O presente estudo teve como objetivo descrever a percepção de mulheres acerca da prevenção do câncer de colo do útero e a realização do exame Papanicolau. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde o levantamento do estudo foi realizado entre julho e agosto de 2021, através das bases de dados MEDLINE, LILACS e BDENF. Utilizaram-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Neoplasias do Colo do Útero, Teste de Papanicolaou e Saúde da Mulher. Após os critérios de inclusão e exclusão e análise dos estudos, 16 estudos foram selecionados para compor o presente estudo. O estudo mostra que as mulheres atribuem o exame de Papanicolau como fundamental para a prevenção e detecção precoce para doenças, no entanto, apresentam conhecimento insuficiente sobre o exame Papanicolau, fato este que está relacionado ao baixo nível de escolaridade e a baixa renda, e que as mesmas apresentam alguns sentimentos negativos como: dor, desconforto, constrangimento durante o exame, medo do resultado, ansiedade, nervosismo, vergonha, frustração e desconforto em realiza-lo. é indispensável as orientações pelos profissionais da saúde sobre o exame Papanicolau às mulheres que buscam os serviços de atenção básica. Devendo estes, realizar ações de educação em saúde de forma continuada, enfatizando a importância da realização periódica do exame Papanicolau pelas mulheres, proporcionando uma maior adesão ao exame, além de possibilitar uma assistência humanizada, contínua e de qualidade.
No abstract
INTRODUÇÃO: A Doença de Crohn (DC), uma Doença Inflamatória Intestinal (DII) cuja patogênese é caracterizada por um desequilíbrio imunológico, é associada a fatores genéticos, ambientais e à microflora intestinal (MI). Isto posto, o presente artigo objetiva elucidar a relação entre MI e etiologia da DC. METODOLOGIA: Trata-se de uma Revisão Integrativa, com análise de 22 estudos publicados entre 2016 e 2020, disponíveis no portal da PubMed. RESULTADOS: A busca foi constituída por 4.782 artigos, com seleção de 22 estudos. A população amostral variou de 19 a 895 participantes. Observou-se que uma DII pode ser precedida por disbiose da MI, corroborando uma reação inflamatória local. Assim, determinou-se excesso de Enterococcus e Escherichia, associado a diminuição de Faecalibacterium, Gemmiger, Rominocuccus e Dialister. Ademais, dieta rica em sacarídeos, uso de antibióticos na infância e industrialização elevaram a incidência em ambientes urbanos. DISCUSSÃO: Na DC, a interação entre suscetibilidade genética, fatores ambientais e disbiose intestinal, resulta em comprometimento da barreira epitelial e consequente resposta imune anormal. CONCLUSÃO: Conclui-se que há uma forte relação entre disbiose intestinal e DC. Contudo, apesar das pesquisas pré-existentes, os fatores etiopatogênicos da DC não são bem elucidados. Portanto, ressalta-se a necessidade de estudos mais aprofundados acerca da temática proposta.
INTRODUÇÃO: Pacientes com COVID-19 podem ter graves consequências de curto e longo prazo para os indivíduos sendo necessárias medidas preventivas de saúde que possam reduzir o risco de infecção, progressão e gravidade da doença. Com isso, surgiu o papel da vitamina D como uma possível forma de prevenção de infecções respiratórias agudas. OBJETIVOS: Desenvolver uma revisão de literatura a fim de discutir o possível papel da vitamina D na redução do risco de COVID-19. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo do tipo revisão narrativa de literatura, cuja pesquisa foi realizada com base de dados no Scientific Electronic Library Online (SciELO) e no PubMed Central (PMC). RESULTADOS: Estudos de reposição de vitamina D mostraram que esta melhora a imunidade inata (resposta imediata dos macrófagos aos vírus e bactérias invasores nas membranas mucosa, inibição direta com replicação viral ou com formas antiinflamatórias ou imunomoduladoras ), reduzindo assim a incidência e gravidade das infecções respiratórias agudas. A deficiência de vitamina D é mais comum em grupos de idade avançada, fumantes, obesos e em pacientes com doenças crônicas como diabetes, hipertensão. Os grupos de alto risco que apresentam mais complicações e maior mortalidade no COVID-19 coincidem com os grupos que apresentam alta incidência de deficiência de vitamina D. No entanto, ainda não há evidências suficientes sobre a associação entre os níveis de vitamina D e a gravidade e mortalidade da COVID-19. CONCLUSÃO: A discussão aponta para a necessidade e importância de ensaios clínicos randomizados e estudos de corte para compreender melhor o mecanismo e como a Vitamina D age a longo prazo.
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