The present study is the first to examine whether moderately intense resistance training improves flexibility in an exclusively young, sedentary women population. Twenty-four, young, sedentary women were divided into 3 groups as follows: agonist/antagonist (AA) training group, alternated strength training (AST) group, or a control group (CG). Training occurred every other day for 8 weeks for a total of 24 sessions. Training groups performed 3 sets of 10 to 12 repetitions per set except for abdominal training where 3 sets of 15 to 20 reps were performed. Strength (1 repetition maximum bench press) and flexibility were assessed before and after the training period. Flexibility was assessed on 6 articular movements: shoulder flexion and extension, horizontal shoulder adduction and abduction, and trunk flexion and extension. Both groups increased strength and flexibility significantly from baseline and significantly when compared with the CG (p ≤ 0.05). The AST group increased strength and flexibility significantly more than the AA group (p ≤ 0.05) in all but one measurement. This study shows that resistance training can improve flexibility in young sedentary women in 8 weeks.
RESUMO: Para uma prescrição segura dos ER, alguns parâmetros fisiológicos devem ser controlados para que as repostas cardiovasculares não se elevem em demasia, causando riscos a saúde dos praticantes. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi comparar as respostas agudas da PAS, FC e DP após a execução do exercício de extensão de joelhos de forma bilateral (BIL) e unilateral (UNI) com a carga a 70% de 1RM e compará-las ao repouso. A amostra foi constituída por 10 mulheres (26,6 ± 3,3 anos; 65 ± 3,8 kg; 165,3 ± 2,2 cm), que realizaram em dias diferentes e não consecutivos o teste e reteste de 1RM para as formas de execução BLT e UNL, no aparelho de extensão de joelho. Posteriormente, foi calculada a carga para 70% de 1RM, para ambas as formas de execução. Antes do início dos testes, as voluntárias permaneceram em repouso por cinco minutos, em decúbito dorsal, para aferição da FC e da PA. Após um aquecimento no qual foram realizadas 15 repetições com carga a 40% de 1RM, as voluntárias executaram 12 repetições da extensão de joelho com uma carga a 70% de 1RM, na amplitude permitida pelo aparelho. Entre a penúltima e a última repetição da execução do exercício, a FC e a PA foram aferidas. Como tratamento estatístico utilizou-se a estatística descritiva. Para a análise inferencial valeu-se da ANOVA One-Way com verificação post-hoc de Tukey, adotando como nível de significância p<0,05. Os resultados do presente estudo indicam que a execução da extensão de joelhos de forma BIL, apresenta maiores diferenças significativas nas respostas cardiovasculares imediatamente após o exercício quando comparada a execução de forma UNI.
Estudos evidenciam que os exercícios resistidos (ER) podem infl uenciar no efeito hipotensivo pós-esforço, principalmente na pressão arterial sistólica (PAS). Contudo, a literatura permanece controversa. O objetivo foi verifi car o comportamento da PAS e pressão arterial diastólica (PAD) em repouso após a realização de um programa composto de três séries com cargas para 10 repetições máximas (10RM) em quatro exercícios. Selecionamos nove voluntários, sendo quatro mulheres e cinco homens. Cada voluntário compareceu três vezes não consecutivas ao local do estudo. Na primeira visita, foram realizados testes de 10RM para verifi cação das cargas nos exercícios "puxada pela frente" no pulley, leg press horizontal, rosca bíceps e mesa fl exora. Na segunda visita, realizou-se um re-teste para verifi cação da fi dedignidade do teste anterior. Na terceira visita, indivíduos realizaram um aquecimento específi co e, após dois minutos de intervalo, iniciaram a sessão de treinamento. Os intervalos de recuperação entre as séries e os exercícios também foram estipulados em dois minutos. A PA foi aferida antes do treinamento na terceira visita, através do método auscultatório. Após o término da seqüência de exercícios, aferiu-se a PA em ciclos de cinco minutos, com o indivíduo em repouso total. Para análise dos dados, valeu-se da ANOVA para medidas repetidas, com verifi cação post-hoc de Tukey, verifi cando a PAS e a PAD pós-esforço (p<0,05). Não se verifi caram diferenças signifi cativas entre os valores da PAS e da PAD pós-esforço, quando comparadas à PAS e à PAD em repouso. Porém, observou-se uma tendência ao efeito hipotensivo da PAS quando comparada às medidas de repouso. Em relação à PAD, essa tendência não foi observada. Nossos resultados sugerem que um treinamento de força com um pequeno volume não será capaz de reduções signifi cativas da PA pós-esforço.
