transmissível mais frequente foi a hipertensão arterial sistêmica. Identificou-se quatro usuários com lesão por pressão nas regiões sacrococcígea e calcâneo. A classificação de risco predominante nos grupos com e sem lesão por pressão foi de baixo risco. Conclusão: os resultados demostraram a importância da assistência qualificada e padronizada da enfermagem na avaliação do risco e prevenção do desenvolvimento de lesão por pressão no ambiente hospitalar.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.