Estudios mostran que los ejercicios resistidos (ER) pueden infl uenciar en los efectos hipotensitos post-esfuerzo, principalmente en la presión arterial sistólica (TAS). Además, la literatura permanece con algunas controversias. El objetivo fue verifi car el comportamiento de la TAS y la presión arterial diastólica (TAD) en reposo después de la realización del programa compuesto de tres series con cargas de 10 repeticiones máximas (10RM) en cuatro ejercicios. Seleccionamos nueve individuos, siendo cuatro mujeres y cinco hombres. Cada individuo participó tres vejes no consecutiva en el local del estudio. El la primera visita, fueron realizados teste de 10RM para verifi cación de las cargas en los ejercicios "lat pull down", leg press horizontal, bíceps curl e mesa fl exora. La segunda visita, hicimos un re-test para verifi cación de la fi dedgnidade del test anterior. La tercera visita, individuos realizaron un calentamiento específi co y después de dos minutos de pausa, empezaran la sesión de entrenamiento. Las pausas de recuperación entre las series y ejercicios también fueron marcadas en dos minutos. La TA fue aferida antes del entrenamiento en la tercera visita, con la utilización del método ausculta torio. Después de terminado la secuencia del ejercício, medimos la TA en ciclos de cinco minutos, con individuo en reposo total. Para el analicé dos datos, usamos ANOVA para medidas repetidas, con verifi cación posthoc de Tukey, verifi cándose la TAS y TAD post esfuerzo (p<0,05). No hubo diferencias signifi cativas entre los valores de la TAS y TAD post esfuerzo, cuando comparadas a TAS e TAD en reposo. Pero, fue observado una tendencia a los efectos hipotensitos de la TAS cuando comparado medidas de reposo. En relación a TAD esa tendencia no fue observada. Nuestros resultados sugerem, que un entrenamiento de fuerza con un pequeño volumen, no será capaz de reducciones signifi cativas de la TA post esfuerzo. Palabras clave: Hipotensión. Presión arterial sistólica. Presión arterial diastólica. Entrenamiento de fuerza.
It has been suggested that resistance exercise (RE) can infl uence on post-exercise hypotensive effect, mainly on systolic blood pressure (SBP). However, there's not consensus in the literature. The aim of this study was to verify post-exercise systolic and diastolic blood pressure (SBP and DBP) responses, after a weight training consisted of three 10 repetitions maximum (10RM) sets in four exercises. Nine subjects were studied, consisting of four women and fi ve men. Each subject turned up 3 nonconsecutive days in the testing place. On the fi rst day, it was realized tests to determine the load associated with 10RM for the following exercises: pulley pull down, seated leg press, biceps curl and leg curl. On the second day, a re-tests was done to verify the reliably of previous test. On the third day, subjects performed a specifi c warm-up and after an interval of two minutes, they began the session. Recovery interval between sets and exercises also was set in two minutes. Rest blood pressure (BP) was measured before the sequences on the third day, by auscultatory method. After the sequences of exercises, BP was measured at 5-minute intervals, being the subject at rest. Data were analyzed using Two-Way Reapeated-Measure ANOVA followed by Tukey post-hoc test where appropriate (p<0.05), verifying post-exercise SBP and DBP. It was not observed signifi cant differences between post-exercise SBP and DBP values, when compared to rest SBP and DBP. Nevertheless, a propensity to SBP hypotensive effect was observed when compared to rest measures. By the DBP, this propensity was not found Results suggest that low volume at RE does not reduce post-exercise BP..
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